M O T I V O S . . .
Quando falo na morte
Lembro o funéreo lamento
A dor, o choro, o sofrimento
O luto da despedida
Desperto...
Estou vivo na vida. Ainda!
Nos jornais da TV
Nas manchetes bombásticas
Nas esquinas fantásticas
Uma bala perdida
Estremeço...
Estou vivo na vida. Graças!
Na crise que paira
No povo com fome
Lume do futuro que some
Sem túnel pra saída
Agonizo...
Estou vivo na vida. Continuo!
Os vivos que sepultem os mortos
Que saciem a sede dos sedentos
Que matem a fome dos famintos
Que resolvam a crise. Façam a lida.
Por isso...
Estou vivo na vida. Sorte!
28/03/2009 - DILSON - NATAL/RN.
Quando falo na morte
Lembro o funéreo lamento
A dor, o choro, o sofrimento
O luto da despedida
Desperto...
Estou vivo na vida. Ainda!
Nos jornais da TV
Nas manchetes bombásticas
Nas esquinas fantásticas
Uma bala perdida
Estremeço...
Estou vivo na vida. Graças!
Na crise que paira
No povo com fome
Lume do futuro que some
Sem túnel pra saída
Agonizo...
Estou vivo na vida. Continuo!
Os vivos que sepultem os mortos
Que saciem a sede dos sedentos
Que matem a fome dos famintos
Que resolvam a crise. Façam a lida.
Por isso...
Estou vivo na vida. Sorte!
28/03/2009 - DILSON - NATAL/RN.
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