Segundo o MPCE, os investigados recebiam diárias ilegais por viagens que nunca ocorreram.
Por G1 CE - O Ministério Público do Ceará, com apoio da Polícia Civil, cumpre seis mandados de prisão e 12 de busca e apreensão durante uma operação nesta sexta-feira (8) que investiga fraudes em benefícios envolvendo vereadores e servidores da Câmara Municipal de Capistrano, interior do Ceará.
Foram presos um servidor da Câmara de Vereadores, uma funcionária da União dos Vereadores do Ceará (UVC) e três vereadores. Um quarto parlamentar informou que irá se apresentar à polícia.
Os mandados de prisão foram expedidos pelo juiz titular da Comarca de Capistrano.
Investigações
Segundo o MPCE, a investigação identificou fraudes de vereadores e servidores da Câmara Municipal, com documentos falsificados. Os investigados recebiam diárias ilegais por viagens que, de acordo com os as investigações do órgão, nunca ocorreram.
Os mandados de busca e apreensão são cumpridos por policiais e promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) nas residências dos investigados e na Câmara Municipal de Capistrano.
De acordo com o MPCE, os investigados podem responder pelos crimes de peculato, falsidade ideológica e documental.
(Foto: Divulgação) |
Foram presos um servidor da Câmara de Vereadores, uma funcionária da União dos Vereadores do Ceará (UVC) e três vereadores. Um quarto parlamentar informou que irá se apresentar à polícia.
Os mandados de prisão foram expedidos pelo juiz titular da Comarca de Capistrano.
Investigações
Segundo o MPCE, a investigação identificou fraudes de vereadores e servidores da Câmara Municipal, com documentos falsificados. Os investigados recebiam diárias ilegais por viagens que, de acordo com os as investigações do órgão, nunca ocorreram.
Os mandados de busca e apreensão são cumpridos por policiais e promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) nas residências dos investigados e na Câmara Municipal de Capistrano.
De acordo com o MPCE, os investigados podem responder pelos crimes de peculato, falsidade ideológica e documental.
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