TECNOLOGIA
Telefone tem opções 3G e 4G, dois chips, possibilidade para expandir armazenamento, TV digital, boa autonomia de bateria e um Android que “roda limpo”
Carol Neves* ()
Telefone tem opções 3G e 4G, dois chips, possibilidade para expandir armazenamento, TV digital, boa autonomia de bateria e um Android que “roda limpo”
Carol Neves* ()
A Motorola continua lançando celulares com preços acessíveis no mercado. Depois de atualizar o Moto X e o Moto G, chegou a vez do Moto E, voltado para um público que precisa e quer um smartphone mais simples. A nova geração do Moto E foi lançada em fevereiro deste ano, com preços variando de R$ 569 (versão com 8 GB, conectividade 3G) a R$ 729 (versão com 8 GB, conectividade 4G e DTV Colors). O aparelho já está à venda.
Todo de plástico, o aparelho tem bom acabamento e é confortável de utilizar. Seguindo a tendência da Motorola, o Moto E vem com duas “bands” coloridas para que o usuário possa personalizar um pouco o telefone e dar novos ares ao Moto E. O aparelho vem nas versões branca ou preta, mas as cores da lateral podem ser modificadas com as bands.
Motorola lança nova versão do Moto E (Foto: Carol Neves)
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A câmera traseira tem 5MB, o que não parece muito, mas na prática as fotos feitas com o celular não deixam a desejar durante o dia. Não há flash LED. Com o sensor de aceleração, é possível ativar a câmera dando uma “chacoalhada” no telefone. Há modos de panorama e HDR, além de opção pelo autofoco. Uma câmera frontal foi incluída - tem 0.3 MP, a imagem fica granulada, mas serve para um uso básico.
Um dos grandes destaques dos aparelhos da Motorola é a instalação do Android “puro” - só quatro dos aplicativos são da fabricante. O telefone tem processador Qualcomm Snapdragon, com CPU quad-core de 1,2 GHz que, combinados com o Lollipop 5.0, deixam o sistema rodando sem maiores problemas, de maneira rápida e responsiva. Mesmo com aplicativos mais “pesados” como Spotify ou Netflix, não houve engasgos, travamentos nem superaquecimento.
Com o recurso Moto Tela, as notificações aparecem em ícones na tela bloqueada, dando acesso rápido aos aplicativos. Ao se aproximar do telefone, graças aos sensores, a tela já se acende mostrando as horas. Na versão testada, de 16 GB, quase 11 estão disponíveis para o usuário - lembrando que o telefone permite expansão por cartão SD para até 64 GB.
Além da entrada para cartão SD, o Moto E é dual-chip e possui uma antena para sintonização com TV digital, uma mão na roda para quem gosta de assistir televisão.
(Foto: Carol Neves)
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A tela é um ponto em que o aparelho não se destaca tanto. As 4,5 polegadas já podem parecer pequenas em um universo em que números superlativos estão cada vez mais comuns, mas pode atrair quem prefere um telefone mais compacto. A resolução de 540 x 960 pixels e a nitidez do aparelho são razoáveis.
Por fim, o telefone teve uma melhora na vida da bateria. A promessa é de durar um dia, e cumpre: bateria chega facilmente ao final do dia sem deixar o usuário na mão.
A Motorola afirma que o Moto E está em busca de milhões de consumidores que ainda não compraram um smartphone, porque não encontraram ou não querem gastar “mais do que o necessário”. Na faixa de preço do Moto E, é uma oferta honesta, com opções 3G e 4G, dois chips, possibilidade para expandir armazenamento, TV digital, boa autonomia de bateria e um Android que “roda limpo”.
* A Motorola enviou um telefone para testes da reportagem
FONTE: CORREIO 24 HORAS
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