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terça-feira, 22 de agosto de 2023

Notificações de zika vírus aumentam no país em relação a 2022

Ministério da Saúde informa que monitora situação

POR AGÊNCIA BRASIL - O número de casos de zika vírus no país subiu 20% de janeiro até o dia 8 de julho de 2023. As notificações passaram de 5.910 para 7.093, na comparação com mesmo período de 2022. A Região Sudeste teve o maior aumento de casos, com percentual de 11,7%.

O Ministério da Saúde informou "que os dados são preliminares e sujeitos a alterações e que a vigilância das arboviroses – o que inclui as infecções causadas pelo vírus zika – é de notificação compulsória, ou seja, todo caso suspeito e/ou confirmado deve ser obrigatoriamente notificado aos serviços de saúde”.

No mês de abril, em meio ao aumento de casos de dengue, zika e chikungunya no Brasil, as arboviroses, o governo federal lançou uma campanha nacional de combate às doenças, transmitidas por um mesmo vetor, a picada do mosquito Aedes aegypti

Na ocasião, o Ministério da Saúde acionou o Centro de Operações de Emergências de Arboviroses (COE) e foram realizadas ações de apoio nos 11 estados com maior número de casos e mortes por dengue e chikungunya. Outra ação foi investimento de R$ 84,3 milhões em compra de inseticida, larvicida, distribuição de kits de diagnóstico e capacitação de profissionais de saúde. 

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terça-feira, 8 de novembro de 2022

Homem que estava com covid há mais de um ano finalmente se cura; entenda o caso

Pesquisadores precisaram entender a genética do vírus para conseguir aplicar um tratamento assertivo

POR OLHAR DIGITAL - Finalmente, após 411 dias — aproximadamente 13 meses — testando positivo para covid-19, um homem de 59 anos conseguiu se livrar da infecção. Com a ajuda de pesquisadores britânicos, que analisaram o código genético do vírus em seu organismo, foi possível aplicar um tratamento mais assertivo. O anúncio da cura foi realizado na sexta-feira (4) com um estudo de caso publicado na revista Clinical Infectious Diseases.

A infecção persistente por covid — que difere da chamada covid longa ou episódios repetidos da doença — ocorre em um pequeno número de pacientes com sistema imunológico já enfraquecido. De acordo com Luke Snell, médico especializado em doenças infecciosas do Guy’s and St Thomas’ NHS Foundation Trust (hospital do Reino Unido), esses pacientes podem testar positivo por meses ou até anos com a infecção dando sinais o tempo todo.

Continue Lendo em: https://olhardigital.com.br/2022/11/07/medicina-e-saude/homem-que-estava-com-covid-ha-mais-de-um-ano-finalmente-se-cura-entenda-o-caso/

sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

Gripado? Saiba o que comer para livrar-se mais rapidamente do vírus

Com a mudança de estação, chegam também as gripes. Aprenda a defender-se!

POR NOTÍCIAS AO MINUTO - Cresceu ouvindo que a canja é do melhor que há para curar a gripe. Mas será mesmo verdade?

A resposta é não. Porém, embora não seja 100% eficaz no combate ao vírus, ajuda a fortalecer o corpo e a aliviar alguns sintomas, como o nariz escorrendo e a fraqueza.

Mas há mais. Perante os primeiros sintomas de gripe, estes são os alimentos que, segundo o jornal Metrópoles, podem dar uma grande ajuda:

Sopa de legumes ou canja

Inclua leguminosas nas suas sopas para eliminar a expectoração. Além disso, o vapor dos legumes também ajuda a desentupir o nariz.

Já a canja de galinha é um ótimo exemplo de uma sopa para combater o vírus porque tem vitaminas A, C e E e proteína, que ajudam o organismo a recuperar a força. Tem também sódio e potássio que ajudam na regulação da temperatura corporal.

Frutas e legumes

De fácil digestão, as frutas e legumes aumentam a quantidade de água no corpo, fibras, zinco e vitaminas C e A. As mais indicadas são as frutas cítricas como o morango, a laranja, o abacaxi e o limão, que reforçam a produção de anticorpos. Já a couve, cenoura e tomate são fontes de betacaroteno, que atua contra as infecções e estimula o sistema imunológico.

Iogurte ou leite fermentado

O consumo de iogurtes e leites fermentados com probióticos melhora a flora intestinal e reforça o sistema imunológico.

Temperos naturais

O alho, mostarda e pimenta são alguns exemplos de temperos naturais que podem ser úteis para desentupir o nariz. Além disso, também ajudam a diminuir a febre e as dores no corpo. O alecrim, o orégano e o manjericão também são opções a considerar.

FONTE: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1874078/gripado-saiba-o-que-comer-para-livrar-se-mais-rapidamente-do-vrus

quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

Pesquisa busca entender a origem da variante ômicron do coronavírus

POR OLHAR DIGITAL - Uma análise computacional da nova variante ômicron do coronavírus apontou que o grande número de mutações da cepa pode ser essencial para descobrir a origem do vírus.

Os pesquisadores do Instituto de Doenças Infecciosas e Medicina Molecular da Universidade da Cidade do Cabo, apontaram que a coexistência de mutações no chamado gene S mostra que o vírus está trabalhando para tornar a variante com um poder de propagação maior.

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sexta-feira, 8 de outubro de 2021

Distanciamento social perde eficácia sem uso de máscara, diz estudo

Os especialistas reforçam a tese da transmissão do vírus pelo ar que cada um expira e inspira

POR NOTÍCIAS AO MINUTO - A distância recomendada de dois metros entre as pessoas é menos eficaz sem o uso obrigatório de máscara, avisam especialistas norte-americanos das universidades  McGill, Sherbrooke, Texas A&M e Northern Illinois.

Num estudo publicado na revista Building and Environment, a utilização de máscara  reduz em aproximadamente 67% o risco de infeção por Covid-19 em espaços interiores. "As máscaras são bastante importantes para conter a propagação de variantes mais contagiosas da doença, sobretudo durante a época gripal e os meses de inverno", refere o autor do estudo Saad Akhtar, num comunicado citado pela CTV News.

Os especialistas deixam o aviso: sem o uso de máscara, mais de 70% das partículas virais da Covid-19 viajam pelo ar no espaço de 30 segundos. Mas com o uso de máscara, são menos de 1% as partículas a atravessar a marca dos dois metros.

Por estes motivos, os especialistas alertam para a necessidade do uso de máscaras e distanciamento social, mesmo com avanço da vacinação na população.

FONTEhttps://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1848844/distanciamento-social-perde-eficacia-sem-uso-de-mascara-diz-estudo

terça-feira, 7 de setembro de 2021

Primeira epidemia de vírus ancestral do SARS-CoV-2 ocorreu há 21 mil anos

“A nossa estimativa de mais de 21 mil anos atrás baseia-se em informações virais sequenciadas e está em concordância com uma análise recente de genômica humana, que sugere infeção com um coronavírus antigo por volta da mesma época”, explica Mahan Ghafari, da Universidade de Oxford, no Reino Unido

POR NOTÍCIAS AO MINUTOe acordo com um artigo publicado na revista Galileu, a conclusão foi divulgada no jornal científico Current Biology.

Investigadores da Universidade de Oxford descobriram que o ancestral comum mais recente dos Sarbecovirus ocorreu há mais de 21 mil anos, tornando-o aproximadamente 30 vezes mais antigo do que pesquisas prévias sugeriam.

No atual século XXI, a humanidade foi subjugada ao vírus do subgénero Sarbecovirus duas vezes, comodurante o surto entre 2002 e 2004, provocado pelo SARS-CoV-1, e desde 2020, com a pandemia da Covid-19, causada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2.

Segundo o investigador de Oxford Mahan Ghafari, num comunicado emitido à imprensa: "a nossa estimativa de mais de 21 mil anos atrás baseia-se em informações virais sequenciadas e está em concordância com uma análise recente de genômica humana, que sugere infeção com um coronavírus antigo por volta da mesma época".

Leia Também: Brasil chega a 40% da população completamente vacinada contra covid-19

De modo a chegar a esse número, explica a revista Galileu, os cientistas observaram a taxa de evolução de vírus, que tende a ser elevada em espaços de tempo diminutos. Porém, esse índice desacelera com o tempo. Tal ocorre porque os agentes necessitam de se manter altamente adaptados aos hospedeiros para sobreviver, o que impõe restrições na possibilidade de acumular múltiplas mutações.

"Desenvolvemos um novo método que consegue recuperar a idade dos vírus em escalas de tempo mais longas e corrigir um tipo de ‘relatividade evolutiva’, no qual a taxa aparente de evolução depende da escala temporal da medição", diz Ghafari.

Esta foi a primeira vez que um estudo foi bem sucedido a reconstituir os padrões de declínio desse índice em vírus.

Consequentemente, esta pesquisa inédita acabou por criar uma ferramenta capaz de corrigir a falha de determinados modelos evolutivos que não conseguiram avaliar com exatidão a divergência entre espécies de vírus ao longo dos anos.

A partir de agora, será possível reconstruir a história evolutiva de agentes associados ao coronavírus SARS-CoV-2, assim como de outros vírus de ADN e RNA de épocas mais remotas.

FONTEhttps://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1840162/primeira-epidemia-de-virus-ancestral-do-sars-cov-2-ocorreu-ha-21-mil-anos

segunda-feira, 16 de agosto de 2021

Covid-19: Como evitar ser infectado ao dividir o carro com outras pessoas

O estudo descobriu que a diferença na pressão do ar entre o interior e o exterior de um veículo em movimento cria uma corrente de ar capaz de 'sugar' o vírus

POR NOTÍCIAS AO MINUTO - investigadores da Universidade de Swansea, no País de Gales, Reino Unido, concluíram que abrir regularmente as janelas do carro durante 10 segundos pode diminuir em 97% a quantidade de partículas de coronavírus dentro do veículo. O estudo descobriu que a diferença na pressão do ar entre o interior e o exterior de um veículo em movimento cria uma corrente de ar capaz de 'sugar' o vírus.

De acordo com os resultados do estudo, citados pela BBC, para conduzir a 50 quilômetros por hora, é necessário abrir apenas duas janelas do carro, de preferência na diagonal. Porém, uma velocidade menor exige abrir as quatro janelas.

“A baixas velocidades, a diferença de pressão é bem menor, então o ar dentro do carro é altamente turbulento. A isso acresce a natureza pára-arranca na cidade e as constantes mudanças de direção", explicou o líder do estudo, professor Chenfeng Li. "Nessas circunstâncias, precisa da máxima ventilação possível com todas as janelas disponíveis abertas".

"Descobrimos que o aumento da diferença na pressão do ar em altas velocidades significava que a abertura diagonal (por exemplo, uma janela frontal à direita e uma janela traseira à esquerda) criava um efeito de túnel muito forte, que era ainda mais eficiente na dispersão de partículas do que ter todas as quatro janelas abertas ", disse o prof Li. Segundo o mesmo, "o processo é tão eficaz que só é necessário executá-lo por 10 segundos de cada vez, a cada cinco a 10 minutos, ou sempre que alguém tosse ou espirra".

Dito isto, a melhor maneira de se manter seguro num veículo partilhado é usar uma máscara. As descobertas mostraram que o uso de uma cobertura facial reduziu a emissão do vírus em 90% e que a ingestão do vírus pelos passageiros foi reduzida em 70%.

FONTE: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1833231/covid-19-como-evitar-ser-infectado-ao-dividir-o-carro-com-outras-pessoas

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sábado, 26 de junho de 2021

Primeiro caso de covid-19 pode ter surgido na China em outubro de 2019

Estudo é da Universidade de Kent, no Reino Unido

POR AGÊNCIA BRASIL - O vírus que causa a covid-19 pode ter começado a se espalhar na China em outubro de 2019, dois meses antes de o primeiro caso oficial da doença ser identificado na cidade chinesa de Wuhan, mostrou um novo estudo divulgado nesta sexta-feira (25).

Pesquisadores da Universidade de Kent, no Reino Unido, usaram métodos da ciência da conservação para estimar que o Sars-CoV-2 apareceu pela primeira vez entre o início de outubro e meados de novembro de 2019, de acordo com artigo publicado no jornal científico PLOS Pathogens.

A data mais provável para o surgimento do vírus é 17 de novembro de 2019, e ele provavelmente já havia se espalhado globalmente em janeiro de 2020, estimam.

O primeiro caso oficial de covid-19 na China surgiu em dezembro de 2019 e foi vinculado ao mercado de frutos do mar de Huanan, em Wuhan.

No entanto, alguns dos primeiros casos não tinham conexão conhecida com Huanan, o que implica que o Sars-CoV-2 já estava circulando antes de chegar ao mercado.

Estudo conjunto publicado pela China e pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no final de março reconheceu que podem ter ocorrido infecções esporádicas em humanos antes do surto de Wuhan.

Em artigo publicado nesta semana, o pesquisador Jesse Bloom, do Fred Hutchinson Cancer Research Center, em Seattle, nos Estados Unidos, recuperou dados de sequenciamento genômico dos primeiros casos de covid-19 na China, que haviam sido deletados de uma base de dados.

Os dados mostraram que as amostras retiradas do mercado de Huanan "não eram representativas" do Sars-CoV-2 como um todo e eram uma variante de uma sequência progenitora que circulava anteriormente, que se espalhou para outras partes da China.

O Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos confirmou à Reuters que as amostras usadas no estudo foram submetidas ao Sequence Read Archive (SRA) em março de 2020 e, posteriormente, excluídas a pedido de pesquisadores chineses, que disseram que seriam atualizadas e enviadas a outra base de dados.

Críticos afirmam que a exclusão é mais uma evidência de que a China estava tentando encobrir as origens da covid-19.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2021-06/primeiro-caso-de-covid-19-pode-ter-surgido-na-china-em-outubro-de-2019

quinta-feira, 22 de abril de 2021

Gripe ou coronavírus? Quatro sinais de que está com 'tosse de Covid'

Tanto a gripe comum como a Covid-19 desenvolvem-se após entrarem em contato com um vírus que afeta o trato respiratório superior

POR NOTÍCIAS AO MINUTO - Opatógenos espalham-se de uma pessoa para outra através de pequenas gotículas respiratórias que vêm do nariz e da boca do indivíduo infectado enquanto fala, tosse ou fala.

Todavia, é importante lembrar que ambos os tipos de vírus são diferentes e como tal, provocam sintomas distintos.

Sendo que uma pessoa pode desenvolver a Covid-19 depois de contrair o vírus SARS-CoV-2, que é um tipo de coronavírus.

Comparativamente à gripe comum, a Covid-19 causa sintomas mais intensos e diversos, tais como: apresenta um período superior de incubação, tende a ser mais grave e a ter um risco letal mais elevado.

Eis, de acordo com o jornal Times of India, quatro sinais de que a sua tosse pode ser um sintoma de Covid:

1. É uma tosse seca

Estudos sugerem que cerca de 59 a 82% dos pacientes diagnosticados com Covid-19 experienciam tosse seca durante os dias iniciais da infecção. Uma pesquisa publicada em fevereiro de 2020, realizada pela Organização Mundial da Saúde-China descobriu que aproximadamente 68% das pessoas com Covid desenvolveram tosse seca, que foi o segundo sintoma mais comum em mais de 55 mil casos confirmados.

Tosse seca significa que a pessoa tosse, mas que não expele quaisquer fluídos, como catarro ou muco. Produzir catarro é um sinal de tosse úmida e geralmente está associado a uma simples constipação ou gripe.

2. É persistente

A combinação de tosse seca e persistente encaixa-se perfeitamente no perfil de infecção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2. A tosse seca geralmente tem um som muito consistente, desencadeado na parte de trás da garganta. Alterando o som da voz do doente, além de se assemelhar a um som rouco ou a um latido. Tal ocorre, porque as vias aéreas estão constantemente a mudar devido à tosse.

3. É acompanhada por falta de ar

A tosse seca persistente coloca muita pressão sobre o trato respiratório, mas isso não deve deixá-lo ofegante por ar. Se isso acontece, então significa que não se trata de um problema sazonal e pode sim estar infectado com o novo coronavírus. Até 40% dos pacientes com SARS-CoV-2 relatam sentir falta de ar durante os dias iniciais.

Adicionalmente, a falta de ar é um sinal de Covid persistente. A maioria das pessoas são afetadas mesmo semanas após recuperarem da infecção.

4. Tem dor de garganta

Nos caso de Covid, o vírus entra nas membranas associadas com o nariz e a garganta, o que pode fazê-las inchar, provocando consequentemente dor de garganta. A dor sentida pelo paciente é denominada de faringite.

No caso da Covid-19, pode-se também vivenciar outros sintomas pré-dominantes, como febre, tosse seca e fadiga, juntamente com dor de garganta, que está em falta quando se trata de uma constipação ou gripe 'normal'.

FONTE: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1797507/gripe-ou-coronavirus-quatro-sinais-de-que-esta-com-tosse-de-covid

quinta-feira, 11 de março de 2021

Covid-19: O novo sintoma que pode afetar doentes a longo prazo

À medida que a pandemia da Covid-19 evolui, os especialistas aprendem cada vez mais sobre os impactos duradouros que o vírus pode ter

Por Notícias ao Minuto - Agora os pesquisadores afirmam que identificaram um outro efeito secundário a longo prazo do novo coronavírus SARS-CoV-2, causador da Covid-19.

Segundo um artigo publicado no Journal of the American College of Cardiology (JACC), foi detectada uma doença cardíaca rara que pode provocar batimentos cardíacos rápidos e tonturas e que pode estar relacionada com a infecção.

Investigadores na Suécia dizem que a síndrome da taquicardia ortostática postural, ou POTS, pode ser o mais recente numa lista dos chamados sintomas de 'Covid persistente'.

A condição pode causar tonturas ao sentar ou levantar devido à pressão arterial baixa, enquanto outros sintomas podem incluir palpitações cardíacas, dores de cabeça, fadiga e visão turva.

A POTS geralmente afeta mulheres jovens e de meia-idade e pode deixar alguns pacientes necessitando  usar uma cadeira de rodas no dia-a-dia.

As causas são geralmente indeterminadas, mas pode ser provocada por doenças virais, infecções graves ou trauma, podendo melhorar com o passar do tempo.

Não há cura ou um tratamento padrão, porém a síndrome pode ser gerida com auto-cuidado, exercício, dieta e certos medicamentos. 

FONTE: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1784947/covid-19-o-novo-sintoma-que-pode-afetar-doentes-a-longo-prazo

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Covid-19: nova variante detectada no Japão pode ser mais contagiosa

O governo japonês confirmou ter detectado uma nova variante do vírus SARS-CoV-2 na região de Kanto

Por Notícias ao Minuto - O Japão confirmou esta sexta-feira a descoberta de uma nova e possivelmente mais contagiosa variante do coronavírus na região de Kanto. Já foram confirmados 91 casos, além de outros dois identificados em aeroportos nipônicos - um total de 93 casos.

À ABC News, o porta-voz do governo japonês, Katsunobu Kato, disse que esta estirpe “pode ser mais contagiosa do que as variantes convencionais e, se continuar a propagar-se internamente, pode levar a um rápido aumento de casos”. As autoridades acreditam que tenha chegado do exterior.

A nova variante, à semelhança de outras, possui a mutação E484K na proteína spike do SARS-CoV-2.

A descoberta surge no momento em que o país tenta conter a terceira onda da pandemia.

O governo assume-se vigilante em relação às novas variantes que podem ser mais resistentes às vacinas que o país começou a administrar esta semana.

FONTE: https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1778690/covid-19-nova-variante-detectada-no-japao-pode-ser-mais-contagiosa

quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Menino escreve carta ao Pai Natal: "Usa gel e põe a máscara, por favor"

Hugo tem oito anos e a sua carta deste ano tem mais do que pedidos de brinquedos.

POR NOTÍCIAS AO MINUTO - A pandemia da Covid-19 tem alterado diversos aspectos das nossas vidas e, um pouco por todo o mundo, as pessoas foram obrigadas a um 'novo normal' e a adotarem novos hábitos. As atuais (e renovadas) formas de encarar a realidade com que nos deparamos chegaram até às cartas que as crianças enviam ao Pai Natal - este ano, em vez de pedirem (apenas) brinquedos, exigem do Papai Noel que use gel desinfetante e ponha a máscara antes de entrar em cada casa.

Foi isto mesmo que Hugo, um menino espanhol de oito anos, fez questão de deixar bem claro na sua carta. Conta a Telecinco que a criança "presta muita atenção" às notícias e, este ano "não quer brinquedos" mas sim "liberdade e saúde" para todo o mundo. E o Pai Natal fica avisado: "Usa o gel desinfetanteao entrar e coloca a máscara, por favor".

A mãe, LidiaMoledo, explica ao canal que Hugo quer apenas que o Pai Natal "acabe com o novo coronavírus". Até porqueteme que seja o próprio São Nicolau a facilitar a transmissão do vírus: "Ele tem medo que o Pai Natal entre na nossa casa sem máscara e que nos contagie", explica.

"Ele reza todas as noites para que acabe o vírus. Passou o aniversário em casa e, quando chegou a altura de pedir um desejo, também foi que terminasse o vírus", aponta ainda a mãe.

De recordar que Espanha registrou 17.681 novos casos e 394 mortes desde sexta-feira. Os dados foram revelados esta segunda-feira pelas autoridades de saúde do país. No total, desde o início da pandemia, já foram contabilizados1.702.328 casos e46.646óbitos.

FONTE: https://www.noticiasaominuto.com.br/mundo/1758917/menino-escreve-carta-ao-pai-natal-usa-gel-e-poe-a-mascara-por-favor

segunda-feira, 11 de maio de 2020

Saiba com que frequência deve substituir a esponja da cozinha

A esponja deve ser substituída a cada duas semanas para evitar a propagação de vírus e bactérias
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Para lavar a louça à mão só precisa de duas coisas: detergente e uma esponja de cozinha. E embora sejamos rigorosos com a limpeza dos pratos e talheres, é fácil ignorar a gordura e sujidade da esponja. Quando foi a última vez que a substituiu?

Provavelmente não se lembra e, como resultado, esse utensílio está repleto de bactérias, incluindo E. coli e salmonella, alerta a Healthy.

De fato, um estudo publicado na edição de julho de 2017 da Scientific Reports sugere que as esponjas de cozinha contém mais germes do que as casas de banho. Os investigadores encontraram 362 tipos diferentes de bactérias.

Assim, substitua a esponja da cozinha a cada uma a duas semanas. Para fazer a limpeza deve colocá-la na máquina de lavar a 60 ° C.

sexta-feira, 8 de maio de 2020

Novo coronavírus se espalhou velozmente no fim de 2019, indica análise genética

Segundo pesquisadores ingleses, vírus já estava circulando na Europa e EUA antes mesmo dos primeiros casos de Covid-19 serem oficialmente anunciados no início de 2020
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O vírus Sars-Cov-2 se espalhou de forma extremamente rápida entre a população mundial no fim do ano passado. É o que revela análise genética feita por pesquisadores ingleses com amostras de mais de 7.600 pacientes da Covid-19 em todo o mundo.
Continue Lendo:
https://olhardigital.com.br/coronavirus/noticia/novo-coronavirus-se-espalhou-velozmente-no-fim-de-2019-indica-analise-genetica/100416

quarta-feira, 22 de abril de 2020

Depen quer presos com sintomas de covid-19 em contêineres

A medida, segundo o Depen, reduziria o risco de disseminar o vírus no sistema prisional brasileiro
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Departamento Penitenciário Nacional (Depen), órgão vinculado ao Ministério da Justiça, quer que os presos com sintomas do novo coronavírus sejam isolados em contêineres. A medida, segundo o Depen, reduziria o risco de disseminar o vírus no sistema prisional brasileiro, que já registra duas mortes pela covid-19. A proposta será discutida nesta quinta-feira, na reunião do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP).

Em nota, o Depen informou que sugeriu ao CNPCP que analise a possibilidade de permitir a utilização de estruturas temporárias para aprimorar as rotinas de separação de presos novos (prisões em flagrante) sintomáticos e os que precisam de atendimento médico durante a pandemia do coronavírus. "As estruturas provisórias poderiam ser similares à dos hospitais de campanha, com pré-moldados, barracas de campanha e até mesmo na forma de contêineres habitacionais climatizados, muito utilizados há vários anos na construção civil", informa a nota.

Balanço

Conforme o departamento, até esta terça-feira o sistema prisional brasileiro registrava 60 casos positivos de coronavírus, 154 suspeitos e 2 mortes confirmadas pelo vírus. Os óbitos foram registrados em São Paulo e no Rio. A SAP disse que, em São Paulo, os presos que entram no sistema prisional ficam em quarentena nas próprias unidades. "O procedimento já era realizado anteriormente à pandemia." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
POR NOTÍCIAS AO MINUTO

terça-feira, 7 de abril de 2020

Virologista explica como o novo coronavírus se torna tão mortal

Atuação do vírus no corpo é o segredo de sua fácil disseminação
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POR OLHAR DIGITAL
Benjamin Neuman, virologista e professor de Biologia na Universidade A&M do Texas, publicou um estudo para explicar o que o novo coronavírus faz ao corpo de uma pessoa para se tornar tão mortal.

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CASOS CONFIRMADOS:
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BRASIL: 127
MUNDO: 293 843
TOTAL DE ÓBITOS:
BRASIL:566
MUNDO: 76 449
DATA: 07/04/2020
HORÁRIO: 11h22

sábado, 4 de abril de 2020

'Dança do Papa'. Atenção ao novo esquema a circular no WhatsApp

Circula uma mensagem a propósito de um vídeo que alegadamente formata o dispositivo móvel
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Anda a circular pelo WhatsApp uma nova mensagem a propósito de um esquema de nome ‘Dança do Papa’. Naturalmente, e tal como tem vindo a acontecer nos últimos tempos, a mensagem em questão é um esquema e deve ser apagada e o contato desconhecido que a enviou bloqueado.

“Por favor informem todos na vossa lista para não abrirem um vídeo chamado ‘Dança do Papa’. É um vírus que formata o celular. Tenham cuidado porque é perigoso. Anunciaram hoje na BBC Radio”, pode ler-se na mensagem. Como nota o Mirror, nada foi partilhado na BBC Radio e parece que o vídeo em questão não existe.

Aconselha-se que não partilhe mensagens deste tipo com os seus contatos e, caso a tenha recebido de um contato desconhecido, que este seja devidamente bloqueado.

sábado, 1 de fevereiro de 2020

Sars, Mers, Ebola, coronavírus – por que há cada vez mais surtos de vírus mortais pelo mundo?

Nos últimos 30 anos, surtos de vírus aumentaram, e doenças que se espalham rapidamente — como o coronavírus, na China, agora — se tornaram mais comuns.
Pessoas começaram a usar máscaras na Tailândia
 depois que seis turistas chineses foram diagnosticados
 com novo coronavírus — Foto: GETTY IMAGES via BBC
Nos últimos 30 anos, os surtos de vírus aumentaram, e doenças que se espalham rapidamente — como o coronavírus, na China, agora — se tornaram mais comuns. Mas por quê?

É fato que há mais gente no planeta do que nunca, a população mundial hoje é de 7,7 bilhões de pessoas. E estamos vivendo cada vez mais próximos uns dos outros.


Uma concentração maior de pessoas em espaços menores significa um risco maior de exposição a patógenos causadores de doenças.


O coronavírus, que surgiu na cidade chinesa de Wuhan, parece ser transmitido entre os seres humanos por meio de gotículas, quando as pessoas tossem ou espirram. Como o vírus sobrevive por um tempo limitado fora do corpo, as pessoas precisam estar relativamente próximas umas das outras para que se propague.



  • Número de casos confirmados de coronavírus passa de 11,8 mil
  • Coronavírus: o que se sabe e o que ainda é dúvida

  • Em 2014, a epidemia de Ebola se espalhou por meio do contato direto com sangue ou outros fluidos corporais — e só pessoas bem próximas aos pacientes infectados poderiam pegar a doença.

    Nem todos os vírus são transmitidos entre seres humanos. Mas, mesmo o vírus da zika, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, se beneficia quando estamos mais próximos. Os mosquitos prosperam em áreas urbanas onde podem se alimentar de sangue humano. E se reproduzem mais rápido em locais densamente povoados, úmidos e quentes.

    sábado, 5 de outubro de 2019

    Mulheres e crianças infectadas por Zika desenvolvem imunidade ao vírus

    Pesquisa mostra que 80% dos pacientes analisados ficaram imunes
    Sumaia Villela/Agência Brasil
    Pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e pela Universidade Federal Fluminense (UFF) constatou que mulheres e crianças que já foram infectadas pelo vírus Zika podem desenvolver imunidade à doença. Os pesquisadores detectaram que 80% dos 100 pacientes analisados ficaram imunes depois de serem submetidos à infecção.

    As crianças nasceram em 2016 e vêm sendo acompanhadas desde então junto às mães pela UFF e pela Fiocruz. Segundo a pesquisadora da Fiocruz Luzia Maria de Oliveira Pinto, a partir de 2018, elas começaram a ter o sangue coletado e analisado para entender a resposta do sistema imunológico delas a uma nova exposição ao vírus.

    “A gente começou a avaliar o sangue tanto das mães quanto das crianças para entender um pouco da imunidade delas, ou seja, para entender se, um dia, caso essas pessoas reencontrem o vírus, elas teriam a capacidade de responder a esse vírus e não ficar mais doente, ou seja, adquirindo a imunidade”.

    Segundo ela, participam do estudo 50 mães e 50 crianças infectadas pelo Zika e o resultado foi de 80% de imunidade em ambos os casos.

    Além do acompanhamento laboratorial desses 100 pacientes, a UFF também faz o acompanhamento clínico de mais de 260 crianças infectadas pelo vírus que nasceram na região de Niterói. O objetivo, segundo a pesquisadora da UFF Claudete Araújo Cardoso, é verificar se elas desenvolvem alguma doença ou complicação ao longo dos cinco primeiros anos de vida.

    Nesse acompanhamento, os pesquisadores verificaram, por exemplo, que alguns bebês que nasceram aparentemente saudáveis desenvolveram um quadro de microcefalia de três a seis meses após o parto. Claudete explica que o fenômeno já havia sido constatado em 13 crianças do Nordeste e foi confirmado agora em seis crianças que estão sendo acompanhadas pela UFF.

    “Elas nasceram com perímetro cefálico normal, mas, por ação do vírus, o cérebro da criança para de crescer e de se desenvolver. Esse é um alerta que a gente passa para a população: se nasceu durante uma epidemia ou a mãe teve manchas na pele durante a gravidez, tem que ser feito um acompanhamento criterioso na rede básica, no posto de saúde”, disse.

    quinta-feira, 16 de maio de 2019

    Saiba quais os principais tipos de hepatite no Brasil e como tratar

    A doença é causada por vírus que provoca inflamação no fígado. Precisa ser tratada com atenção, pois há risco de evoluir para câncer
    GETTY IMAGES
    A hepatite é a inflamação do fígado, que pode ser causada por vírus, uso excessivo de medicamentos ou consumo de bebida alcoólica. Existem cinco tipos de hepatite: A, B, C, D e E. No entanto, no Brasil, os tipos A, B e C são os mais comuns.

    O grande risco de não tratar a doença corretamente é que ela pode evoluir para um câncer. “Pode evoluir para cirrose e depois para um câncer, por isso é importante fazer o diagnóstico e iniciar o tratamento”, pontua o infectologista Leandro Machado.

    A transmissão da hepatite A é fecal e oral. Por isso, é essencial o cuidado ao lavar as mãos e os alimentos. A hepatite B é transmitida pelo sexo com pessoas contaminadas ou pelo uso compartilhado de material infectado como agulhas e alicates. As duas primeiras hepatites podem ser tratadas com medicamentos, mas a melhor maneira de preveni-las é tomando a vacina disponível na rede pública. A transmissão da hepatite C se dá da mesma forma que a B, no entanto, não há vacina disponível nem na rede pública e nem na privada para esse tipo do vírus.

    Os sintomas da hepatite normalmente surgem poucos dias após o contato com o vírus e se manifestam através da cor amarelada na pele e na parte branca dos olhos. Os principais sintomas são dor de cabeça, mal-estar, dor e inchaço abdominal, urina escura, fezes claras, náuseas, vômitos e emagrecimento excessivo.

    O tratamento, que pode durar de 6 a 11 meses, vai depender do tipo da doença, mas os medicamentos podem provocar efeitos colaterais como irritabilidade, dor de cabeça, insônia e febre.

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