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quarta-feira, 24 de novembro de 2021

VÍDEO: Motociclistas fazem manobras em canal da transposição do Rio São Francisco

Secretarial estadual diz vai notificar a empresa responsáveis pelas obras e as forças de segurança

POR G1 CEMotociclistas aparecem em vídeo realizando manobras em um canal em obras do projeto de transposição do Rio São Francisco, na cidade de Barbalha, no Sul do Ceará. As cenas foram compartilhadas nas redes sociais.

O local onde o vídeo foi gravado faz parte do lote 3 canais do Cinturão das Águas (CAC), gerenciado pelo Governo do Estado e que vai levar águas do Rio São Francisco ao Açude Orós, segundo maior do Ceará.

As imagens mostram um motociclista fazendo manobras nas paredes do canal, enquanto é filmado por outro condutor, que não parece no vídeo. Não foi informado quando o vídeo foi feito.

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quinta-feira, 3 de junho de 2021

Velho Chico: rio percorre a cultura, a história e a economia do país

Hoje é dia de nacional mobilização em defesa do Rio São Francisco

POR AGÊNCIA BRASIL - Com 168 afluentes, o Rio São Francisco é o maior rio inteiramente brasileiro. Ele percorre 2.863 km passando por seis estados: Minas Gerais, Goiás, Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe, além do Distrito Federal. Dezoito milhões de brasileiros dependem de suas águas.

Para chamar atenção para os problemas enfrentados pelo rio e sua bacia, a campanha Eu viro carranca para defender o Velho Chico chega ao 7º ano. As carrancas, que são esculturas com figuras assombrosas, eram usadas nas embarcações para espantar as "feras" do rio e os perigos da travessia.  

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, formado por representantes da sociedade civil e do governo, instituiu o dia 3 de junho como Dia Nacional de mobilização em Defesa do Rio São Francisco.

O escritor e professor de literatura da Universidade Federal da Bahia (UFBA) Aurélio de Lacerda destaca que o Velho Chico não é só o rio da integração nacional, mas enxerga poesia e vê o recurso como uma personagem brasileira.

“O Rio São Francisco é uma personagem, e, como personagem tratada na literatura, na literatura de cordel, nos causos, nos contos, nos enredos, nas cantigas, nas cantorias, essa personagem conta seus dramas, conta também as suas festas, o seu progresso.”

Imaginem as histórias e lendas contadas pelos 70 mil índios, de 32 povos, que habitam a Bacia do Velho Chico? E pelos quilombolas, ribeirinhos, barranqueiros e pescadores.

Impulsionador da economia

Além de toda essa diversidade cultural, o Rio São Francisco é um grande impulsionador da economia dos municípios situados ao longo de seu percurso, segundo a pesquisadora da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Maria Auxiliadora Lima. O transporte de cargas, a produção de energia elétrica, a piscicultura e o turismo estão entre os potenciais do rio.

Mas, para a especialista, a atividade agrícola é o carro-chefe do Velho Chico, com destaque para a agricultura irrigada: são mais de 150 mil hectares irrigados pelo rio.  

“Essa agricultura irrigada representa um elemento fundamental para a economia, o principal gerador de renda e desenvolvimento para as comunidades, para a região, para os municípios no entorno dessas áreas irrigadas e tem trazido benefícios sociais importantes.”

Práticas sustentáveis

O desenvolvimento implementado na região precisa vir acompanhado de práticas sustentáveis, destaca o coordenador da Articulação no Semiárido Brasileiro (Asa Brasil), Cícero Félix. Para ele, a destruição dos biomas do cerrado e caatinga para implantação da mineração e grandes áreas de cultivo para exportação, bem como a poluição, são as grandes responsáveis pela degradação da bacia do São Francisco. O especialista explica que a conservação das nascentes e a destinação de orçamento para saneamento ambiental são necessárias para a preservação do rio.

“Conservação dos bens naturais que ainda existem, cobertura vegetal de solos, de proteção da flora e da fauna, das nascentes dos pequenos rios, dos pequenos riachos, e orçamento para saneamento ambiental da bacia do São Francisco.”

Este ano, a Campanha em defesa do Rio São Francisco ganhou prêmio da Agência Nacional das Águas na categoria entes do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Para fazer parte da mobilização e conhecer mais sobre a ação, basta acessar o site da campanha

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2021-06/velho-chico-rio-percorre-cultura-historia-e-economia-do-pais

terça-feira, 19 de novembro de 2019

Expedição avalia poluição do Rio São Francisco

CHESF - Divulgação
Uma expedição começou a percorrer o Rio São Francisco para avaliar a situação das águas e procurar sinais de poluição. O grupo de 60 pessoas, entre pesquisadores e equipes de apoio, vai percorrer cerca de 180 quilômetros na região conhecida como Baixo São Francisco, saindo da cidade de Penedo e chegando a Peneiras, ambas no estado de Alagoas.

A expedição teve início ontem (17) e deve se encerrar na próxima semana, no dia 27 de novembro. Ela é coordenada por professores do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Alagoas (Ufal). O grupo também é integrado por pesquisadores de mais 10 instituições, como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Emprapa) e a Universidade Federal de Sergipe (UFS).

Serão realizadas análises física, química e orgânica das águas com vistas a identificar o nível de presença de poluentes. Os peixes do São Francisco também serão examinados com o propósito de verificar se há algum grau de contaminação.

Também está previsto o contato com ribeirinhos que vivem às margens do rio, os quais terão atendimento de equipes de saúde da família. Na chegada da expedição, em Peneiras, a programação contará com palestras para a população local.
POR AGÊNCIA BRASIL

domingo, 30 de novembro de 2014

Nascente do rio São Francisco, em MG, volta a jorrar após 2 meses de seca

RIO SÃO FRANCISCO

Nascente do rio São Francisco, em MG, volta a jorrar após 2 meses de seca

Folhapress | 19h37 | 29.11.2014

As fortes chuvas recuperaram o o volume de água e estão contribuindo para a recomposição do bioma local


Voltou a brotar água na nascente principal do rio São Francisco, situada no Parque Nacional da Serra da Canastra, em Minas Gerais, após 2 meses de seca. A informação foi divulgada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), uma autarquia em regime especial, vinculada ao Ministério do Meio Ambiente e integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama).
 
De acordo com o órgão, a intensidade das chuvas registradas nas últimas semanas contribuiu para a recuperação do volume de água e normalizou a situação, após o longo período deestiagem que foi considerado um dos maiores da região nos últimos 30 anos. A descoberta se deu após as nascentes menores da região, os chamados de olhos d'água, voltarem a jorrar. "Pedi para uma equipe avaliar a situação da nascente histórica e confirmamos que a água tomou conta de tudo, praticamente normalizando a situação", disse Vicente Faria, chefe substituto da unidade de conservação.
 
A seca da nascente principal não chegou a interferir no curso do rio, que tem 2.700 km de extensão e cuja bacia hidrográfica abrange 6 Estados e o Distrito Federal. A gravidade maior era a estiagem, que chegou a provocar incêndios na região, afetando a biodiversidade do Parque. No entanto, de acordo com Faria, as fortes chuvas também estão recompondo a natureza e "a vegetação está renascendo e rebrotando", afirmou Faria.

FONTE: DN

terça-feira, 11 de março de 2014

Trabalhadores paralisam atividades em obras da transposição do Rio São Francisco no Ceará

MAURITI

Trabalhadores paralisam atividades em obras da transposição do Rio São Francisco no Ceará

Roberto Crispim | 20h09 | 11.03.2014

Com a greve deflagrada no início da semana, o Projeto de Integração do Rio São Francisco passa a registrar sua terceira paralisação

Transposição Rio São Francisco
Essa é a terceira ocasião em que as obras sofrem interrupções no trecho do antigo lote 06, em Mauriti
Cerca de 500 operários decidiram, na tarde da última segunda-feira (10), paralisar as atividades no canteiro de obras da Meta 3 Norte, antigo lote 06, do Projeto de Integração do Rio São Francisco, em Mauriti. O trecho onde os trabalhos foram paralisados fica localizado no distrito de Umburanas, na divisa entre o Ceará e a Paraíba. Os trabalhadores alegam estar sem receber salários desde o mês de dezembro do ano passado e reclamam, ainda, das condições de trabalho oferecidas pela empresa responsável pela realização da obra, a Queiroz Galvão.

Com a greve deflagrada no início da semana, o Projeto de Integração do Rio São Francisco, que possui investimentos na ordem de R$ 8 bilhões, passa a registrar sua terceira paralisação desde que foi iniciado, no ano de 2007. A entrega de toda a obra estava prevista para o final de 2015. No entanto, com a nova greve, a construção do túnel e dos cerca de 43 quilômetros de canal, responsável por interligar os estados do Ceará e Paraíba, poderá sofrer novos atrasos.
 

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