NESTE ANO
Gasolina: Copom projeta alta de 5%
18.10.2013
Brasília. A ata do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada ontem, pelo Banco Central, reduziu sua estimativa para a alta dos preços monitorados e administrados de 2013, apesar de ter mantido as estimativas para todas as variáveis abertas pela instituição no documento. Conforme a ata, a elevação desse conjunto de preços ao fim do ano será de 1,5%, e não mais de 1,8%, conforme era esperado até o documento anterior, divulgado no início de setembro. A projeção de reajuste no preço da gasolina para o acumulado de 2013 foi mantida em 5%.
Energia mais barata
A estimativa da autoridade monetária aponta também para um recuo de aproximadamente 16% na tarifa residencial de eletricidade, mesmo valor considerado na reunião do Copom de agosto. Essa estimativa, conforme o documento da autoridade monetária, leva em conta os impactos diretos das reduções de encargos setoriais anunciadas e os reajustes e as revisões tarifárias programados neste ano.
Telefonia
O BC estima também a redução de 1,0% na tarifa de telefonia fixa para 2013, mesmos valores considerados na reunião do Copom de agosto. Para 2014, no entanto, foi mantida a expectativa de alta de 4,5% para o conjunto dos preços administrados por contrato e monitorados.
ANÁLISE
Bolsa interrompe sequência de seis altas e perde 1,10%
Em dia de ata do Copom e após o Congresso norte-americano ter aprovado o acordo sobre o prazo do teto fiscal, a Bovespa operou no mesmo sentido do Dow Jones: em queda. Assim, interrompeu uma sequência de seis altas consecutivas. O desempenho doméstico, no entanto, foi amplificado pelo recuo forte do setor siderúrgico e de OGX. Petrobras PN, que também tem grande peso no índice, operou no vermelho quase o dia todo e também deu sua contribuição, enquanto Vale e bancos subiram.
O Ibovespa terminou o dia em baixa de 1,10%, aos 55.358,13 pontos. Na mínima, registrou 55.146 pontos (-1,48%) e, na máxima, 56.168 pontos (+0,35%). No mês, acumula ganho de 5,77% e, no ano, queda de 9,18%. O giro financeiro totalizou R$ 7,737 bilhões. Líder de alta do índice nos três últimos pregões, os papéis da OGX devolveram hoje parte do desempenho acumulado, de quase 124% no período. Hoje, lideraram as perdas, num processo atribuído pelos profissionais a uma realização de lucros.
No mercado à vista de balcão, o dólar encerrou em baixa de 0,64%, a R$ 2,1620. Este é o menor patamar de fechamento desde 14 de junho deste ano, quando terminou a R$ 2,1440. Na cotação máxima do dia, vista às 9h36, a moeda americana atingiu R$ 2,170 (-0,28%) e, na mínima, às 10h56, marcou R$ 2,1570 (-0,87%). No mercado futuro, o dólar para novembro registrava há pouco queda de 0,94%, a R$ 2,1690. Ao término da negociação regular na BM&FBovespa, a taxa do contrato futuro de juro para janeiro de 2014 (67.315 contratos) marcava 9,555%, de 9,544% no ajuste anterior.
Energia mais barata
A estimativa da autoridade monetária aponta também para um recuo de aproximadamente 16% na tarifa residencial de eletricidade, mesmo valor considerado na reunião do Copom de agosto. Essa estimativa, conforme o documento da autoridade monetária, leva em conta os impactos diretos das reduções de encargos setoriais anunciadas e os reajustes e as revisões tarifárias programados neste ano.
Telefonia
O BC estima também a redução de 1,0% na tarifa de telefonia fixa para 2013, mesmos valores considerados na reunião do Copom de agosto. Para 2014, no entanto, foi mantida a expectativa de alta de 4,5% para o conjunto dos preços administrados por contrato e monitorados.
ANÁLISE
Bolsa interrompe sequência de seis altas e perde 1,10%
Em dia de ata do Copom e após o Congresso norte-americano ter aprovado o acordo sobre o prazo do teto fiscal, a Bovespa operou no mesmo sentido do Dow Jones: em queda. Assim, interrompeu uma sequência de seis altas consecutivas. O desempenho doméstico, no entanto, foi amplificado pelo recuo forte do setor siderúrgico e de OGX. Petrobras PN, que também tem grande peso no índice, operou no vermelho quase o dia todo e também deu sua contribuição, enquanto Vale e bancos subiram.
O Ibovespa terminou o dia em baixa de 1,10%, aos 55.358,13 pontos. Na mínima, registrou 55.146 pontos (-1,48%) e, na máxima, 56.168 pontos (+0,35%). No mês, acumula ganho de 5,77% e, no ano, queda de 9,18%. O giro financeiro totalizou R$ 7,737 bilhões. Líder de alta do índice nos três últimos pregões, os papéis da OGX devolveram hoje parte do desempenho acumulado, de quase 124% no período. Hoje, lideraram as perdas, num processo atribuído pelos profissionais a uma realização de lucros.
No mercado à vista de balcão, o dólar encerrou em baixa de 0,64%, a R$ 2,1620. Este é o menor patamar de fechamento desde 14 de junho deste ano, quando terminou a R$ 2,1440. Na cotação máxima do dia, vista às 9h36, a moeda americana atingiu R$ 2,170 (-0,28%) e, na mínima, às 10h56, marcou R$ 2,1570 (-0,87%). No mercado futuro, o dólar para novembro registrava há pouco queda de 0,94%, a R$ 2,1690. Ao término da negociação regular na BM&FBovespa, a taxa do contrato futuro de juro para janeiro de 2014 (67.315 contratos) marcava 9,555%, de 9,544% no ajuste anterior.
FONTE:
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1328883
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