No ranking, a segunda maior fila é entre os que precisam de um novo fígado, somando 150 pessoas.
O Ceará tem cerca de 974 pessoas na fila de espera por um transplante de órgão, segundo dados da Central de Transplantes do Estado, atualizados no último dia 31 de maio. Destas, 769 aguardam por um novo rim, o que corresponde a 78,9% do total.
No ranking, a segunda maior fila é entre os que precisam de um novo fígado, somando 150 pessoas, seguido do coração, com 19 pessoas no aguardo. A menor demanda, por sua vez, é para o transplante de córnea, com apenas cinco pacientes à espera.
A quantidade de pessoas no aguardo de um rim pode estar atribuída ao aumento da incidência de diabetes e hipertensão na população, por serem as doenças que mais afetam o órgão e levam a insuficiência renal crônica, segundo explica a coordenadora da Central de Transplantes do Ceará, Eliana Barbosa.
“Com o aumento da expectativa de vida das pessoas e o envelhecimento da população, nosso rim também vai perdendo um pouco a função. Por isso é importante controlar bem o diabetes e a pressão arterial”, afirma.
De janeiro a maio de 2019, foram realizados 605 transplantes de órgãos no Ceará, dos quais 116 foram de rins e um de pâncreas/rim. Em 2018, o número de procedimentos realizados foi, respectivamente, 220 e 4.
De janeiro a maio de 2019, foram realizados 605 transplantes de órgãos no Ceará, dos quais 116 foram de rins e um de pâncreas/rim — Foto: Thiago Gadelha |
No ranking, a segunda maior fila é entre os que precisam de um novo fígado, somando 150 pessoas, seguido do coração, com 19 pessoas no aguardo. A menor demanda, por sua vez, é para o transplante de córnea, com apenas cinco pacientes à espera.
A quantidade de pessoas no aguardo de um rim pode estar atribuída ao aumento da incidência de diabetes e hipertensão na população, por serem as doenças que mais afetam o órgão e levam a insuficiência renal crônica, segundo explica a coordenadora da Central de Transplantes do Ceará, Eliana Barbosa.
“Com o aumento da expectativa de vida das pessoas e o envelhecimento da população, nosso rim também vai perdendo um pouco a função. Por isso é importante controlar bem o diabetes e a pressão arterial”, afirma.
De janeiro a maio de 2019, foram realizados 605 transplantes de órgãos no Ceará, dos quais 116 foram de rins e um de pâncreas/rim. Em 2018, o número de procedimentos realizados foi, respectivamente, 220 e 4.
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