O julgamento é um cercadinho mental que não nos deixa ver a riqueza de possibilidades no espaço em volta. Se estou olhando para um lado, estou deixando de ver o outro. É esse processo de escolha que define os resultados.
O Universo diz sim a todos os seus pensamentos.
O Universo diz sim a tudo o que sai da sua boca.
O Universo diz sim aos seus sentimentos e devolve mais disso para a sua vida. Não existe injustiça em seus resultados, a sua orquestra é completamente organizada e estruturada por uma inteligência incrível. Não desperdice este poder.
Se você desiste,
o Universo também desiste com você. O caminho do vencedor é conquistado paulatinamente, a cada passo, mais perto da luz. Ansiedade significa que você ainda não deu tudo. Tédio significa que você está olhando para o lado de fora, eclipsando o poder do espírito que move tudo de dentro para fora. Pressa significa que você não está se divertindo, ou seja, você não está trazendo o desejo realizado para o seu centro de poder:
o aqui e agora que tem intimidade com a gratidão e com o verter da emoção autorealizada. Você lança uma fagulha mental aqui e você apanhará a manifestação em algum ponto do caminho.
Não existe a barganha de cortar caminho, pois é na intensidade do fluir de seus
comandos mentais que o desejo será trazido para a sua experiência. Cada crença que você reforça emite um sinal magnético que sintoniza com a realidade provável de seus inúmeros e infinitos Eus que estão vivendo aqui e agora. São os pensamentos, sentimentos e crenças que direcionam o seu Eu consciente para a mesma realidade pulsante e constante. Seu Eu consciente já faz parte de uma escolha vibrátil, de um pulsar que resultou em ser você conscientemente em vez de outro você. Suas crenças são padrões energéticos que reforçam a si mesmas e acionam sentimentos e visões mentais que estejam de acordo com o mesmo padrão de sintonia. É lógico que a realidade irá acompanhar esse incrível poder em seu interior.
O Universo não pode conceber outra função que não seja de autorealização de todos seus acordos vibráteis.
V. Weyrich
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