Alunos do Pará competem pelo maior número de pontos no aplicativo.
Jovens utilizam o jogo para complementar preparação para o Enem.
Do G1, em São Paulo
Alunos do Colégio Ideal disputam quem acerta mais no quiz do G1 Enem (Foto: Divulgação/Colégio Ideal) |
A "disputa" é puxada pela estudante Gabriela Lalor, de 17 anos, que ocupa a 2ª colocação no ranking geral de jogadores interessados em cursar direito.
“É bem legal. É como se fosse uma rixa dentro da sala para ver quem consegue a melhor posição. Outras pessoas, que também querem o mesmo curso que eu, ficam até brincando e falam para eu tomar cuidado porque eles vão me passar”, conta Gabriela.
A jovem conta que o jogo foi como uma "epidemia" na sala. "Uma pessoa baixou, depois outra, depois outra, e foi seguindo". De acordo com ela, os estudantes usam até o pequeno tempo de intervalo entre as trocas de professores na classe para testar os conhecimentos.
A estudante prestou o Enem em 2014, como treineira, e passou longe de ficar satisfeita com o resultado: “Foi péssimo. Não estudei nada, mas fui mesmo assim. Pelo menos serviu de lição para conhecer a prova e tentar melhor o que eu errei no próximo”.
Neste ano, com maior foco na preparação e com o auxílio do aplicativo G1 Enem nos estudos, ela espera um desempenho bem melhor: “Vai ser totalmente diferente. Eu tenho focado mais nas matérias que não tenho tanta afinidade, que são as exatas”.
Bruno Maia, de 16 anos, é um dos colegas de classe de Gabriela que também utiliza o aplicativo para estudar. Segundo ele, que também quer prestar o vestibular para direito, o clima de disputa na sala de aula começou quando um grupo de amigos resolveu se juntar para jogar.
“Começamos a jogar em grupo para ver quem sabia as respostas e aí um ia ajudando o outro”, disse o jovem. Para ele, estudar desta forma tornou a preparação para o vestibular menos entediante: “Você quer sempre se superar. Fica um negócio mais dinâmico”, afirma Maia.
FONTE: G1
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