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sábado, 19 de outubro de 2013

Evangelho do dia


Sábado, 19 de Outubro de 2013.
Santo do dia: Santos João de Brébeuf, Isaac Jogues, presbíteros, e companheiros, mártires; São Paulo da Cruz, presbítero; São Varo, mártir
Cor litúrgica: verde
Evangelho do dia: São Lucas 12, 8-12
Primeira leitura: Romanos 4, 13.16-18
Leitura da carta de São Paulo aos Romanos:

Irmãos: 13Não foi por causa da Lei, mas por causa da justiça que vem da fé, que Deus prometeu o mundo como herança a Abraão ou à sua descendência. 16É em virtude da fé que alguém se torna herdeiro. Logo, a condiçóo de herdeiro é uma graça, um dom gratuito, e a promessa de Deus continua valendo para toda a descendência de Abraão, tanto para a descendência que se apega à Lei, quanto para a que se apóia somente na fé de Abraão, que é o pai de todos nós. 17Pois está escrito: 'Eu fiz de ti pai de muitos povos'. Ele é pai diante de Deus, porque creu em Deus que vivifica os mortos e faz existir o que antes nóo existia. 18Contra toda a humana esperança, ele firmou-se na esperança e na fé. Assim, tornou-se pai de muitos povos, conforme lhe fora dito: 'Assim será a tua posteridade'.

- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
Salmo 104 (105)

- Descendentes de Abraão, seu servidor, e filhos de Jacó, seu escolhido, ele mesmo, o Senhor, é nosso Deus, vigoram suas leis em toda a terra.

R: O Senhor se lembra sempre da aliança.

- Ele sempre se recorda da Aliança, promulgada a incontáveis gerações; da Aliança que ele fez com Abraão, e do seu santo juramento a Isaac.

R: O Senhor se lembra sempre da aliança.

- Ele lembrou-se de seu santo juramento, que fizera a Abraão, seu servidor. Fez sair com grande júbilo o seu povo, e seus eleitos, entre gritos de alegria.

R: O Senhor se lembra sempre da aliança.
Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 12, 8-12
- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
- O Espírito Santo, a verdade, de mim irá testemunhar; e vós minhas testemunhas sereis em todo lugar (Jo 15, 26s)

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas:

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 8Todo aquele que der testemunho de mim diante dos homens, o Filho do Homem também dará testemunho dele diante dos anjos de Deus. 9Mas aquele que me renegar diante dos homens, será negado diante dos anjos de Deus. 10Todo aquele que disser alguma coisa contra o Filho do Homem será perdoado. Mas quem blasfemar contra o Espírito Santo não será perdoado. 11Quando vos conduzirem diante das sinagogas, magistrados e autoridades, não fiqueis preocupados como ou com que vos defendereis, ou com o que direis.12Pois nessa hora o Espírito Santo vos ensinará o que deveis dizer.'

- Palavra da Salvação
- Glória a Vós, Senhor.
Comentário do dia: São Rafael Arnaiz Baron (1911-1938)
Monge trapista espanhol
Escritos espirituais, 1938/04/03
«Quem der testemunho de Mim diante dos homens, o Filho do homem dará testemunho dele diante dos anjos»
Pego hoje na pena para que as minhas palavras, estampando-se na folha em branco, sirvam para louvar perpetuamente o Deus bendito, autor da minha vida, da minha alma, do meu coração. Gostaria que todo o universo, com os planetas, todos os astros e os incomensuráveis sistemas estelares, fosse uma enorme extensão, polida e brilhante, onde eu pudesse escrever o nome de Deus. Gostaria que minha voz fosse mais potente que mil trovões, mais forte do que o bramido do mar, mais terrível que o estrondo dos vulcões, apenas para dizer: Deus! Gostaria que o meu coração fosse tão grande quanto o céu, puro como o dos anjos, simples como o da pomba (Mt 10,16), para nele colocar Deus! Mas, uma vez que toda esta grandeza com que sonhas não pode tornar-se realidade, contenta-te com o pouco e contido nada que és, meu irmão Rafael, porque o próprio nada deve satisfazer-te. […]

Porquê calar-me? Porquê escondê-lo? Porque não gritar ao mundo e publicar aos quatro ventos as maravilhas de Deus? Porque não dizer às pessoas e a todos os que querem ouvir: vedes aquilo que sou? Vedes o que fui? Vedes a minha miséria rastejando na lama? Pois pouco importa; maravilhai-vos: apesar de tudo isso, tenho Deus. Deus é meu amigo! Que o solo se afunde, e que o mar seque de espanto! Deus ama-me, a mim, com um tal amor que, se o mundo inteiro o entendesse, todas as criaturas se tornariam loucas e bradariam de assombro. E mesmo assim, seria pouco. Deus ama-me tanto, que nem os anjos o entendem!

A misericórdia de Deus é grande! Amar-me, a mim; ser meu amigo, meu irmão, meu pai, meu mestre. Ser Deus, e eu, ser o que sou! […] Como não enlouquecer; como é possível viver, comer, dormir, falar e lidar com as pessoas? […] Como é isso possível, Senhor! Eu sei; tu explicaste-me: é o milagre de tua graça.
Copyright© Arautos do Evangelho 2011. Todos os direitos reservados.
Divulgação autorizada, citando a fonte.

sábado, 14 de setembro de 2013

Evangelho do dia


Sábado, 14 de Setembro de 2013.
Santo do dia: Exaltação da Santa Cruz; São Gabriel Taurino Dufresse, Bispo e mártir; Beato Cláudio Laplace, presbítero e mártir
Cor litúrgica: Vermelho
Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 3, 13-17
Primeira leitura: Números 21, 4-9
Leitura do livro dos Números:
Naqueles dias: 4Os filhos de Israel partiram do monte Hor, pelo caminho que leva ao mar Vermelho, para contornarem o país de Edom. Durante a viagem o povo começou a impacientar-se, 5e se pôs a falar contra Deus e contra Moisés, dizendo: "Por que nos fizestes sair do Egito para morrermos no deserto? Não há pão, falta água, e já estamos com nojo desse alimento miserável".6Então o Senhor mandou contra o povo serpentes venenosas, que os mordiam; e morreu muita gente em Israel. 7O povo foi ter com Moisés e disse: "Pecamos, falando contra o Senhor e contra ti. Roga ao Senhor que afaste de nós as serpentes". Moisés intercedeu pelo povo, 8e o Senhor respondeu: "Faze uma serpente de bronze e coloca-a como sinal sobre uma haste; aquele que for mordido e olhar para ela viverá". 9Moisés fez, pois, uma serpente de bronze e colocou-a como sinal sobre uma haste. Quando alguém era mordido por uma serpente, e olhava para a serpente de bronze, ficava curado.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus
Salmo 77 (78)

- Escuta, ó meu povo, a minha Lei, ouve atento as palavras que eu te digo; abrirei a minha boca em parábolas, os mistérios do passado lembrarei.
R: Das obras do Senhor, ó meu povo, não te esqueças!

- Quando os feria, eles então o procuravam, convertiam-se correndo para ele; recordavam que o Senhor é sua rocha e que Deus, seu Redentor, é o Deus Altíssimo.

R: Das obras do Senhor, ó meu povo, não te esqueças!

- Mas apenas o honravam com seus lábios e mentiam ao Senhor com suas línguas; seus corações enganadores eram falsos e, infiéis, eles rompiam a Aliança.

R: Das obras do Senhor, ó meu povo, não te esqueças!

- Mas o Senhor, sempre benigno e compassivo, não os matava e perdoava seu pecado; quantas vezes dominou a sua ira e não deu largas à vazão de seu furo.

R: Das obras do Senhor, ó meu povo, não te esqueças!
Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 3, 13-17

- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
- Nós vos adoramos, Senhor Jesus Cristo, e vos bendizemos, porque pela cruz remistes o mundo!

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João:
Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: 13"Ninguém subiu ao céu, a não ser aquele que desceu do céu, o Filho do Homem. 14Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado, 15para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna. 16Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna. 17De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele".

- Palavra da Salvação.
- Glória a Vós, Senhor.
Comentário do dia: São Bernardo (1091-1153)
Monge cisterciense e Doutor da Igreja
Meditação sobre a Paixão (atrib.), 6, 13-15; PL 184, 747
 A glória da cruz
«Que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo» (Gal 6,14). A cruz é a tua glória, a cruz é a tua soberania. Eis que tens a soberania sobre os teus ombros (Is 9,5). Quem carrega a cruz carrega a glória. É por isso que a cruz, que atemoriza os infiéis, é para os fiéis mais bela que todas as árvores do Paraíso. Cristo temeu a cruz? E Pedro? E André? Pelo contrário, desejaram-na. Cristo avançou para ela «como um noivo que sai de seu aposento e se lança em sua carreira» (Sl 18,6): «Tenho desejado ardentemente comer convosco esta Páscoa, antes de sofrer» (Lc 22,15). Ele comeu a Páscoa sofrendo a sua Paixão, quando passou deste mundo ao Pai; na cruz, comeu e bebeu, inebriou-se e adormeceu. [...]

Quem poderá agora temer a cruz? Senhor, poderei dar a volta ao céu e à terra, ao mar e às planícies, que nunca Te encontrarei senão na cruz. É nela que dormes, nela que apascentas o teu rebanho, nela que repousas à hora do meio-dia (Ct 1,7). Sobre esta cruz, aquele que está unido ao seu Senhor canta suavemente: «Vós sois, Senhor, para mim um escudo; vós sois minha glória, vós me levantais a cabeça» (Sl 3,4). Ninguém Te procura, ninguém Te encontra, senão na cruz. Cruz de glória, enraíza-te em mim, para que eu seja encontrado em ti.
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