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domingo, 14 de janeiro de 2018

‘Tenho uma força de mulher forte. Nada mais’, desabafa jogadora trans

Tiffany, do Vôlei Bauru, diz que não leva vantagem sobre adversárias pelo fato de ter nascido homem
© Marcelo Ferrazoli / Vôlei Bauru
Tiffany é a primeira atleta transexual a atuar na Superliga feminina, a elite do vôlei brasileiro, e isso a colocou no meio de uma polêmica. Na última semana, algumas adversárias se queixaram do desempenho da jogadora do Bauru, afirmando que ela levava vantagem sobre as outras meninas. Mas neste domingo (14), em entrevista à TV Globo, Tiffany desabafou.

“Sinceramente, se eu tivesse a força que eu tinha antes, tivesse o voleibol que eu tinha antes, realmente não teria coragem de estar aqui. Eu ia machucar uma pessoa. Mas, hoje eu posso atacar o forte que for que eu não machuco ninguém do outro lado. Porque eu tenho uma força de mulher forte. Nada mais que isso. O resto meu é só talento que Deus me deu e ninguém pode tirar”, se defendeu a jogadora, que estreou pelo Bauru no dia 10 de dezembro de 2017.

LEIA TAMBÉM: Bauru terá a primeira transexual da Superliga feminina de vôlei

Em cinco jogos disputados, Tiffany marcou 115 pontos, com uma média de 23 por partida. Tandara, que defende o Osasco e a seleção brasileira, era antes de Tiffany a maior pontuadora da Superliga, com média de 20 pontos por duelo.

“É de encher os olhos sim, com certeza, pela atitude, pelo trabalho, mas deixo na mão dos especialistas”, disse Tandara, segundo o Globoesporte.com.

O comitê olímpico internacional nem chega a exigir cirurgia de mudança de sexo. Mas para um ser humano nascido homem jogar entre as mulheres, é preciso ter um nível de testosterona abaixo de 10 nanomols por litro de sangue. Tiffany tem 0,2 nanomol, o que a coloca dentro da regra.

Já Aline, jogadora do Brasília que enfrentou Tiffany na semana passada, pondera.
“O ataque dela é forte sim, é pesado, mas a Tandara também ataca pesado, ataca forte. Ela também erra, também larga. Ela se sobressai? Sobressai sim. Mas eu não achei tudo isso que todo mundo fala. Ela recebe noventa bolas por jogo, é normal ela fazer trinta pontos. Vamos ver os confrontos contra os times grandes, contra o Rio, contra o Praia. Porque daqui a pouco esses times vão começar também a parar o ataque dela”, disse.
A goiana Tiffany, atualmente com 33 anos, nasceu Rodrigo Pereira de Abreu e já havia disputado as edições masculinas da Superliga A e B no Brasil e outros campeonatos masculinos nas ligas da Indonésia, Portugal, Espanha, França, Holanda e Bélgica antes de fazer a transição de gênero, concluída quando defendia um clube da segunda divisão belga. E, no início de 2017, recebeu permissão da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) para competir em ligas femininas, tendo disputado a temporada pelo Golem Palmi, time da segunda divisão da Velha Bota. Em dezembro do ano passado, ela foi autorizada a jogar a Superliga do Brasil.

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Batata-doce em formato de pato vira enfeite de jardim em Bauru

Moradora fez bico, olhos e nariz para batata colhida em sítio do neto.
'Quando meu genro trouxe, eu perguntei: Mas é batata?', brinca moradora.


Renata MarconiDo G1 Bauru e Marília

Irma não deixou cozinhar a batata doce (Foto: Renata Marconi / G1)
Moradora não quis cozinhar a batata doce (Foto: Renata Marconi / G1)

Batata em formato de pato passou a enfeitar o jardim (Foto: Renata Marconi / G1)Batata-doce em formato de pato passou a enfeitar
o jardim (Foto: Renata Marconi / G1)
Uma moradora de Bauru (SP) não teve coragem de cozinhar uma batata -doce que nasceu no sítio do neto em Fernão, também no interior de São Paulo. O formato do tubérculo parece um pato e ele acabou virando enfeite no jardim da aposentada Irma Piotto Ticianelli, de 88 anos.
“Quando meu genro trouxe, eu perguntei: 'Mas é batata?' Imagina que eu vou cozinhar, eu vou mostrar essa raridade, vou enfeitar o jardim.”
Agora a batata-doce faz companhia para um ganso de enfeite que fica no jardim. Mas antes de ir para seu local de destaque, o tubérculo ganhou bico, olhos e nariz para ficar mais parecido. “Não tinha bico, era reto. Eu pensei: falta a cabeça e o bico. Então eu molhei um pão, fiz uma massa e fui moldando”, conta Irma. Que com todo o carinho ainda usou duas sementes para serem os olhos e duas pimentas do reino como o nariz.
A batata foi surpresa para a aposentada e o marido. Ela diz que nunca viu nada igual. “Nunca saiu uma batata assim de lá. Só esta como um pato e outra que parece uma cabeça de alho”, contou.
Mulher também achou batata que parece cabeça de alho (Foto: Renata Marconi / G1)Mulher também achou batata que parece cabeça
de alho (Foto: Renata Marconi / G1)
Irma gostou tanto da batata que vai deixá-la no jardim até brotar. “Se for para nascer mais, vai nascer. Essa saiu perfeita. Acho que Deus que fez para provar para o povo que ele que fez.”
O técnico agrícola Antônio Francisco Maia de Oliveira explica que o fenômeno não é comum, mas que a raiz deve se formar assim em busca de espaço para crescer.
“A  batata se forma de acordo com o espaço que ela tem. Provavelmente era um terreno duro e ela cresceu no espaço que encontrou”, finaliza.
Batata ganhou bico, olhos e nariz (Foto: Renata Marconi / G1)Batata-doce ganhou bico, olhos e nariz (Foto: Renata Marconi / G1)




Fonte: G1

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