Exposição a poluentes causa a morte de 50 mil pessoas por ano no Brasil, de acordo com a OMS.
Talvez você não dê muita importância ao assunto e sequer perceba o perigo a sua volta, mas o ar que respiramos diariamente pode ser fatal. Divulgada no ano passado, uma pesquisa da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostrou que nove em cada 10 pessoas no mundo estão expostas a concentrações de poluentes acima dos limites recomendados. No Brasil, o problema é responsável pela morte de 50 mil pessoas a cada ano, por causar doenças como câncer de pulmão, ataque cardíaco e derrame cerebral.
A relação entre poluição e maior mortalidade já foi amplamente comprovada pela ciência. Há estudos que mostram, por exemplo, que suspender a circulação de veículos em uma grande cidade por um determinado período reduz a taxa de mortes por doenças respiratórias - situação que ocorreu em Atlanta, nos Estados Unidos, durante a realização da Olimpíada e se repetiu em outras cidades-sede do evento.
“A correlação é direta e está muito bem documentada: se você tem ar poluído, tem mais doença respiratória, independentemente de qual é a condição do paciente, porque isso é agressivo para o sistema respiratório”, alerta a pneumologista pediátrica Maria Helena Bussamra, do Hospital Infantil Sabará.
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Turistas tiram fotos com a poluição atmosférica tomando o céu do famoso horizonte de Hong Kong— Foto: Anthony Wallace/AFP/Arquivo |
A relação entre poluição e maior mortalidade já foi amplamente comprovada pela ciência. Há estudos que mostram, por exemplo, que suspender a circulação de veículos em uma grande cidade por um determinado período reduz a taxa de mortes por doenças respiratórias - situação que ocorreu em Atlanta, nos Estados Unidos, durante a realização da Olimpíada e se repetiu em outras cidades-sede do evento.
“A correlação é direta e está muito bem documentada: se você tem ar poluído, tem mais doença respiratória, independentemente de qual é a condição do paciente, porque isso é agressivo para o sistema respiratório”, alerta a pneumologista pediátrica Maria Helena Bussamra, do Hospital Infantil Sabará.
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