FORTALEZA
Goleiro foi recepcionado com gritos de 'Erivélton', seu reserva, após falhar em eliminação da Copa do Brasil
Muita expectativa cercou o desembarque de elenco e comissão Fortaleza na Capital após a eliminação da Copa do Brasil, ocorrida nessa quarta-feira (13), em Curitiba. No fim da tarde desta quinta-feira (14), repórteres e torcedores aguardavam pela aparição do goleiro Deola, autor do lance que definiu a desclassificação tricolor do torneio nacional, ao errar a última cobrança da disputa de pênaltis, isolando a bola por cima da meta do goleiro do Coritiba, Bruno. Na chegada, o camisa 1, em entrevista coletiva, minimizou suas falhas no jogo, incluindo no segundo gol dos paranaenses, considerado por muitos torcedores tricolores um erro imperdoável.
"Temos que analisar como um todo. Desde que cheguei aqui foram mais acertos do que erros. Muita gente está me criticando mais pela falha no gol do Ricardinho na final do Estadual (em gol do empate do Ceará, no último dia 3) do que em relação às falhas de ontem (quarta-feira). O intuito do time era ser campeão estadual e tive boa particopaçao nisso. Tínhamos dois objetivos no ano, que era sermos campeões cearenses e subir para a Série C, e um já foi alcançado", argumentou, enquanto tinha de ouvir os gritos de "Erivélton, Erivélton", que é seu reserva imediato no elenco, de um grupo de torcedores presente no Aeroporto Pinto Martins.
Especificamente a respeito das penalidades, Deola, que não conseguiu agarrar nenhuma cobrança adversária, admitiu que perdeu sua batida, a última da série, por não estar bem preparado para a tarefa. "Errei porque não era meu forte, até porque não vinha treinando", comentou ele.
Sobre não ter feito nenhuma defesa, o goleiro tentou explicar o que o teria atrapalhado. "O campo estava liso, a bola escorragadia e eu e o Bruno (do Coritiba) tivemos muita dificuldade", disse.
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