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quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Especialista dá dicas para cuidar da audição durante comemorações

Exposição a altos níveis de ruídos e sons pode prejudicar audição

POR AGÊNCIA BRASIL - A virada deste ano será diferente para muitas pessoas em razão da pandemia do novo coronavírus. Segundo orientações sanitárias de órgãos de saúde, as famílias devem evitar o risco de grandes aglomerações. As festas, mesmo reduzidas e em casa, podem trazer riscos que vão além da covid-19, como danos à audição com aparelhos de som em alto volume ou pelo uso de artefatos que emitem ruído intenso, como foguetes comemorativos.

O excesso de barulho causado por fogos de artifício e por equipamentos com volume exagerado pode gerar males diversos, como dor de cabeça, estresse, alterações no sono e hipertensão.

Mais do que isso, o barulho indevido pode gerar traumas sonoros com possibilidade de resultar na perda de capacidade auditiva. Isso pode ocorrer porque as células nervosas do ouvido, quando expostas a barulho prolongado, podem morrer.

O otorrinolaringologista Stenio Dias falou à Agência Brasil sobre o tema. Ele alerta para os danos que este tipo de exposição pode causar à audição.

“[Esse tipo de exposição] pode gerar uma surdez oriunda do trauma acústico. Quando o trauma é muito intenso, [a surdez] pode ser irreversível. A intensidade da lesão é dependente do tempo de diagnóstico e tratamento. Se tratado precocemente o índice de resolução é alto, cerca de 90%. Se demorar, [a falta de tratamento] pode gerar uma lesão no nervo”, explicou.

Por isso, o primeiro cuidado deve ser o de prevenir a situação. Quem está em festas com som alto ou em local onde haverá foguetes deve evitar ficar perto da fonte emissora de ruídos. O médico recomenda que as pessoas não fiquem em ambientes com volumes acima de 80 decibéis por mais de 30 minutos. Uma alternativa é fazer intervalos e buscar locais com menos ruído.

Já quem trabalha em atividades com alto índice de exposição a sons intensos deve respeitar as restrições de distanciamento, e também adotar providências para proteger os ouvidos, como o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).

Caso a pessoa sinta algum desconforto, o médico destaca a importância de procurar um profissional o mais rapidamente possível para avaliar a situação e, em caso de um diagnóstico positivo, iniciar tratamento.

“Quem apresentar zumbidos, incômodos ou até dor, deve procurar um médico otorrino, pois é reversível se tratado precocemente”, pontua o médico.

FONTE:https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-12/especialista-da-dicas-para-cuidar-da-audicao-durante-comemoracoes

quarta-feira, 28 de outubro de 2020

Macapá proíbe aglomerações após aumento de casos da covid-19

Estão proibidas atividades políticas de campanha eleitoral

POR AGÊNCIA BRASILDevido ao aumento de casos de contaminação por covid-19, a prefeitura de Macapá, capital do Amapá, suspendeu por 7 dias atividades que gerem aglomerações.

De acordo com o decreto municipal, a medida abrange “todo tipo de atividade política de campanha eleitoral que gere aglomerações como adesivagem, bandeiradas, reuniões, comícios e caminhadas, assim como o funcionamento presencial de atividades não essenciais dentro do município”.

O decreto prevê, ainda, a diminuição no horário de atividades econômicas do município, como bares, boates, empresas de eventos, clubes de lazer e recreação, balneários, parque de diversões e similares.

“Todas as medidas foram tomadas após o aumento na procura nas Unidades Básicas de Saúde devido à contaminação por coronavírus”, informou, por meio de nota, a prefeitura de Macapá. 

De acordo com as autoridades locais, o Comitê de Combate ao Coronavírus verificou que a maioria dos casos de contaminação estavam concentrados em locais que mantinham grande número de aglomerações, em eventos noturnos e durante atividades de campanha política.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-10/macapa-proibe-aglomeracoes-apos-aumento-de-casos-da-covid-19

terça-feira, 7 de abril de 2020

Rio usa sinal de celular para evitar aglomerações

Medida integra pacote de combate à disseminação do novo coronavírus
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O serviço Disk Aglomeração da prefeitura do Rio de Janeiro, que está atendendo pela Central 1746, vai começar a utilizar os sinais de celulares para identificar pontos de aglomeração de pessoas. A medida integra o pacote de combate à disseminação do novo coronavírus, que já conta 1.110 casos confirmados e 47 óbitos por covid-19 no município.

O uso dos dados faz parte de uma parceria do Centro de Operações Rio (COR) com a operadora de telefonia TIM. Na semana passada, o governo federal também firmou parceria nesse sentido com as empresas de telefonia Vivo, Claro, Oi, Tim e Algar, que vai durar por todo período de calamidade pública da covid-19.
A ferramenta identifica a quantidade de pessoas em algum local por meio do sinal emitido pelas antenas de aparelho celulares. Os dados são transmitidos e atualizados em tempo real no painel do Gabinete de Crise montado no Riocentro.
Serão utilizadas câmeras da prefeitura para complementar as informações e identificar os casos de trabalhadores em expediente ou pedestres. Após essa análise, uma equipe pode ser enviada ao local para dispersar as pessoas.
Para o secretário municipal de Ordem Pública, Gutemberg Fonseca, a plataforma vai ampliar a capacidade de atuação do poder público para evitar as aglomerações.
“Embora a parceria seja apenas com uma companhia telefônica, é possível estimar o público naquela região com base na participação de cada empresa no mercado. A parceria com a TIM e o COR é o primeiro passo para conseguirmos ampliar ainda mais nossa atuação no combate ao novo coronavírus, seguindo as determinações do prefeito Marcelo Crivella.”
De acordo com ele, o sistema assegura o sigilo dos dados dos clientes. “É muito importante dizer que todas as informações coletadas são anônimas, respeitando critérios de confidencialidade e segurança de dados pessoais, conforme prevê a Legislação.”
O chefe-executivo do COR, Alexandre Cardeman, explica que a mesma tecnologia já foi utilizada no município, para ajudar no planejamento da mobilidade durante os Jogos Olímpicos de 2016.
Foram destacados para o serviço 30 agentes, entre guardas municipais e policiais militares, divididos em cinco equipes. O objetivo é fiscalizar reuniões de dez pessoas ou mais que não tenham justificativa aparente e não respeitem a distância de um metro e meio entre elas.
Segundo a prefeitura, foram atendidos até o fim de semana 776 chamados e encontradas 273 aglomerações. A central também fiscalizou 1.933 estabelecimentos e fechou 1.282, que estavam funcionando em desacordo com as determinações do poder municipal. O serviço, operado pela Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop), pode ser solicitado pelo site da Central 1746.
Os bairros com mais chamadas são Campo Grande, Centro, Realengo, Bangu, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Tijuca, Copacabana, Santa Cruz e Taquara.

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