Presidente Jair Bolsonaro prometeu acabar com horário de verão em 2019; saiba como isso afeta os seus eletrônicos
O presidente Jair Bolsonaro declarou nesta sexta-feira, 5, em entrevista a jornalistas, que pode decidir acabar com o horário de verão. "Não teremos horários de verão este ano, está quase certo", disse o presidente da República, segundo o G1, apontando a sugestão do deputado João Campos (PRB-GO) e recomendação do Ministério de Minas e Energia.
O sistema começou a ser adotado pelo Brasil em 1931, quando parte dos estados do país passou a adiantar o relógio em uma hora, geralmente entre outubro e fevereiro, como uma maneira de economizar energia elétrica. Foi abandonado algumas vezes e recuperado depois, tornando-se anual e seguindo sempre uma mesma regra desde 2008.
No entanto, e efetividade dessa estratégia vem sendo contestada. Em 2018, o então presidente Michel Temer cogitou acabar com o horário de verão. Na ocasião, o Ministério de Minas e Energia disse que a economia de energia no período caiu de R$ 405 milhões para R$ 159 milhões. Tudo graças ao avanço da tecnologia e à mudança de hábito dos brasileiros, que vêm tornando a economia menor a cada ano.
LEIA TAMBÉM: Bolsonaro anuncia que Brasil não terá horário de verão em 2019
Em 2018, a mudança de horário causou uma série de confusões. No dia 15 de outubro, diversos brasileiros acordaram antes da hora e perderam uma hora de sono à toa. Menos de uma semana depois, no dia 21 de outubro, aconteceu de novo, mas a ocorrência deixou ainda mais vítimas e gerou um caos ainda maior. Tudo isso aconteceu graças a uma falsa atualização para o horário de verão.
Neste artigo, vamos explicar para você tudo sobre o funcionamento do horário brasileiro de verão e como os equipamentos eletrônicos que usamos no dia a dia se adequam a ele.
O que é e como funciona o Horário de Verão?
LEIA MAIS EM...
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No entanto, e efetividade dessa estratégia vem sendo contestada. Em 2018, o então presidente Michel Temer cogitou acabar com o horário de verão. Na ocasião, o Ministério de Minas e Energia disse que a economia de energia no período caiu de R$ 405 milhões para R$ 159 milhões. Tudo graças ao avanço da tecnologia e à mudança de hábito dos brasileiros, que vêm tornando a economia menor a cada ano.
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