(Foto:reprodução) |
Isso deve-se ao fato de que, se há mais internautas dispostos a comprarem pela internet, há também mais pessoas má intencionadas e que vão criar sites fraudulentos para “comercializarem” produtos na rede. Por essa razão, é preciso estar ligado em algumas práticas que ajudam o internauta a saber em quais e-commerces ele pode confiar.
A maneira mais fácil de fazer isso é checando se o site está presente na lista de páginas identificadas como perigosas pela Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon). Além de pesquisar pelo endereço, faça outras buscas pelo número do CNPJ (se houver) e pelo nome da empresa responsável.
Outra medida necessária para se manter seguro é seguir à risca o ditado “esmola demais, o santo desconfia”. Se você viu um smartphone sendo vendido por um preço quase surreal, desconfie. Pode ser que seja um golpe ou que você até mesmo receba o aparelho comprado e perceba que ele, na verdade, é uma réplica, como no caso deste S8.
Há ainda mais ferramentas que podem te ajudar a saber se o e-commerce pode ser confiável. Busque por problemas envolvendo a página no Reclame Aqui e veja as principais críticas dos consumidores e se a empresa tentou solucionar os problemas.
Por fim, não confie nos famosos selos expostos na página que comprovam que o site é realmente seguro. Essas imagens podem simplesmente ter sido copiadas de outras páginas e colocadas sem qualquer autorização no site.
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