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terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Peritos de Informática Forense dão dicas para manter seu dispositivo móvel mais seguro

Peritos de Informática Forense dão dicas para manter seu dispositivo móvel mais seguro
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Com o crescimento da quantidade de dispositivos móveis com acesso à internet e o uso de aplicativos de redes sociais, crescem também a incidência e a variação de crimes praticados e articulados através destas ferramentas digitais. Para constatar tais crimes, o Núcleo de Perícia Tecnológica e Apoio Técnico (NPTAT) da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) atua na perícia destes dispositivos para detectar os mais variados tipos de delitos.

No NPTAT, os peritos de informática forense analisam celulares, dispositivos de armazenamento de dados, computadores, notebooks, HDs entre outras ferramentas com intuito de conseguir provas acerca de um crime ocorrido na esfera digital, ou que tenha sido articulado por meio de equipamentos tecnológicos. De acordo com os peritos que analisam esses casos, é possível adotar medidas de segurança para evitar cair em golpes praticados em meios digitais.

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Clonagem do WhatsApp
Um dos golpes mais recorrentes, atualmente, é a “clonagem” de contas do aplicativo WhatsApp, que na verdade é o furto do acesso à conta, que é realizado através da desabilitação da conta da vítima. De acordo com o perito criminal e especialista em ciência da computação, Leonardo Fernandes de Andrade, geralmente o criminoso escolhe a vítima em sites de vendas. “A vítima pode ter anunciado em algum site a venda de um automóvel e deixado o seu telefone para contato, por exemplo. A partir desta informação, o criminoso entra em contato com a vítima alegando algum erro no anúncio e solicita que a vítima confirme um código que vai chegar por SMS, no entanto, esse código é a validação da conta do WhatsApp da vítima, que é instalado em outro aparelho”, explica.

Com a conta da vítima em mãos, o criminoso tem acesso a backups com todas as conversas e todos os contatos da vítima, podendo se passar por ela pedindo uma transferência de dinheiro para uma suposta emergência, ou chantageando a vítima proprietária da conta ameaçando expor algum material íntimo.

Orientações
Ao sofrerem esse tipo de fraude, as vítimas devem procurar uma delegacia da Polícia Civil para registrar o Boletim de Ocorrência. Já para recuperar a conta, o usuário deve enviar um e-mail para support@whatsapp.com. O assunto deve conter a informação “Perdido/Roubado: Por favor, desative minha conta”. No corpo do e-mail, a pessoa deve colocar o número do telefone incluindo o código do país. O código nacional do Brasil é +55 – por exemplo, +55 (85) 99999.9999. Ao receber a informação, a empresa irá desativar a conta, que só poderá ser utilizada após sete dias.

Caso o criminoso tenha habilitado a verificação em duas etapas, a vítima deverá reinstalar o aplicativo e digitar códigos aleatórios e em repetidas vezes. Com isso, a conta será suspensa, e depois de sete dias, o usuário receberá um novo SMS no aparelho celular com o novo código de ativação.

Dicas
Para evitar cair em um golpe desta natureza, o perito Leonardo Andrade dá algumas dicas para manter dispositivos móveis, computadores e redes sociais mais seguros: habilitar a verificação em duas etapas para a conta do WhatsApp e demais redes sociais, utilizar codificação no aparelho de criptografia para proteção dos dados do dispositivo e do armazenamento, utilizar sempre senhas fortes acima de 8 dígitos com números, letras e símbolos.
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domingo, 28 de abril de 2019

Cartão de crédito: como evitar clonagem e fraudes

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Rio - Seja na internet ou em lojas físicas, os consumidores continuam reféns de uma prática ilegal: a clonagem (ou uso indevido) de cartões de crédito. Uma pesquisa do SPC Brasil revelou que 8,9 milhões de brasileiros foram vítimas de fraude nos últimos 12 meses, sendo que a maior parte dessas ocorrências está ligada à esse tipo de ação. As reclamações vão desde compras feitas pelo golpista até dificuldades em conseguir ressarcimento. Para evitar esse tipo de perda, o DIA ouviu especialistas para orientar como o consumidor pode escapar dessa ‘furada’, e o que fazer caso sofra o golpe.

Na clonagem do cartão de crédito, é costume que os responsáveis usemo meios digitais ou não. Por exemplo, entre correntes e fake news, o WhatsApp também pode ser um vilão para quem costuma clicar em links de sites de compras. Especialista em Relações Institucionais da Proteste, Juliana Moya recomenda que o consumidor evite esses cliques.

“Como não se sabe ao certo de onde vem esses links, é possível que estejam corrompidos, ou que redirecionem o usuário para sites muito parecidos com os oficiais, e aí podem facilitar fraudes”, explica.

Segundo o professor do Ibmec e da Fundação D. Cabral Gilberto Braga, uma carta na manga é usar o aplicativo do banco no celular. Assim, qualquer compra feita com o cartão será logo identificada pelo titular. E ainda, guardar a segunda via das compras.

“Quando o titular da compra não fica com a segunda via, o vendedor pode ter acesso por ela ao número do cartão, senha, e o próprio código de segurança, que fica no verso do cartão. Assim podem fazer qualquer compra online sem autorização ou conhecimento do titular”, explica.

E se acontecer?
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