Reservatório começou a receber águas vindas do Vale do Salgado, no Cariri. Cerca de 60% da água que abastece o reservatório vêm do Vale do Salgado
As águas que vêm causando estragos na região do Cariri cearense trazem também esperança para o sertanejo. O maior açude do Ceará, o Castanhão, no Vale do Jaguaribe, começa a receber a primeira recarga deste ano. Cerca de 60% da água que abastece o reservatório vêm do alto sertão cearense, das chuvas que banham a maior parte da região do Cariri, ou seja, do Vale do Salgado. Depois de percorrer mais de 200 quilômetros pelo Rio Salgado, o recurso hídrico seguiu por Icó, Jaguaribe e Jaguaribara, na bacia do reservatório.
O volume do Rio Jaguaribe aumentou nas margens da velha Jaguaribara, enchendo de alegria os agricultores e piscicultores. A antiga passagem molhada está encoberta e a travessia é feita por barcos pelos moradores ribeirinhos.
O Açude Castanhão acumula 4,2%, de acordo com dados do Portal Hidrológico da Companhia de Gestão de Recursos Hídricos do Ceará (Cogerh). O reservatório precisa “renascer” para que as atividades agropecuárias que dependem dele – agricultura e piscicultura – possam ser retomadas, e as famílias tenham trabalho e renda no campo. A maior e mais importante reserva hídrica do Estado é fundamental para o abastecimento humano do Médio e Baixo Jaguaribe e da Região Metropolitana de Fortaleza. “Isso aqui é uma riqueza para nós”, disse o criador de bovinos, Ediano Brito. “Há poucos dias estava tudo seco e o nosso medo era que o gado passasse sede”.
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Maior açude do Ceará, o Castanhão, começa a receber a primeira recarga deste ano, trazendo alento ao sertanejo FOTO:Hermann Rabelo |
O volume do Rio Jaguaribe aumentou nas margens da velha Jaguaribara, enchendo de alegria os agricultores e piscicultores. A antiga passagem molhada está encoberta e a travessia é feita por barcos pelos moradores ribeirinhos.
O Açude Castanhão acumula 4,2%, de acordo com dados do Portal Hidrológico da Companhia de Gestão de Recursos Hídricos do Ceará (Cogerh). O reservatório precisa “renascer” para que as atividades agropecuárias que dependem dele – agricultura e piscicultura – possam ser retomadas, e as famílias tenham trabalho e renda no campo. A maior e mais importante reserva hídrica do Estado é fundamental para o abastecimento humano do Médio e Baixo Jaguaribe e da Região Metropolitana de Fortaleza. “Isso aqui é uma riqueza para nós”, disse o criador de bovinos, Ediano Brito. “Há poucos dias estava tudo seco e o nosso medo era que o gado passasse sede”.
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