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quarta-feira, 13 de julho de 2022

Cólica fora do período menstrual: o que pode ser e o que fazer

POR TUA SAÚDE - A cólica fora do período menstrual pode ser bastante incômoda e ter diversas causas, sendo normal durante a ovulação ou no início da gravidez, no entanto pode também ser indicativo de  doenças como endometriose, mioma ou doença inflamatória pélvica, principalmente se acontecer com frequência ou todos os meses.

Esse tipo de cólica é caracterizada por dor no abdômen, desconforto leve ou até cólicas fortes o suficiente para interferir nas atividades do dia a dia, por alguns dias a cada mês. Por isso, é importante consultar o ginecologista, caso a cólica fora do período menstrual aconteça todos os meses ou piore de intensidade, para identificar a causa e iniciar o tratamento mais adequado.

As principais causas de cólica fora do período menstrual são:

1. Ovulação

A ovulação pode causar cólica fora do período menstrual porque quando o óvulo é liberado pelo ovário, que geralmente ocorre 14 dias após a menstruação, um pouco de fluido que protege o óvulo e sangue também são liberados, podendo causar irritação na cavidade abdominal, levando ao aparecimento de cólica.

Esse tipo de cólica, melhora logo após o óvulo ser liberado ou assim que o corpo absorve o fluido ou sangue.

O que fazer: a cólica causada pela ovulação geralmente melhora em 24 horas, não necessitando de nenhum tratamento. No entanto, se a cólica for intensa, pode-se tomar um anti-inflamatório como Ponstan, usar uma bolsa de água quente na barriga ou tomar um banho quente para ajudar a aliviar o desconforto. Em alguns casos, em que a mulher tem ovulação muito dolorosa, deve-se consultar o ginecologista que pode indicar um tratamento com pílula anticoncepcional.

Continue Lendo em: https://www.tuasaude.com/dor-menstrual-e-endometriose/


quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

5 fatores que cortam o efeito do anticoncepcional

Veja também como impedir que a eficácia da sua pílula seja colocada em risco
Sabia que algumas alterações comuns no organismo podem facilmente reduzir a eficácia da sua pílula anticoncepcional? Isso pode ocorrer porque as dosagens das pílulas são muito mais baixas hoje em dia, então é preciso garantir que toda a medicação consiga ser absorvida pelo corpo. Caso contrário, ao menor sinal de alteração da absorção, a anovulação (bloqueio da ovulação) já é colocada em risco.
"Todas as situações do corpo humano que alteram a absorção do que você está tomando levarão para o sangue uma quantidade menor de hormônio e, portanto, essa quantidade menor poderá não ser mais suficiente para bloquear a ovulação", afirma o obstetra Alberto d'Auria, do Hospital e Maternidade Santa Joana.
Esse problema pode ocorrer por causa de algumas situações clínicas, como também por interações medicamentosas. Abaixo, veja os principais fatores que podem cortar o efeito da sua pílula anticoncepcional:

1. Uso de outros medicamentos

Existem inúmeros remédios que influenciam ou alteram o efeito do anticoncepcional. "Alguns antibióticos, anticonvulsivantes, antidepressivos e antirretrovirais são exemplos. Consulte o seu médico regularmente como medida de segurança, pois ele poderá orientá-la quanto ao uso do anticoncepcional e explicar sobre a interação da pílula com outras medicações", diz o ginecologista Gilberto Nagahama, coordenador do Pronto Socorro Ginecológico do Hospital San Paolo.

2. Vômitos e diarreia

Como são fatores que podem alterar a qualidade da absorção do medicamento, é possível que o efeito da pílula seja prejudicado. Nagahama ressalta que não há um intervalo de segurança entre a ingestão do anticoncepcional e o vômito ou a diarreia, mas "como regra geral, se o problema ocorrer dentro de 2 a 4 horas após a ingestão da pílula, deve-se ainda tomar cuidado e, em muitos casos, tomar outra pílula", diz ele. "Se persistir o quadro, o ideal é suspender o uso da pílula e optar por outro método que não dependa de digestão ou absorção do trato gastrointestinal", completa.

3. Candidíase

Pelo menos uma vez na vida, três em cada quatro mulheres vão ter candidíase, um problema muito comum que pode ser sinal de alerta para alterações no anticoncepcional. "A própria situação da candidíase já é uma situação de baixa imunidade, portanto haverá alteração da absorção do anticoncepcional e risco de gravidez maior", alerta d'Auria.

4. Chás

Calma, aquele chazinho de camomila que você está acostumada a tomar todas as noites não influenciam na eficácia da pílula. Também não precisa se preocupar com o de erva doce, o chá verde, branco ou preto. "Chás de uso corriqueiro não diminuem o efeito. Já a erva de São João, usada para tratar depressão, pode interferir na absorção", diz a ginecologista e obstetra Fernanda Pepicelli, da Clinica Medprimus.
Já Nagahama destaca que existem controvérsias. "Há comentários sobre isso, principalmente em relação aos chás que têm efeito diurético, mas nada cientificamente comprovado", ressalta. Na dúvida, redobre os cuidados se consumir esse tipo de bebida.

5. Doenças intestinais

"Algumas doenças do trato gastrointestinal, como retocolite ou a Doença de Crohn, podem alterar a absorção dos componentes das pílulas anticoncepcionais", diz Nagahama.

Como evitar falhas na pílula?

"Devemos sempre pensar na redução da segurança do anticoncepcional e, portanto, em algum método mecânico de contracepção junto com a pílula", diz d'Auria. O ideal é combinar o uso da pílula com o preservativo, feminino ou masculino, uma vez que este é o único método capaz de proteger o corpo das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
"Não há um método 100% seguro ou eficaz. O que nós, médicos, costumamos fazer é escolher o melhor método para cada paciente pensando em oferecer o melhor benefício com o menor risco possível. Mas cada indivíduo tem uma necessidade, características próprias, e não existe uma 'fórmula mágica'", finaliza Nagahama.
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