Dispositivos na entrada dos equipamentos ajudavam em roubo de depósitos.
Clientes perceberam barulho estranho e chamaram a polícia.
Cinco caixas eletrônicos de uma agência bancária foram alvo de um golpe na terça-feira (6), na Avenida Brasil, em Franca, interior de São Paulo. Os suspeitos colocaram um dispositivo com fio dental no local em que são realizados depósitos.
Segundo a Polícia Militar, três clientes perceberam um barulho estranho quando colocaram o envelope com o dinheiro nos equipamentos.
Em seguida, as vítimas viram uma chapa galvanizada presa com uma linha saindo dos caixas e chamaram a polícia.
Em seguida, as vítimas viram uma chapa galvanizada presa com uma linha saindo dos caixas e chamaram a polícia.
Os clientes conseguiram recuperar o dinheiro, mas ninguém foi preso. Uma equipe da perícia esteve no local.
O banco possui câmeras de segurança que podem ter registrado a ação dos golpistas. As imagens serão investigadas pela Polícia Civil.
Em Ribeirão
Dois golpes foram registrados em pelo menos 12 agências bancárias, em Ribeirão Preto, no dia 25 de fevereiro. Os bandidos instalaram dispositivos presos com fio dental e pedaços de barbante para pegar envelopes de depósitos e cartões de crédito.
Os materiais eram colocados nas bocas dos caixas eletrônicos, o que fazia com que os cartões ou envelopes ficassem travados.
Diante da situação, os clientes usavam os telefones das agências para resolver o problema com o banco, mas, em vez de falarem com funcionários, as vítimas passavam seus dados bancários para golpistas.
O banco possui câmeras de segurança que podem ter registrado a ação dos golpistas. As imagens serão investigadas pela Polícia Civil.
Em Ribeirão
Dois golpes foram registrados em pelo menos 12 agências bancárias, em Ribeirão Preto, no dia 25 de fevereiro. Os bandidos instalaram dispositivos presos com fio dental e pedaços de barbante para pegar envelopes de depósitos e cartões de crédito.
Os materiais eram colocados nas bocas dos caixas eletrônicos, o que fazia com que os cartões ou envelopes ficassem travados.
Diante da situação, os clientes usavam os telefones das agências para resolver o problema com o banco, mas, em vez de falarem com funcionários, as vítimas passavam seus dados bancários para golpistas.
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