PROCURANDO POR ALGO?

Mostrando postagens com marcador RECANTO DAS LETRAS. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador RECANTO DAS LETRAS. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Faleceu nesta tarde Ivan Jucá, colaborador do Blog do Parceiro. Confira suas poesias

Foto recente do Ivan com o filho Isaac.
Por Facebook de Lusmar Paz

NOTA- FALECIMENTO: FRANCISCO IVAN JUCÁ 
(Conhecido por Ivan da CAGECE)

Comunicamos aos aracoiabenses que faleceu hoje, dia 31/01, às 16h, no Hospital do Coração em Messejana, o amigo Ivan da Cagece. O corpo será velado na cidade de Aracoiaba, portanto, não sabemos informar o local do velório e o horário do sepultamento. 
Transmitimos às famílias nossas condolências e preces.

Ivan fora casado duas vezes:
1º casamento: Sra. Dra. Ana Maria Pimentel / Filhos: Ana Alice, Amanda, Ivan Filho).
2º casamento: Sra. Nilcileide Queiroz / Filhos: Isaac, Sara e Sofia.

Obs.: Ivan residiu em Aracoiaba por muitos anos...

...........................................................................................
Ivan Jucá foi colaborador com suas poesias no Blog do Parceiro.
Confira:

Incertezas



INCERTEZAS

Sou uma flor que nasceu
No serrado, na campina,
E viu a estrela matutina
Brilhar no anoitecer.





Vi também o sol se erguer
Ao canto da passarada,
E na amanhã ensolarada
Vi uma linda donzela
Debruçada na janela,
Com suas vestes douradas.

Na noite enluarada
O céu com parcas estrelas, 
Que pareciam centelhas
De festa à beira da estrada.

Por lá tantos camaradas
Curtiam suas proezas,
Sem saber que a incerteza
Ao amanhecer regressava.

E eu também por lá passava
E compartilhava com eles, 
Sem saber que um daqueles
Em muito, me assemelhava.


AUTOR: Ivan Jucá ( aracoiabense )
09/11/15

Metáforas

Numa insidia de dor e de tristeza
Num desígnio de amor e solidão
Na agudeza que corrói o coração
Uma flor que simboliza a realeza.

No alvorecer que arraiga com grandeza
Essa luz que assola o universo
Na pequena simetria de um verso
Na Oceania que bramia à natureza.

Autoria: Ivan Jucá ( aracoiabense )
12/11/15

Castelo Encantado

FOTO: Joseni Lima/Fotografias Joseni
Castelo Encantado

Nunca vi tanta tristeza
Num rosto esquálido, mais belo
Postado em uma janela
De um casarão amarelo.

Era um dia frio e modesto
Uma manhã sonorosa
A onde o néctar das rosas
Se ofertava aos mais singelos.

Naquele prédio antigo
Que teve o sol como amigo
As estrelas em seu abrigo
E em seu senhor um donzelo.

Ao longe um paralelo
Impresso na natureza,
Trouxera-lhe à tona certeza
Que aquela fortaleza,
Sem títulos de realeza
E Sem requinte de nobreza
Um dia fora um castelo.

04/12/2015

Autor:  Ivan Jucá

LEIA MAIS...

Sem rumo...

Sem Rumo...
Sem amuleto ou pingente
E mesmo com a alma ferida
Sigo em rumo ao Oriente
Por este vale sem vida.

Bem longe de despedida,
Do sentimento alheio
Do amor que bate em cheio
E no peito causa ferida.

Quero um lar, quero guarida,
Um amanhã de sol, e de brilho
E beijar a face de um filho
A dádiva maior da vida.

Autor: Ivan Jucá ( aracoiabense )
17/11/15

Homenagem ao grande Sanfoneiro de Ocara e região


Homenagem ao grande Sanfoneiro de Ocara e região _ Zezim Marianho - De amigo e admirador - Ivan Jucá - 96245699

" Ocara perdeu um filho,
do quilate do marfim
Ocara perdeu o brilho 
Ocara perdeu Zezim.

Nessa vida é mesmo assim
se alguém perde, um outro ganha
e nessa caminhada estranha
são tantos os dessabores
que nem sempre compensa os amores
que trazemos nas entranhas".

Ivan Jucá - 2012.


Ele fazia parte do 
Recanto das Letras


segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Incertezas



INCERTEZAS

Sou uma flor que nasceu
No serrado, na campina,
E viu a estrela matutina
Brilhar no anoitecer.





Vi também o sol se erguer
Ao canto da passarada,
E na amanhã ensolarada
Vi uma linda donzela
Debruçada na janela,
Com suas vestes douradas.

Na noite enluarada
O céu com parcas estrelas, 
Que pareciam centelhas
De festa à beira da estrada.

Por lá tantos camaradas
Curtiam suas proezas,
Sem saber que a incerteza
Ao amanhecer regressava.

E eu também por lá passava
E compartilhava com eles, 
Sem saber que um daqueles
Em muito, me assemelhava.

AUTOR: Ivan Jucá ( aracoiabense )
09/11/15


Metáforas




Numa insidia de dor e de tristeza
Num desígnio de amor e solidão
Na agudeza que corrói o coração
Uma flor que simboliza a realeza.


No alvorecer que arraiga com grandeza
Essa luz que assola o universo
Na pequena simetria de um verso
Na Oceania que bramia à natureza.

Autoria:  
Ivan Jucá ( aracoiabense )
12/11/15



Sem rumo...


Sem Rumo...
Sem amuleto ou pingente
E mesmo com a alma ferida
Sigo em rumo ao Oriente
Por este vale sem vida.

Bem longe de despedida,
Do sentimento alheio
Do amor que bate em cheio
E no peito causa ferida.

Quero um lar, quero guarida,
Um amanhã de sol, e de brilho
E beijar a face de um filho
A dádiva maior da vida.

Autor: Ivan Jucá ( aracoiabense )
17/11/15

LEIA TAMBÉM: 

Metáforas
Incertezas

Castelo Encantado


FOTO: Joseni Lima/Fotografias Joseni
Castelo Encantado

Nunca vi tanta tristeza
Num rosto esquálido, mais belo
Postado em uma janela
De um casarão amarelo.

Era um dia frio e modesto
Uma manhã sonorosa
A onde o néctar das rosas
Se ofertava aos mais singelos.

Naquele prédio antigo
Que teve o sol como amigo
As estrelas em seu abrigo
E em seu senhor um donzelo.

Ao longe um paralelo
Impresso na natureza,
Trouxera-lhe à tona certeza
Que aquela fortaleza,
Sem títulos de realeza
E Sem requinte de nobreza
Um dia fora um castelo.

04/12/2015

Autor:  Ivan Jucá (Aracoiabense)

LEIA MAIS...

.......................................................................................

09/jan/16

Faz parte do: Clique abaixo e confira:



quinta-feira, 22 de agosto de 2013

TANTAS PALAVRAS!

"Ao falar sobre seus sentimentos, dos mais
simples aos mais profundos, o poeta revela
a vida através da palavra."   (Alda Beraldo)

Tantas palavras...

As quatro estações. Temporais. Pessoas...
Céu, mar, sol, luar, jardim, corpo são, sal,
Risos, tristezas, tapas, beijos, bem, mal...
E o amor oscilando entre as coisas boas.

Odor: bom/ruim! Vida: sofrida/triunfal!
Som das cantatas, das odes, das loas,
Selva das panteras, mulheres, leoas...
E o amor servido como um prato trivial.

Palavras de veludo, chita ou cetim,
Fatos do poema do princípio ao fim,
Elas são da escrita a arma mais concreta

Que em sinônimos, verbos, adjetivos,
Versos nus, sãos, crus, são veros motivos,
Pra existência da obra do poeta!

12/05/2011 - D I L S O N - NATAL/RN.

PUBLICADO NO RECANTO DAS LETRAS
Em 19/08/2013 - (Texto: T4441121) -

terça-feira, 4 de junho de 2013

FLOR DE PEDRA PRECIOSA!


BOM DIA...
"E faz bem ao meu coração
A poesia que Deus me deu
Pra poetar com inspiração
A vida, o amor, você e eu!" (DILSON)

FLOR DE PEDRA PRECIOSA!

Qu'eu garimpe, qu'eu lapide, qu'eu corte
A pedra rara venenosa ou santa
Mesmo nua e crua o perfil encanta
Podendo trazer ambição ou morte.

Achá-la, é felicidade e sorte...
Põe fortuna ou desilusão tanta
Tanto brilho, tanto valor, espanta
O leigo, e faz fraco a quem se diz forte.

Flor de pedra tão inculta, mas pura.
É nociva? - Não! Culpada? - Tampouco...
Os homens sim, cavam sua amargura.

Quem muito tem, acha que tem bem pouco
E quer mais... Se essa ação trouxer loucura,
Melhor não tê-la, pra não ficar louco!

21/08/2009 - D I L S O N - NATAL/RN -
PUBLICADO NO RECANTO DAS LETRAS
Enviado por DILSON POETA em 28/05/2013
Código do texto: T4312910
Classificação de conteúdo: seguro

..............................
RECEBI POR E-MAIL

sábado, 18 de maio de 2013

Réu Confesso

O seguinte texto do site Recanto das Letras foi enviado para você por GalBraga 

Clique no link abaixo para acessar o texto:

Réu Confesso
http://www.recantodasletras.com.br/poesiasdeamor/1175095

O coração não deixa de ser um \"campo minado\", tem que se ter muito cuidado com ele.
Beijos na alma.


Réu Confesso

Sem a menor compaixão,
cometi ato impensado.
Entrei, sem ler o aviso:
"Coração, campo minado"!

Devastei as ilusões,
destrui recordações
ludibriei sentimentos.
E nessa minha insanidade
só sei que atráz deixei
o coração em tormento.

Réu confesso, aqui estou,
de volta à minha razão
e tendo como sentença:
A eterna solidão!

Gal Braga (
sh@nti)
07/09/2008  .

Contato da autora- gfshanti1@gmail.com
gal braga
Enviado por gal braga em 12/09/2008
Reeditado em 16/05/2011
Código do texto: T1175095


Recanto das Letras
http://www.recantodasletras.com.br


...................................
RECEBI POR E-MAIL

quarta-feira, 15 de maio de 2013

O PRANTO DOS MEUS OLHOS!


BOM DIA...

... e parecem ignorar
    que poesia é tudo:
jogo, raiva, geometria,
    assombro, maldição e pesadelo
mas nunca
    cartola, diploma e beca.
(Oswald de Andrade) SP, 19/3/1949.

O pranto dos meus olhos!

A torneira pinga pingos
Que ressoam na minha solidão
Quebram o silêncio noturno
Maltratam-me o coração
Ping! Ping! Ping!
E eu não consigo dormir...

     Dos meus olhos pingam lágrimas
     Por causa da violência lá fora
     Pela banalidade do crime
     Que me faz chorar agora
     Ping! Ping! Ping!
     E eu não consigo sonhar...

A torneira, alguém consertará
Se vou enfim dormir, não sei...
Também se vou sonhar, sei não...
Porque o pranto dos meus olhos
Ping! Ping! Ping!
Quem é que vai fazer parar?

04/07/2010 - DILSON - NATAL/RN.
PUBLICADO NO RECANTO DAS LETRAS
Enviado por DILSON POETA em 03/05/2013
Código do texto: T4271634
Classificação de conteúdo: seguro

............................... 
Recebi por e-mail

quarta-feira, 8 de maio de 2013

SONETO DE CUMPLICIDADE...


BOM DIA...
"QUEM É MAIS SELVAGEM,
O LEÃO, A ONÇA, O TIGRE,
QUE MATAM PELA SOBREVIVÊNCIA,
OU O BICHO HUMANO
QUE MATA SÓ POR MALDADE?" (DILSON)

SONETO DE CUMPLICIDADE...

Que faz o nosso amor arder em chamas
Assim quando uno meus sentidos aos teus,
Atos para usufruir das leis de Deus
Na certeza de que te amo e tu me amas.

Que faz os teus beijos adoçar os meus
Pra onde tu fores, por favor, me chamas...
Esses elos ao mundo então proclamas,
Tanto faz sermos fidalgos ou plebeus.

Mais beleza, mais saúde, mais sabor
Lambendo o doce da felicidade
No ápice dos carinhos, driblando a dor.

Mais risos do que choro... Na verdade
Cúmplices, símplices, eu, tu e o amor
Vivendo idílio de cumplicidade.

23/05/2010 - D i l s o n - Natal/RN -
PUBLICADO NO RECANTO DAS LETRAS
Enviado por DILSON POETA em 06/05/2013
Código do texto: T4276441
Classificação de conteúdo: seguro


..........................................................
RECEBI POR E-MAIL

ADICIONE AOS SEUS FAVORITOS

ADICIONE AOS SEUS FAVORITOS
AVISO IMPORTANTE!! Reconhecimento: Alguns textos e imagens contidas aqui neste Site são retiradas da internet, se por acaso você se deparar com algo que seja de sua autoria e não tiver seus créditos, entre em contato para que eu possa imediatamente retirar ou dar os devidos créditos. EMAIL: josenidelima@gmail.com ..... FAVOR INFORMAR O LINK