Não basta beber cachaça, tem que conhecer sua história!
Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo e não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse. Um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou! Então o que fazer? A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor. No dia seguinte, encontraram o melado azedo(fermentado).
Não pensaram duas vezes. Misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo. O “azedo” do melado antigo era álcool, que aos poucos foi evaporando e formou goteiras no teto do engenho, que pingavam constantemente. Daí o nome “PINGA”.
Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, daí o nome “AGUARDENTE”.
Caindo em seus rostos e escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar. Então sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo.
Com o tempo a fabricação da cachaça foi sendo aprimorada e caiu no gosto da população em geral.
Hoje em dia é artigo de exportação!
(Esta história é contada no Museu do Homem do Nordeste, Recife-Pe)
Bebam com moderação!
Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo e não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse. Um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou! Então o que fazer? A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor. No dia seguinte, encontraram o melado azedo(fermentado).
Não pensaram duas vezes. Misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo. O “azedo” do melado antigo era álcool, que aos poucos foi evaporando e formou goteiras no teto do engenho, que pingavam constantemente. Daí o nome “PINGA”.
Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, daí o nome “AGUARDENTE”.
Caindo em seus rostos e escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar. Então sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo.
Com o tempo a fabricação da cachaça foi sendo aprimorada e caiu no gosto da população em geral.
Hoje em dia é artigo de exportação!
(Esta história é contada no Museu do Homem do Nordeste, Recife-Pe)
Bebam com moderação!
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