SMARTPHONES
Serviço de proteção de aparelhos chega ao Ceará
26.08.2013
Os acidentes que danificam os aparelhos celulares são um problema que ocorre com uma frequência seis vezes maior do que o roubo ou a perda do dispositivo. Para os usuários que dependem do aparelho e desejam reduzir prejuízos e transtornos, foi criado no mercado brasileiro o serviço de proteção, que por uma taxa mensal garante o conserto do aparelho em até dez dias úteis.
Tela quebrada é um problema que representa 85% dos casos de usuários que recorrem à assistência da Pitzi
O Clube Pitzi, que oferece plano de proteção para celulares, iniciou neste mês suas atividades no Ceará. A empresa tem a meta de conquistar um a cada três cearenses usuários de smartphones em, no máximo, dois anos. O público alvo, segundo a Pitzi, "são pessoas que não conseguem nem pensar em passar um dia sem seu celular ou sem acesso a dados do smartphone".
De acordo com Daniel Hatkoff, fundador da Pitzi, o grande número de pedidos no Ceará motivou a expansão da empresa para a região. "Com mais de 10 milhões de celulares no Estado, nosso serviço se tornou necessário para os cearenses. Muitos consumidores do Ceará já nos procuravam, por isso, decidimos iniciar as atividades no Estado", justifica.
Um levantamento realizado pela Pitzi aponta que 80% das falhas de celulares são causadas por acidentes, como quebra de tela ou problema no teclado. "É seis vezes mais comum alguém ter um acidente que danifique o celular do que perder ou ter o aparelho roubado ou furtado", diz Hatkoff.
A taxa mensal cobrada pelo serviço varia entre R$ 5 e R$ 30, dependendo do modelo do aparelho, e dá direito a reparos na bateria, teclado e outras partes com defeito. "Sempre que houver problema com o celular, basta o associado nos acionar para que um especialista da Pitzi entre em contato e apresente a melhor solução para o caso. Se necessário, o associado encaminha para a Pitzi - em Sedex pago pela empresa - o celular quebrado para que seja feito seu reparo", afirma Hatkoff. Em caso de quebra de tela, a Pitzi cobra R$ 75 pelo reparo. "Este é um dos itens que mais preocupam as pessoas. Cerca de 85% dos atendimentos que fazemos é para solucionar a quebra de telas, cuja reposição custa mais de R$ 700 em outras empresas e toma diversas semanas", exemplifica.
Tela quebrada é um problema que representa 85% dos casos de usuários que recorrem à assistência da Pitzi
O Clube Pitzi, que oferece plano de proteção para celulares, iniciou neste mês suas atividades no Ceará. A empresa tem a meta de conquistar um a cada três cearenses usuários de smartphones em, no máximo, dois anos. O público alvo, segundo a Pitzi, "são pessoas que não conseguem nem pensar em passar um dia sem seu celular ou sem acesso a dados do smartphone".
De acordo com Daniel Hatkoff, fundador da Pitzi, o grande número de pedidos no Ceará motivou a expansão da empresa para a região. "Com mais de 10 milhões de celulares no Estado, nosso serviço se tornou necessário para os cearenses. Muitos consumidores do Ceará já nos procuravam, por isso, decidimos iniciar as atividades no Estado", justifica.
Um levantamento realizado pela Pitzi aponta que 80% das falhas de celulares são causadas por acidentes, como quebra de tela ou problema no teclado. "É seis vezes mais comum alguém ter um acidente que danifique o celular do que perder ou ter o aparelho roubado ou furtado", diz Hatkoff.
A taxa mensal cobrada pelo serviço varia entre R$ 5 e R$ 30, dependendo do modelo do aparelho, e dá direito a reparos na bateria, teclado e outras partes com defeito. "Sempre que houver problema com o celular, basta o associado nos acionar para que um especialista da Pitzi entre em contato e apresente a melhor solução para o caso. Se necessário, o associado encaminha para a Pitzi - em Sedex pago pela empresa - o celular quebrado para que seja feito seu reparo", afirma Hatkoff. Em caso de quebra de tela, a Pitzi cobra R$ 75 pelo reparo. "Este é um dos itens que mais preocupam as pessoas. Cerca de 85% dos atendimentos que fazemos é para solucionar a quebra de telas, cuja reposição custa mais de R$ 700 em outras empresas e toma diversas semanas", exemplifica.
FONTE:
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1310000
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