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sexta-feira, 2 de julho de 2021

Andropausa: baixo nível de testosterona pode levar homens à “menopausa masculina”

POR OLHAR DIGITAL - Andropausa: baixo nível de testosterona pode levar homens à “menopausa masculina

”Assim como acontece com as mulheres, os homens também passam por alterações hormonais características da meia-idade, num processo chamado pela medicina de andropausa. 

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sábado, 14 de outubro de 2017

6 problemas no pênis que aparecem com a idade

BLOG DO PARCEIRO: 6 problemas no pênis que aparecem com a idade:
Seria ótimo saber que pelo menos algumas partes do nosso corpo serão poupadas do envelhecimento, mas um dia você percebe: “ele” também fica mais velho. “Você não acorda um belo dia e nota a diferença. É um processo gradual, mas, a partir dos 40 anos, as mudanças são mais perceptíveis”, diz Madeleine Castellanos, autora de "Penis Problems: A Man’s Guide" ("Problemas do pênis: um guia para os homens", em tradução livre). O que significam as mudanças do pênis?

COR
A aterosclerose, um problema comum do envelhecimento, restringe o fluxo do sangue, afetando coração, cérebro e pênis. Com menos sangue na área, o pênis ganha uma cor mais clara, diz Castellanos, que também é terapeuta sexual e atende em um consultório em Nova York. Se você faz check-ups regulares e está tudo em ordem, isso não deve ser motivo de preocupação. A pele mostra os sinais da idade, e isso também vale para a pele do pênis. Ela pode começar a apresentar pintas.
TAMANHO
Assunto delicado. A verdade é que o pênis encolhe um pouco com o passar do tempo por causa da redução dos fluxos de sangue e testosterona. “Quando um cara chega aos 60, 70 anos, pode perder entre 1 centímetro a 1,5 centímetro em comprimento”, explica Castellanos. Ela acrescenta que, se o homem tiver uma barriga proeminente, o pênis vai parecer menor, mesmo que não haja mudança no tamanho do membro. “O pênis começa dentro do corpo. Se você tem gordura na barriga, ela desce e se estende até a base do pênis. A barriga cobre a base do pênis, fazendo com que ele pareça mais curto.”
Mas eis o maior segredo: a maioria das mulheres não se importa com tamanho. Na verdade, se o pênis for grande demais, pode machucar. “O que importa é o que se faz com ele e o resto do corpo”, diz Lou Paget, educadora sexual certificada e autora de “The Great Lover Playbook” ("O livro de dos grandes amantes").

segunda-feira, 6 de abril de 2015

6 problemas no pênis que aparecem com a idade

PNIS

 |  De Beth Levine

Seria ótimo saber que pelo menos algumas partes do nosso corpo serão poupadas do envelhecimento, mas um dia você percebe: “ele” também fica mais velho. “Você não acorda um belo dia e nota a diferença. É um processo gradual, mas, a partir dos 40 anos, as mudanças são mais perceptíveis”, diz Madeleine Castellanos, autora de "Penis Problems: A Man’s Guide" ("Problemas do pênis: um guia para os homens", em tradução livre). O que significam as mudanças do pênis?
COR
A aterosclerose, um problema comum do envelhecimento, restringe o fluxo do sangue, afetando coração, cérebro e pênis. Com menos sangue na área, o pênis ganha uma cor mais clara, diz Castellanos, que também é terapeuta sexual e atende em um consultório em Nova York. Se você faz check-ups regulares e está tudo em ordem, isso não deve ser motivo de preocupação. A pele mostra os sinais da idade, e isso também vale para a pele do pênis. Ela pode começar a apresentar pintas.
TAMANHO
Assunto delicado. A verdade é que o pênis encolhe um pouco com o passar do tempo por causa da redução dos fluxos de sangue e testosterona. “Quando um cara chega aos 60, 70 anos, pode perder entre 1 centímetro a 1,5 centímetro em comprimento”, explica Castellanos. Ela acrescenta que, se o homem tiver uma barriga proeminente, o pênis vai parecer menor, mesmo que não haja mudança no tamanho do membro. “O pênis começa dentro do corpo. Se você tem gordura na barriga, ela desce e se estende até a base do pênis. A barriga cobre a base do pênis, fazendo com que ele pareça mais curto.”
Mas eis o maior segredo: a maioria das mulheres não se importa com tamanho. Na verdade, se o pênis for grande demais, pode machucar. “O que importa é o que se faz com ele e o resto do corpo”, diz Lou Paget, educadora sexual certificada e autora de “The Great Lover Playbook” ("O livro de dos grandes amantes").
SENSIBILIDADE
A testosterona ajuda a manter os tecidos nervosos. Quando seus níveis começam a cair, haverá uma consequente diminuição da sensibilidade, o que dificulta o orgasmo. Além disso, as ereções não serão tão rígidas. “É um caso típico de usar para não estragar”, diz Castellanos. Ela afirma que uma das maneiras de preservar a saúde peniana é ter ereções diárias. Não é necessário chegar ao orgasmo, mas ereções diárias ajudam a manter as artérias em forma e levam sangue para a região. “Se você não for à academia, os músculos afinam e suas artérias se fecham. A mesma coisa acontece com o pênis”, diz ela.
DECLÍNIO DA FUNÇÃO URINÁRIA
Problemas urinários — ser capaz de ir ao banheiro ou de segurar a urina — têm a ver com a saúde da próstata. Eles afetam cerca de 20% dos homens de 40 anos, de 50% a 60% dos homens de 60 e de 80% a 90% dos homens de 70 e 80.
Ações preventivas, de acordo com Castellanos:
  • Manter um peso saudável.
  • Manter-se ativo. Ficar sentado o dia todo coloca muita pressão na próstata.
  • Fazer exercícios moderados várias vezes por semana para manter o tônus dos músculos do pavimento pélvico. Correr ou caminhar é suficiente. A Mayo Clinic também recomenda exercícios Kegel para homens.
  • Tomar zinco e selênio.
  • Limitar o consumo de álcool. O álcool aumenta a conversão de testosterona em estrogêneo e aumenta inflamações na área.
  • Ejacular várias vezes por semana para “limpar” a área.
DISFUNÇÃO ERÉTIL
A disfunção erétil (DE) é observada em 5% dos homens aos 40 anos e em até 15% dos homens aos 70. Ela pode ser resultado de várias causas relacionadas:
  • Biologia – doença, remédios, maus hábitos de saúde;
  • Psicológicas – ansiedade, depressão, estresse de um dos parceiros;
  • Relacionamento – falta de confiança e intimidade, ou conflitos emocionais entre os parceiros;
  • Habilidades psicossexuais – habilidades sexuais de um dos parceiros ou do relacionamento físico entre ambos.
Graças a essa complexidade, simplesmente tomar um comprimido de Viagra ou Cialis sem lidar com as causas subjacentes relativas ao casal não é a solução, diz Castellanos. “Primeiro, procure um médico para um check-up completo, para descartar qualquer problema crônico. Se isso não revelar informações conclusivas, procure a ajude de um terapeuta sexual competente, que possa ajudá-lo psicológica e fisiologicamente”, afirma.
ANDROPAUSA
E agora uma palavra sobre a menopausa masculina.
Tem-se falado muito recentemente de andropausa — basicamente, se ela existe ou não. Teoricamente, trata-se de uma resposta significativa ao hipogonadismo (quando os testículos não produzem mais níveis normais de testosterona). Com a andropausa, homens podem ter sintomas semelhantes aos das mulheres na menopausa: fadiga, depressão, sudorese noturna e falta de apetite sexual. Castellanos diz que pouquíssimos homens realmente sofrem de andropausa e precisam ser tratados com testosterona. Como a produção do hormônio decai com a idade e pode sofrer a interferência de vários fatores ambientais, Castellanos afirma que é importante:
  • Alimentar-se de forma saudável;
  • Dormir sete ou oito horas por noite;
  • Limitar o consumo de álcool a uma dose por dia;
  • Parar de fumar;
  • Manter os níveis de estresse sob controle.
“Todos esses fatores garantem o necessário para que o corpo produza quantidades ótimas de testosterona. O corpo responde constantemente ao ambiente e se ajusta de acordo. Se o ambiente é muito estressante (sono atrasado, má alimentação, muito estresse), o corpo compensa reduzindo a produção de testosterona — e vice-versa”, explica Castellanos.
Mesmo que você não tenha andropausa, uma vida mais saudável não faz mal a ninguém. E vale lembrar: é preciso ter cuidado, pois tomar testosterona sem necessidade prejudica a produção natural do hormônio pelo corpo, e testículos e pênis vão realmente encolher.
Este artigo foi originalmente publicado pelo HuffPost US e traduzido do inglês.

FONTE: http://www.brasilpost.com.br/2015/01/23/problemas-penis_n_6534766.html

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Quanto mais velhos, menos preocupados com a andropausa

HOMENS

Quanto mais velhos, menos preocupados com a andropausa

15h26 | 14.11.2014

A pesquisa "Conhecimento dos homens brasileiros sobre andropausa" revela que homens acima dos 60 anos não preocupam com a saúde e pouco sabem sobre a menopausa masculina


andropausa é um distúrbio que acomete especialmente homens acima dos 50 anos e pode causar diminuição da libido, disfunção erétil, cansaço, perda de massa muscular, entre outros sintomas. Tendo isso em mente, o Data Folha, em parceria com a Eli Lilly, realizou a pesquisa Conhecimento dos homens brasileiros sobre Andropausa. Dia 19 é comemorado o Dia Internacional do Homem.
 
A pesquisa mostrou que quanto mais velhos, menos preocupados com os sintomas decorrentes do avanço da idade são os homens. 52% dos brasileiros entre 40 e 49 anos demonstram ter alto nível de preocupação com a Andropausa. Já entre os homens com mais de 60 anos, a maioria, 47%, se diz pouco preocupada com a andropausa, apesar de reconhecerem em si mesmos de três a quatro sintomas (27%).
 
Dos entrevistados, 16% disseram reconhecer que têm de três a quatro sintomas da Andropausa, mas apenas 33% deles afirmaram terem ido ao médico. 10% dos homens brasileiros nunca foram ao médico e 52% deles nunca foram a um urologista, mesmo já tendo uma idade em que se é recomendado consultar este especialista, já que a faixa considerada pela pesquisa foi de homens acima dos 40 anos.
 
Os homens das regiões Sudeste e Centro-Oeste/Norte costumam ir mais que os das outras regiões ao clínico geral e urologista. Já o endocrinologista é mais visitado pelos habitantes das regiões Sudeste e Nordeste. 
 
Dentre os homens que foram a uma das três especialidades e tiveram exames solicitados, os mais comuns são: colesterol, urina e sangue, seguidos de exame de próstata e de eletrocardiograma. O exame de próstata é mais solicitado na região sudeste – 56% – do que nas outras regiões. Na região Sul o número cai para 45%; na região Nordeste, para 47% e nas regiões Norte e Centro-Oeste, para 46%.
 
Ainda sobre o tema de visitas ao consultório, a pesquisa revela que em média o tempo ideal para ir ao médico é de 10 meses segundo a população masculina pesquisada. Contudo, na prática, o que se evidencia é que esta média ultrapassa mais de um ano (dentre os que já afirmaram ter se consultado alguma vez).
 
56% dos homens declaram conhecer a andropausa, mas esta parcela diminui quando é solicitada a descrição da doença. Dentre os que conhecem 53% se arriscam a descrever a doença. Um em cada quatro entrevistados que conheciam Andropausa ou Menopausa Masculina comentou sobre as alterações físicas (25%). Em seguida foram citadas as alterações sexuais (17%), sintomas (10%), além de problemas relativos à idade (8%) e nervosismo/ irritabilidade (6%).
 
Postura
Apesar de irem pouco ao médico e de negligenciarem sintomas, há um consenso entre a população masculina sobre a falta de desconhecimento e sobre a importância das mulheres na decisão de ir ou não ao médico. 
 
88% dos entrevistados concordam com o fato de que elas são as que mais influenciam eles a irem aos médicos. 85% admitem que há desconhecimento sobre a andropausa e seu tratamento e o mesmo número reconhece que não é comum os homens irem ao médico para exames preventivos. 
 
81% acreditam que a maioria dos homens não sabe que a testosterona é usada no tratamento da andropausa e 78% declaram que a maior parte dos homens não faz reposição hormonal porque acha que não precisa.
 
A pesquisa também abordou o conhecimento dos homens a cerca do tratamento para andropausa. 97% dos homens nunca fizeram reposição hormonal e 40% concordam com a afirmação de que a reposição hormonal seja necessária apenas para as mulheres. 

FONTE:

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

A “menopausa” masculina

A “menopausa” masculina

A partir dos 50 anos, um em cada sete homens tem reduzida a produção de testosterona, o que ocasiona diminuição da libido, fadiga e depressão
 /
Assim como as mulheres, que sofrem com a redução da produção dos hormônios estrogênio e progesterona a partir dos 50 anos, os homens precisam ficar atentos aos sintomas da andropausa. O termo é uma analogia à menopausa feminina e designa a queda do nível de testosterona no organismo masculino.
O quadro, no entanto, é mais difícil de ser identificado e está longe de ser um consenso entre os médicos. “Ainda há dúvidas sobre os reais efeitos da redução de testosterona no organismo”, afirma o psiquiatra da Unidade Intermediária de Crise e Apoio à Vida Alessandro Rodrigo Mendes Marques.
Sinais
Veja os principais sintomas da redução da produção hormonal:
• Baixa vitalidade
• Diminuição da libido
• Sensação de fadiga
• Depressão
• Irritabilidade
• Insônia
• Déficit de memória
• Osteoporose
Reposição
Tratamento com hormônios pode provocar efeitos colaterais
É o médico quem vai determinar se há necessidade de reposição hormonal. “Primeiro precisamos descartar a possibilidade de os sintomas decorrerem unicamente de outras circunstâncias, como diabete, colesterol ou mesmo problemas pessoais”, afirma Fraga.
Se o especialista conclui que a causa das reclamações do paciente é mesmo a baixa produção de testosterona, então tem início o tratamento com hormônios, que pode ser via oral, venal, com gel, cápsulas subcutâneas ou adesivos. O uso da medicação pode ser circunstancial, até a normalização do quadro, ou por tempo indeterminado, de acordo com o caso.
O tratamento com hormônios, apesar de devolver o vigor ao paciente, pode provocar uma série de efeitos colaterais, como afetar o fígado e a próstata ou obstruir a saída de urina, por isso é visto com cautela pela comunidade médica. O que é prescrito sem restrições são mudanças na alimentação, uma rotina de exercícios físicos e outras melhorias na qualidade de vida do paciente.
De acordo com os sintomas, pode ser necessário ainda um acompanhamento psiquiátrico. Nesse caso, segundo Marques, o tratamento é combinado com a administração de antidepressivos e pode durar de um a dois anos.
Diferentemente do que ocorre com as mulheres, que têm o seu ciclo reprodutivo interrompido em definitivo na menopausa, nos homens a produção de hormônios não para. “Apesar de menos férteis, eles continuam capazes de ter filhos até cerca de 90 anos”, explica o urologista Rogério de Fraga, do Hospital Marcelino Champagnat.
Outra característica da andropausa é que a diminuição dos hormônios não necessariamente altera a rotina do indivíduo – 15% deles sofrem os efeitos, a partir dos 50 anos, índice que aumenta para 20% a partir dos 70.
Sinais lentos
Os sintomas também não aparecem nem de repente, nem com grande intensidade, como na menopausa. Pelo contrário, surgem paulatinamente, retardando a procura pelo médico e, muitas vezes, confundindo o diagnóstico. Os mais comuns são a diminuição da atividade sexual, cansaço, depressão, irritabilidade, insônia e, em alguns casos, déficit de memória, osteoporose e fogachos, como ocorrem nas mulheres em menopausa.
Andropausa
É o termo que designa a redução da produção de testosterona. O termo vem do latim (andro: homem e pausa: parada). Atinge a população masculina, em regra, a partir dos 50 anos, mas estima-se que apenas 15% sofram com os seus efeitos, índice que aumenta para 20% a partir dos 70 anos.
Testosterona
A partir dos 50 anos – ou antes, caso surjam sintomas – é importante monitorar sistematicamente a quantidade de testosterona. A medição é feita com um exame simples de sangue. São tidas como baixas as taxas menores que 300 ng/dL (nanogramas por decilitro). As especialidades indicadas para fazer o diagnóstico são a urologia ou a endocrinologia. Todo homem deve ir ao urologista pelo menos uma vez por ano a partir desta idade.
Homens ainda resistem em ir ao médico
Segundo os especialistas, a busca por tratamento para a andropausa aumentou consideravelmente nos últimos anos. “Os homens desta geração têm uma preocupação maior com a saúde”, analisa Rogério de Fraga, do Hospital Marcelino Champagnat. Além disso, a diminuição da testosterona pode afetar não apenas a vitalidade sexual, mas também o comportamento, com redução da competitividade no trabalho e em outras situações do dia a dia.
No entanto, a maioria dos homens ainda é resistente à ideia de procurar um médico para falar de seus problemas de saúde, principalmente quando eles atingem a virilidade. “Para muitos, consultar-se com um especialista é sinal de fragilidade”, avalia o urologista. Ele acredita que o sistema de saúde brasileiro, em que os médicos especialistas atendem principalmente em horário comercial, também contribui para essa resistência, que deve ser contornada.


FONTE:
http://www.gazetadopovo.com.br/viverbem/saude-bem-estar/conteudo.phtml?id=1318086&tit=A-menopausa-masculina

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