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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

DESKTOP VERSUS TABLETS

DESKTOP VERSUS TABLETS

33% ainda desejam o primeiro PC

26.08.2013
Pesquisa mostra que mercado de PCs tem muito a crescer no Brasil em meio à disputa com os tablets
Enquanto hoje muito se fala no fim da "era PC", com o computador de mesa perdendo espaço para tablets e smartphones, um terço dos brasileiros ainda não dispõe de um computador em casa. De acordo com uma recente pesquisa realizada pela fabricante de chips Intel, esse contingente planeja a aquisição desse equipamento ainda neste ano, motivado pela queda de mais de 61% no preço médio do produto nos últimos dez anos aliada ao crescimento do poder de consumo das classes C e D.

"A hora de comprar é agora", diz a gerente de marketing da Intel, Bárbara Toledo. Mas é preciso atentar para algumas dicas para fazer uma boa escolha - e até mesmo vencer a tentação de acabar adquirindo o produto da moda (leia-se "tablet"), quando na verdade o perfil de usuário apontar para outra necessidade.

No levantamento da Intel, 50% dos entrevistados disseram que sua próxima compra de eletroeletrônico deve ser um desktop, notebook ou netbook. Segundo Bárbara Toledo, o desktop (computador de mesa) é uma escolha inteligente para a família que ainda vai adquirir o primeiro PC. De fato, segundo a pesquisa, 95% dos que pretendem comprar o equipamento preferem o desktop como primeiro computador e 30% afirmam que ele será fundamental para sua educação e dos filhos. Para 25%, a prioridade é o entretenimento e, para 30%, a intenção é utilizar o equipamento para trabalho.

O desktop é, portanto, um PC mais voltado para o uso coletivo, enquanto notebooks e tablets são mais pessoais. Estes últimos também apresentam diferenças, sendo o notebook mais voltado para produtividade e o tablet para consumo de conteúdo. "O tablet é mais um companheiro, para o uso individual, e não substitui o PC", esclarece a executiva.

Para quem deseja adquirir o computador, é fundamental definir a necessidade para saber qual das opções será mais adequada - entre desktop, notebook e o novo ultrabook (categoria de notebooks ultrafinos e de alto desempenho criada pela Intel).

Outra recomendação, se a opção for por um notebook, é estar atento à duração da bateria, item imprescindível para quem quer um computador realmente portátil. Alguns portáteis, como os ultrabooks, têm duração de bateria de até 9 horas. Atentar para o processador também é importante. Quem vai fazer uso de recursos mais pesados, como jogos e vídeos de alta definição, precisa de um equipamento com um processador mais potente.

Os computadores se tornaram mais pessoais, agora com modelos dois-em-um: PCs com telas destacáveis que se transformam em tablets
Margem de crescimento

Para Bárbara Toledo, a popularização dos tablets não trouxe perspectiva pessimista para o mercado de PCs no Brasil. Para ela, há bastante espaço para crescimento no país. A executiva destaca a evolução do PC nos últimos dez anos, que o coloca hoje bem atualizado para se adequar às novas necessidades do mercado em tempos de tablets e smartphones. Ela cita como exemplo os novos "dois-em-um", notebooks conversíveis que podem ser usados como tablets. "E hoje se pode comprar um dois-em-um pelo preço de um desktop de anos atrás", diz.

Apesar do otimismo, os desktops já respondem pela menor fatia de participação do mercado de eletrônicos - que envolve desktops, notebooks e tablets. Esse tipo de computador representa 26,8% das vendas no país no primeiro semestre deste ano, ficando atrás dos notebooks, com 38,4% de participação, e dos tablets, com 34,8%, segundo dados divulgados pela consultoria IDC.

Maiores vendas
Os tablets são os aparelhos que apresentam o maior crescimento das vendas no período. Foram 3,3 milhões de unidades comercializadas nos últimos seis meses - um crescimento de 165% em relação a igual período no ano passado. Segundo o IDC, desktops e notebooks respondem por 10,4 milhões de unidades vendidas.

De acordo com a consultoria, as vendas globais de tablets devem superar as de notebooks e netbooks ainda neste ano. Em 2015, o número de tablets saindo das fábricas também deve superar as encomendas de PCs em geral. Os envios de tablets devem atingir o patamar de 229,3 milhões de unidades em 2013, representando um crescimento de 58,7% em relação a 144,5 milhões de encomendas registradas no ano passado.

Faça sua escolha
Desktop - O bom e velho PC de mesa é mais indicado como uma máquina a ser compartilhada no trabalho ou em casa, útil na realização de projetos, entretenimento e comunicação.

Notebook - Une as características do desktop, adicionando a mobilidade, tornando-se uma ótima ferramenta de produtividade, mais voltada ao uso individual.

Tablet - Na comparação com o notebook, o dispositivo representa um passo adiante em direção à mobilidade e ao uso individual. Porém, perde a característica de ferramenta de produtividade, adequando-se mais ao consumo de informação online. 


FONTE:
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1309992

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