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segunda-feira, 13 de maio de 2019

Governo aumenta preço da gasolina e litro passa a custar até R$ 5

Ao todo, o governo alterou os preços em 16 estados e no Distrito Federal. O diesel também aumentou em 14 unidades da Federação
DANIEL FERREIRA/METRÓPOLES
Os motoristas devem preparar o bolso para um novo aumento no preço dos combustíveis. O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) divulgou, nesta segunda-feira (13/05/2019), a tabela com os valores a serem usados como referência pelas unidades federativas do país a partir da próxima quinta-feira (16/05/2019). Ao todo, o governo alterou os preços em 16 estados e no Distrito Federal.

Os novos valores abrangem, além do DF, Acre, Alagoas, Amapá, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Rio Grande do Sul, Sergipe e São Paulo.

No DF, por exemplo, o preço médio da gasolina a ser praticado a partir de 16 de maio é o de R$ 4,60 o litro. As unidades da Federação com os valores mais altos são Minas Gerais (R$ 5,04), Acre (R$ 5,02) e Rio Grande de Norte (R$ 4,98).

Caminhoneiros

Mesmo com o risco de uma nova greve dos caminhoneiros, o Confaz alterou, também, os preços de referência de outros combustíveis. O diesel, por exemplo, aumentou em 13 estados e no DF. Na capital federal, o novo valor é R$ 3,77. O Acre terá a cobrança mais alta (R$ 4,48) e a mais baixa será no Paraná (R$ 3,26).

O valor do combustível é um dos principais motivos da tensão entre a categoria e o governo. Os caminhoneiros prometem uma manifestação em Brasília em 19 de maio.

O preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) serve como parâmetro para a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS) retido pela Petrobras no ato da venda dos combustíveis aos postos de gasolina, o que impacta no valor praticado na bomba.

Os valores refletem o preço praticado para as distribuidoras, sem tributos, e em cima deles são acrescentados diversos impostos e margens de lucro em cada etapa do processo, até chegar ao valor final nas bombas.

A tabela do Confaz também traz os novos preços praticados no gás liquefeito de petróleo, querosene da aviação, etanol, gás natural veicular (GNV), gás natural industrial e óleo combustível.

Veja a íntegra da tabela do Confaz:
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terça-feira, 16 de abril de 2019

No WhatsApp, caminhoneiros insatisfeitos com pacote já falam em greve em maio

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Caminhoneiros não ficaram satisfeitos com o pacote de medidas anunciadas nesta terça-feira, 16, pelo governo Jair Bolsonaro para ajudar a categoria. Nos grupos de WhatsApp acompanhados pela reportagem, o plano foi visto como uma “cortina de fumaça”, uma forma de protelar uma possível greve dos motoristas. Alguns já falam, com exaltação, em nova paralisação em 21 de maio – exatamente um ano depois da greve que paralisou o País – caso a situação não melhore.

Os caminhoneiros afirmam que não estão pedindo dinheiro para o governo, mas sim melhores condições de trabalho.

Nas discussões, eles afirmam que soluções como a linha de crédito para manutenção do caminhão, com taxas menores, já foi testada em outras ocasiões, mas não são colocadas em prática. Eles citam o cartão-caminhoneiro para compra de combustíveis, que não funciona para todo mundo.

A grande reclamação é que a situação dos caminhoneiros está tão precária que poucos conseguiriam ter acesso ao crédito. Muitos, dizem eles, estão com o nome sujo na praça.
Além disso, pegar crédito agora seria decretar a morte dos motoristas em alguns anos. “Estão dando a corda para gente se enforcar”, dizia um deles.
Logo após o anúncio da linha de crédito para profissionais autônomos, Wallace Costa Landim, conhecido como Chorão, um dos líderes dos caminhoneiros, disse que a medida agradava a categoria e até poderia evitar a greve, mas esperava uma manifestação de Bolsonaro para bater o martelo sobre a questão.
“Inicialmente, claro que o pacote agrada (a categoria). Mas preferimos aguardar o que o presidente vai falar para comunicar oficialmente o posicionamento dos caminhoneiros”, diz o líder.

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

União dos Caminhoneiros promete nova greve da categoria em 10 dias

A União dos Caminhoneiros (UDC) informou que, dentro de um prazo de 10 dias, fará uma mobilização nacional para paralisar por tempo indeterminado as atividades de transporte rodoviário de carga no Brasil. De acordo com a entidade, o objetivo é chamar a atenção do governo federal que não adotou práticas de fiscalização para o cumprimento da tabela do frete, que estabelece preços mínimos do serviços dos caminhoneiros.

A medida foi negociada na última paralisação da categoria, que paralisou diversas atividades no final de maio e início de junho. O movimento grevista prejudicou o desempenho da economia no segundo trimestre do ano, que teve crescimento de apenas 0,2%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“A falta de fiscalização e atitudes práticas da parte do órgão fiscalizador tem trazidos enormes prejuízos aos caminhoneiros autônomos do Brasil, o desrespeito descarado das empresas transportadoras que não estão obedecendo a lei”, diz o comunicado da UDC.
Com informação do Correio Braziliense

terça-feira, 29 de maio de 2018

Em Brasília, clientes podem pagar pizza com 3 litros de gasolina

Promoção começou como brincadeira, mas acabou sendo adotada até o fim da greve dos caminhoneiros
Por Notícias ao MinutoO proprietário de uma pizzaria de Brasília resolveu driblar o desabastecimento de combustíveis da cidade de forma criativa: clientes poderão pagar uma pizza de qualquer sabor com um galão de três litros de gasolina até o fim da greve dos caminhoneiros.

Em entrevista ao site Metrópoles, Marcos Moennich da Enjoy Pizzas conta que a promoção começou como uma brincadeira. No entanto, a clientela levou a publicação das redes sociais a sério. “Não esperava uma resultado tão positivo. Decidi manter a promoção pelo resto da semana ou até o fim da greve dos caminhoneiros”, disse ele.

A troca acabou auxiliando o empresário a manter os serviços de entrega de pizza, já que os motoboys estavam ficando sem gasolina.
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segunda-feira, 28 de maio de 2018

Autônomos se dizem satisfeitos e greve dos caminhoneiros pode acabar

Governo espera que a greve se encerre nesta segunda-feira (28)
© Rodolfo Buhrer/Reuters
Os esforços do governo para encerrar a greve dos caminhoneiros, que chega ao seu oitavo dia nesta segunda-feira (28), foram aprovados por representantes de caminhoneiros autônomos.

Com a apresentação da nova proposto no domingo (27), o presidente Michel Temer espera que a greve se encerre.

As medidas incluem redução no preço do litro de diesel em R$ 0,46 por um prazo de 60 dias, além da isenção de pedágio para eixos de caminhões vazios.

No pacote estava prevista a edição de três medidas provisórias, que atenderiam às demandas dos caminhoneiros. As MPs saíram em edição extra do Diário Oficial da União publicada no fim da noite deste domingo.

De acordo com representantes dos caminhoneiros, após liberação das rodovias, o abastecimento de combustível e alimentos deve ser normalizado de 8 a 10 dias.

"Daquilo que se propunha, o nosso movimento está contemplado. Nós queríamos piso mínimo de frete, suspensão no preço do combustível do PIS-Cofins, que está contemplado, queríamos a suspensão por 60 dias de novos reajustes para ter previsibilidade e o setor se organizar. Está contemplado", afirmou Carlos Alberto Litti Dahmer, presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Carga (Sinditac) de Ijuí (RS).

Dahmer considera a fixação de um valor mínimo para o frete uma das principais conquistas da categoria.

"Essa política de preço vai fazer com que a gente saiba a quanto está trabalhando e ninguém vai poder nos explorar menos do que aquele valor, que será o nosso custo", disse ele ao G1.

FONTE: NOTÍCIAS AO MINUTO

Concessões a caminhoneiros vão custar R$ 10 bi ao contribuinte

Ministro da Secretaria de Governo informa que reivindicações dos manifestantes se transformaram no desejo da sociedade brasileira
© Reuters Photographer
POR NOTÍCIAS AO MINUTO - A série de concessões que o governo se dispôs a fazer aos caminhoneiros neste domingo (27) em uma nova tentativa de que eles encerrem a greve vai custar R$ 10 bilhões aos contribuintes.

"Estamos investindo R$ 10 bilhões no atendimento dessas reivindicações porque entendemos que isso se transformou no desejo da sociedade brasileira, disse o ministro Carlos Marun (Secretaria de Governo).

O valor anunciado por ele é próximo àquele do impacto de uma eventual isenção de PIS/Cofins e que, na semana passada, o governo dizia não haver espaço orçamentário para conceder.

Marun disse que as situações tão diferentes porque a isenção de PIS/Cofins do diesel aprovada por Rodrigo Maia (DEM-RJ) foi uma decisão "baseada em um cálculo incorreto", como o próprio presidente da Câmara admitiu posteriormente.

"Em tendo sido apontada corretamente fontes para que fosse compensada essa redução no valor de impostos, ela poderia ter sido admitida", disse Marun, apostando que os caminhoneiros retornarão ao trabalho até o fim desta segunda-feira (28).

Governo cede e aguarda fim da paralisação dos caminhoneiros

Diesel terá redução de R$ 0,46 por litro durante 60 dias
O presidente Michel Temer anuncia redução no
 preço do óleo diesel (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Por Agência Brasil
O governo federal cedeu e decidiu congelar por 60 dias a redução do preço do diesel na bomba em R$ 0,46 por litro. A proposta foi anunciada na noite de hoje (27) pelo presidente Michel Temer, que fez um pronunciamento depois de um dia inteiro de negociações no Palácio do Planalto. A título de comparação, o presidente disse que esse desconto equivale a zerar as alíquotas da Cide e do PIS/Cofins. Os representantes dos caminhoneiros autônomos não aceitaram o congelamento do diesel por apenas 30 dias, como havia sido inicialmente proposto.

O governo federal concordou ainda em eliminar a cobrança do pedágio dos eixos suspensos dos caminhões em todo o país, além de estabelecer um valor mínimo para o frete rodoviário. Essas determinações deverão constar em medidas provisórias a serem publicadas em edição extra no Diário Oficial da União. A expectativa do Palácio do Planalto é que a paralisação, que já dura sete dias e causa enormes prejuízos e transtornos em todo o país, termine logo.

"Os efeitos dessa paralisação na vida de cada cidadão me dispensam de citar a importância da missão nobre de cada trabalhador no setor de cargas. Durante toda esta semana, o governo sempre esteve aberto ao diálogo e assinamos acordo logo no início. Confirmo a validade de tudo que foi acertado", afirmou o presidente. Temer disse que, nas últimas 48 horas, o governo avançou na negociação dessas novas medidas. "Assumimos sacrifícios sem prejudicar a Petrobras." Ele destacou disse que o congelamento valerá por 60 dias e, a partir daí, só haverá reajustes mensais. "Cada caminhoneiro poderá planejar seus custos. Atendemos todas as reivindicações", ressaltou o presidente.
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