Rufino Silva Rufino Silva -
Eu hoje acordei com muita saudade de D. Rocilda, minha doce mãe... Como se fosse um ritual, me dirigi ao humilde e encantador jardim de sua tao acolhedora casa. As flores já não exalavam o mesmo perfume, o verde não tinha a mesma cor. Um profundo silencio rolava em meio a extensão do local. Uma inquietude reinava naquele local. Tudo era silente e frio, nem mesmo o cantar dos pássaros se ouvia, tudo fazia lembrar ela, nossa mãe, Dona Rocilda. E hoje, 15.03.2016, data em que ela foi tristemente sepultada, oferendamos á sua memoria, nossas inapagáveis lembranças, cujas recordações irão se perpetuar para sempre, nos corações de seus filhos, netos, demais parentes e amigos.
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