Problema atinge 30% da população masculina; veja mitos e verdades
POR CORREIO 24 HORAS - O clima começa a esquentar, as luzes ficam baixas e os beijos começam a ficar mais intensos. Ela sussurra no seu ouvido, você fala umas coisas pra ela e as roupas vão sendo esquecidas a caminho da cama. Daí, com a maior pinta de garanhão, você ensaia partir pra cima; ela agora só aguarda você tirar a última peça. Você faz isso, olha para baixo e nada. Tenta resolver com a mão mesmo, mas não tem jeito. O pintinho, piu. Mais uma vez você brochou, quer dizer, "isso nunca aconteceu antes (sic)".
POR CORREIO 24 HORAS - O clima começa a esquentar, as luzes ficam baixas e os beijos começam a ficar mais intensos. Ela sussurra no seu ouvido, você fala umas coisas pra ela e as roupas vão sendo esquecidas a caminho da cama. Daí, com a maior pinta de garanhão, você ensaia partir pra cima; ela agora só aguarda você tirar a última peça. Você faz isso, olha para baixo e nada. Tenta resolver com a mão mesmo, mas não tem jeito. O pintinho, piu. Mais uma vez você brochou, quer dizer, "isso nunca aconteceu antes (sic)".
Mas relaxe, você não está sozinho nessa. Manter o dito cujo em pé é mais difícil do muita gente pensa e, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 15 milhões de brasileiros – ou 30% da população masculina economicamente ativa – sofrem com a disfunção erétil.
A impotência sexual é um pesadelo para nós, eu entendo. Seu parceiro ou parceira também precisa entender. É mais comum que a impotência bata na porta daqueles que já passam dos 40 anos, explica Giuliano Amorim Aita, coordenador de Saúde Sexual do Departamento de Sexualidade e Reprodução da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU). Mas os mais novos não estão imunes ao problema de saúde, até porque, podemos dividir as causas da impotência em dois grupos: a de ordem orgânica e a de motivação psicológica.
A orgânica, sim, pode afetar a parcela mais velha do público porque, geralmente, a disfunção aparece por conta de outros problemas de saúde, como a hipertensão e diabetes – que afeta mais essa faixa etária. Mas a de ordem psicológica está associada a um descontrole emocional, um grande nervosismo ou ansiedade na hora H. Ninguém está imune.
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