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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Médico diz como doença do beijo pode ser evitada no carnaval

Doença infectocontagiosa, causada por vírus, provoca febre
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O carnaval começa daqui a oito dias em todo o Brasil. Para brincar com segurança, os foliões devem estar atentos para não pegar mononucleose, conhecida como doença do beijo, cujo risco de infecção cresce nessa época.

É uma doença infectocontagiosa, causada por um vírus, de características clínicas brandas, que provocam um quadro de febre, mal-estar com adenomegalias, isto é, gânglios principalmente ao redor do pescoço e dor de garganta.

“A doença é causada pelo vírus Epstein-Barr (VEB), de fácil transmissão de pessoa a pessoa. Por isso, ela é conhecida como doença do beijo”, disse hoje (13) o médico da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES), sanitarista Alexandre Chieppe.

Esclareceu que, na verdade, a doença não é transmitida pelo beijo em si, mas por contato íntimo com secreções respiratórias de uma pessoa infectada. “É esse contato íntimo que faz a transmissão do vírus que causa a doença” afirmou.

O beijo é uma forma de contato íntimo, que facilita a propagação do vírus. A doença é transmitida de maneira semelhante à gripe, ao resfriado comum, pelo contato com secreções de pessoas contaminadas. “E, às vezes, não é só pelo contato direto com secreções. Pode ser pelo contato indireto, através de superfícies contaminadas em que a pessoa coloca a mão, leva a mão à boca, à mucosa dos olhos ou do nariz e aí pode haver infecção”, explicou.

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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Doença do beijo: 90% das pessoas já esteve em contato com o vírus

Esta doença é caracterizada pela ausência de sintomas e afeta maioritariamente jovens com idades entre os 15 e os 25 anos


LIFESTYLE SAÚDE

Estima-se que 90 % da população já esteve em contato com o vírus desta doença em algum momento da sua vida. 
Conhecida como doença do beijo, a “mononucleose atinge o seu pico de incidência entre os 15 e os 25 anos, sendo muito rara a manifestação da doença a partir dos 30 anos. Cerca de 90% dos adultos apresentam evidência serológica de terem tido a infecção no passado, sem sintomas associados”, explica Ana Teresa Boquinhas, especialista em Medicina Interna do Hospital de Cascais, em Portugal. 
Embora não seja comum a manifestação de sintomas, quando estes surgem podem ser confundidos com os de uma gripe. Podem surgir, por exemplo, febre, fadiga, aumento dos gânglios linfáticos, dor de garganta, náuseas e mialgias.
A especialista acrescenta ainda que “ocasionalmente, o envolvimento do fígado e do baço pode gerar sintomas menos frequentes como dor abdominal e icterícia” e algumas “complicações do sistema nervoso central” também “poderão ocorrer, mas de forma muito rara”.
Para evitar o contágio, a médica aconselha: “Não devem ser partilhados os copos e os talheres, por exemplo, uma vez que a transmissão do vírus Epstein-Barr é feita através do contato com secreções corporais, como a saliva”.
O tratamento da mononucleose é realizado por meio de antipiréticos e analgésicos, associados ao repouso, sendo que a resolução da doença é espontânea entre duas a três semanas.

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