E o seu Joaquim Manoel, um cidadão lusitano de origem portuguesa, chega ao Brasil. Ele desce do navio e vai carregando a maleta quando vê uma larga avenida muito movimentada. Tenta atravessar, mas são muitos os carros e eles não dão trégua . É difícil fazer a travessia. Ele vê um guarda de trânsito e vai pedir ajuda.
— Dá pro senhoire me atravessaire para o outro lado da avenida?
O guarda de trânsito percebe uma excelente oportunidade de faturar um extra.
— Pois não. Custa vinte reais pra levar o senhor pro outro lado da rua.
Seu Joaquim Manoel pensa um pouco, transforma em escudos e acha que está muito caro só pra atravessar a rua. Ele fica por ali e, depois de algum tempo, vê uma interessante rapariga a usar uma blusa bem decotada, saia curtíssima e com uma bolsinha a girar em torno do dedo indicador. Seu Joaquim vê que ela também está para atravessar a rua e se aproxima dela para pedir ajuda.
— Quanto é pra...
Nem termina a frase e a mulher responde:
— Cinqüenta pratas.
Seu Joaquim fica chocado com o preço tão alto e fala:
— Está muito caro. Por vinte, eu vou com aquele guarda lá.
FONTE:
TURMA DO BAFÔMETRO
— Dá pro senhoire me atravessaire para o outro lado da avenida?
O guarda de trânsito percebe uma excelente oportunidade de faturar um extra.
— Pois não. Custa vinte reais pra levar o senhor pro outro lado da rua.
Seu Joaquim Manoel pensa um pouco, transforma em escudos e acha que está muito caro só pra atravessar a rua. Ele fica por ali e, depois de algum tempo, vê uma interessante rapariga a usar uma blusa bem decotada, saia curtíssima e com uma bolsinha a girar em torno do dedo indicador. Seu Joaquim vê que ela também está para atravessar a rua e se aproxima dela para pedir ajuda.
— Quanto é pra...
Nem termina a frase e a mulher responde:
— Cinqüenta pratas.
Seu Joaquim fica chocado com o preço tão alto e fala:
— Está muito caro. Por vinte, eu vou com aquele guarda lá.
FONTE:
TURMA DO BAFÔMETRO
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