Por Governo do Estado do Ceará - “Sempre levei uma vida estressante. Trabalho no comércio e nunca paro. Agora, eu vi o resultado disso. Tenho que me cuidar mais e pensar na minha família”, fala o comerciante Francisco Adjaildo da Silva, 39, que ficou internado na Unidade de Acidente Vascular Cerebral (AVC) do Hospital Geral de Fortaleza (HGF), da rede pública de saúde do Governo do Ceará, do dia 28 de março ao dia 4 de abril, após sofrer um derrame.
Pessoas como Francisco Adjaildo, jovens, com rotinas estressantes e sedentárias, fazem parte de um novo e crescente grupo de risco do AVC. Os fatores de risco são facilmente percebidos, mas são negligenciados, seja pela idade ou pelo ambiente caótico em que essas pessoas estão inseridas, alerta o neurologista e chefe da Unidade de AVC do HGF, Fabrício Lima.
“Está cada vez mais fácil de constatar que os jovens estão tendo mais AVC. O aumento se deve pela não prevenção dos principais fatores de riscos e por um acompanhamento inadequado da própria saúde, são vários fatores que, com o avanço da idade, só têm a piorar. Apesar de não ser raro em pessoas jovens, geralmente o AVC acomete pessoas acima de 45 anos e atualmente, no HGF, o índice de pessoas com idade inferior a essa já chega a 10%”, ressalta o neurologista.
Francisco Adjaildo estava em casa e tinha acabado de acordar quando começou a sentir os sintomas do AVC. Sentiu forte dormência em um lado corpo e não conseguia falar. De imediato, a esposa soube reconhecer os sinais e levou, junto ao filho, o comerciante a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Em seguida, ele foi encaminhado ao HGF, onde realizou exames específicos e foi acompanhado pelos especialistas.
O paciente, entretanto, pode se considerar uma pessoa de sorte. Além do socorro imediato e do atendimento dentro das primeiras quatro horas após o derrame, pacientes mais jovens costumam ter uma melhor recuperação.
“As chances de recuperação são muito altas, ou melhor, são ótimas, pois o cérebro de indivíduo jovem é capaz de se reorganizar de uma forma muito mais eficiente do que na pessoa mais velha, então as chances de recuperação com o tratamento também são maiores. Porém isso não é uma garantia em casos de negligência com o tratamento, pois, se não tratado, o AVC tem uma chance de ser tão fatal quanto nas pessoas mais velhas”, garante Fabrício Lima.
Pessoas como Francisco Adjaildo, jovens, com rotinas estressantes e sedentárias, fazem parte de um novo e crescente grupo de risco do AVC. Os fatores de risco são facilmente percebidos, mas são negligenciados, seja pela idade ou pelo ambiente caótico em que essas pessoas estão inseridas, alerta o neurologista e chefe da Unidade de AVC do HGF, Fabrício Lima.
“Está cada vez mais fácil de constatar que os jovens estão tendo mais AVC. O aumento se deve pela não prevenção dos principais fatores de riscos e por um acompanhamento inadequado da própria saúde, são vários fatores que, com o avanço da idade, só têm a piorar. Apesar de não ser raro em pessoas jovens, geralmente o AVC acomete pessoas acima de 45 anos e atualmente, no HGF, o índice de pessoas com idade inferior a essa já chega a 10%”, ressalta o neurologista.
Francisco Adjaildo estava em casa e tinha acabado de acordar quando começou a sentir os sintomas do AVC. Sentiu forte dormência em um lado corpo e não conseguia falar. De imediato, a esposa soube reconhecer os sinais e levou, junto ao filho, o comerciante a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Em seguida, ele foi encaminhado ao HGF, onde realizou exames específicos e foi acompanhado pelos especialistas.
O paciente, entretanto, pode se considerar uma pessoa de sorte. Além do socorro imediato e do atendimento dentro das primeiras quatro horas após o derrame, pacientes mais jovens costumam ter uma melhor recuperação.
“As chances de recuperação são muito altas, ou melhor, são ótimas, pois o cérebro de indivíduo jovem é capaz de se reorganizar de uma forma muito mais eficiente do que na pessoa mais velha, então as chances de recuperação com o tratamento também são maiores. Porém isso não é uma garantia em casos de negligência com o tratamento, pois, se não tratado, o AVC tem uma chance de ser tão fatal quanto nas pessoas mais velhas”, garante Fabrício Lima.
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