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segunda-feira, 20 de junho de 2022

6 dicas para prevenir infecções urinárias recorrentes

Se costuma ter este tipo de infecções, saiba o que pode fazer

POR NOTÍCIAS AO MINUTO - As infecções do trato urinário resultam de bactérias que entraram através da uretra para a bexiga e/ou para os rins. Considera-se que uma pessoa tem infecções urinárias recorrentes se estas surgirem mais do que quatro vezes por ano.

Para se certificar de que faz tudo ao seu alcance para preveni-las, o primeiro passo é tentar evitar a entrada de bactérias. Como? Urinando imediatamente antes e depois do sexo, para libertar algumas bactérias que possam ter entrado durante a penetração, e, quando vai ao banheiro, limpar-se da frente para trás e nunca ao contrário, para manter as bactérias fecais bem longe.

Usar absorventes em vezes de tampões e trocá-los com frequência, bem como beber muita água para urinar com mais frequência, são outros hábitos que previnem as infeções urinárias. Também se recomenda que os ‘duches vaginais’ sejam evitados, bem como os espermicidas,  destaca a revista Health.

Se mesmo adotando todos estes hábitos, as infecções urinárias continuarem a aparecer, o melhor é falar com o seu médico.

Quanto ao tratamento, geralmente as infecções desaparecem depois de se ingerir um antibiótico de curta duração, mas também é possível que em casos mais graves e recorrentes o seu médico prescreva um tratamento de baixa dosagem e de longa duração (seis meses ou mais), para impedir que a infecção regresse rapidamente.

É muito importante não desvalorizar as infecções urinárias, pois se não forem tratadas corretamente, podem originar infecções nos rins ou até danos neste órgão.

FONTEhttps://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1917607/6-dicas-para-prevenir-infeccoes-urinarias-recorrentes

domingo, 31 de janeiro de 2021

Infecções superam 102 milhões no mundo desde início da pandemia

Número de mortes aumentou 15.361 mil nas últimas 24 horas

Por Agência Brasil - A pandemia do novo coronavírus superou os 102 milhões de casos de infecção a nível mundial e o número de mortes no mundo aumentou 15.361 mil nas últimas 24 horas, indicou hoje o balanço diário da France-Presse (AFP).

No total, e desde que o novo coronavírus (SARS-CoV-2) foi identificado na China em dezembro de 2019, a covid-19 já provocou pelo menos 2.206.873 de mortes no mundo.

Mais de 102.002.160 casos de infecção foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia, dos quais pelo menos 61.888.000 já são considerados curados.

Nas últimas 24 horas, foram registrados mais 15.361 óbitos e 592.397 novos casos da doença covid-19 em todo o mundo, segundo os dados reunidos pela agência noticiosa francesa.

A AFP esclarece que estes números estão fundamentados nos balanços fornecidos diariamente pelas autoridades sanitárias de cada país e excluem as revisões realizadas posteriormente por organismos de estatística, como ocorre na Rússia, Espanha e no Reino Unido.

Os países que registraram o maior número de novas mortes nos seus relatórios mais recentes são os Estados Unidos da América (EUA) com 3.614 novas mortes, México (1.434) e Reino Unido (1.245).

Os EUA são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 436.810 mortes para 25.933.227 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.

Seguem-se o Brasil, com 222.666 mortes e 9.118.513 casos, o México, com 156.579 mortes e 1.841.893 casos, a Índia, com 154.147 mortes e 10.733.131 casos, e o Reino Unido, com 104.371 mortos e 3.772.813 casos.

Ainda entre os países mais atingidos, a Bélgica apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 181 óbitos por 100 mil habitantes, seguida pela Eslovénia (167), Reino Unido (154), República Checa (151) e Itália ( 145).

Por regiões do mundo, a Europa totalizava até hoje em Lisboa 731.716 mortes em 33.147.191 casos confirmados, América Latina e as Caraíbas 591.788 mortes (18.742.278 casos), EUA e Canadá 456.585 mortes (26.702.635 casos), Ásia 239.101 mortes (15.139.780 casos), Médio Oriente 96.904 mortes (4.701.780 casos), África 89.834 mortes (3.536.815 casos) e Oceânia 945 mortes (31.681 casos).

Desde o início da pandemia, o número de testes de diagnóstico realizados aumentou significativamente e as técnicas de despistagem e rastreio melhoraram, levando a um aumento das infecções registradas e comunicadas.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2021-01/infeccoes-superam-os-102-milhoes-no-mundo-desde-inicio-da-pandemia

quinta-feira, 9 de julho de 2020

Três erros relacionados com a sua roupa íntima que prejudicam a saúde

Evite infecções!

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É importante cuidar da sua saúde vaginal e vestir os tipos errados de roupa íntima pode aumentar o risco de infecções. A Healthy enumerou alguns erros comuns:

As suas calcinhas não são de algodão
Idealmente, as calcinhas devem ser feitas com fibras naturais. No mínimo, o elástico central deve ser forrado em algodão para manter a região inferior fresca e seca. Pesquisas, incluindo um estudo publicado em 2018 na revista Obstetrics & Gynecology, sugerem que usar roupas íntimas que não sejam de algodão aumentam o risco de infecção por fungos. Os tecidos sintéticos - como o poliéster e a renda - podem prejudicar a sua saúde vaginal, retendo calor e umidade, irritando a pele e criando um ambiente perfeito para bactérias ou fungos crescerem e multiplicarem-se.

Muito justas
O tamanho importa. As roupas íntimas justas também promovem a irritação e a infecção devido ao calor e umidade.

Dormir de calcinha
Para a maioria das mulheres este não é um problema. Mas para as mulheres que sofrem de inflamação crônica da vulva ou da vagina, dormir de calcinhas aumenta a probabilidade de infecções fúngicas, comichão e irritação.

FONTE: Notícias ao Minuto
https://www.noticiasaominuto.com.br/lifestyle/1538067/tres-erros-relacionados-com-a-sua-roupa-intima-que-prejudicam-a-saude

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Consulta com urologista: 3 principais dúvidas respondidas

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Você sabe quando é necessário marcar uma consulta com urologista? Muitas pessoas têm o péssimo hábito de só procurar um médico quando estão passando mal ou manifestando sintomas que podem ser de alguma doença. Isso ocorre com praticamente todas as especialidades médicas, e com a urologia não é diferente.
No caso da urologia, essa realidade é ainda mais grave, pois muitas mulheres pensam que somente homens precisam se consultar com urologistas, o que não é verdade. O médico urologista é o responsável por realizar o tratamento de doenças como incontinência urinária, infecções e cálculos renais, entre outras patologias que acometem homens e mulheres.
Para que você saiba mais sobre a urologia e quando deve procurar um médico habilitado nessa especialidade, nós respondemos 3 dúvidas que mais ouvimos de nossos pacientes. Continue a leitura e confira!

1. Quando ir a uma consulta com urologista pela primeira vez?

Existem várias ocasiões que podem caracterizar a necessidade da ida a um urologista pela primeira vez. No caso dos homens, o ideal é que os pais tenham em mente a importância de levar os filhos assim que eles entrarem na puberdade, antes ou depois de iniciarem uma vida sexual.
A ideia é que o médico faça um exame nos órgãos genitais para identificar e tratar problemas como fimose, hidrocele e torções nos testículos, que podem causar danos sérios na vida adulta caso não sejam solucionados na adolescência.
Homens que estão entrando na andropausa, na faixa dos 40 anos, e que nunca foram a um urologista também devem procurar esse médico. O principal motivo da visita nessa época é em relação à necessidade de prevenir ou tratar o câncer de próstata, muito comum nos homens que atingem essa faixa.
As mulheres devem ir a um urologista pela primeira vez quando forem encaminhadas por médicos de outras especialidades, como o ginecologista ou o clínico geral, que podem encontrar problemas relacionados ao aparelho urinário em exames de rotina.

2. Com que frequência se deve ir ao urologista?

O ideal é que os homens visitem o urologista pelo menos uma vez por ano, com a finalidade de realizar exames preventivos e garantir uma vida sadia.
As mulheres, por sua vez, também podem ir a uma consulta com urologista cerca de uma vez por ano, principalmente se já se submeteram a tratamentos para curar doenças nos rins ou no aparelho urinário.

3. Quais são os principais exames realizados pelos urologistas?

São diversos os exames que podem ser realizados por um médico urologista e eles variam de acordo com a faixa etária dos pacientes.
Nos meninos que estão entrando na puberdade, o urologista examina os testículos para diagnosticar a criptorquidia, que é quando um dos órgãos não está na bolsa escrotal. Já nos homens com idades entre os 15 e os 40 anos, os testículos devem ser examinados para diagnosticar precocemente o câncer de testículo ou alguma doença sexualmente transmissível.
Após a idade dos 40 anos, o principal exame realizado pelos urologistas é o tão falado exame de toque de próstata, uma vez que é comum que homens na andropausa desenvolvam câncer — que pode ser facilmente tratado se diagnosticado ainda no início.
Agora que você já sabe a importância da consulta com urologista, que tal fazer um agendamento com um bom médico da especialidade? No nosso site você mesmo pode marcar a consulta, no horário que ficar melhor para você!

sábado, 28 de setembro de 2019

Descubra qual é o maior mito sobre o sexo oral

Para muitos o sexo ainda continua a ser um tabu, ainda mais quando se trata de sexo oral
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Não é necessário usar preservativo porque o sexo oral não transmite Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs)? Errado.

Para muitos o sexo ainda continua a ser um tabu, ainda mais quando se trata de sexo oral. E por vezes, a falta de conhecimento sobre este ato intimo pode comprometer a saúde de quem o pratica.

O desconhecimento torna o sexo oral um terreno fértil para a propagação de mitos. Como, por exemplo, o de que o sexo oral é sempre ‘seguro’ porque não é uma via de transmissão de DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis). Especialistas alertam que essa ideia não passa de uma mentira.

Gonorreia, clamídia, herpes genital, verrugas genitais e sífilis estão entre as infecções que podem ser transmitidas através do sexo oral.

Como reporta o jornal Independent, o médico Peter Greenhouse, conselheiro das políticas de saúde sexual no governo do Reino Unido, disse recentemente que “mesmo muito” poucas pessoas usam preservativos ao praticarem sexo oral.

Sendo que, aliás, o sexo oral é hoje em dia a principal forma de propagação de gonorreia resistente a drogas, destacou o especialista. Os medicamentos usados para tratá-la não afetam a garganta, bem como outras partes do corpo, o que significa que a doença permanece na boca.

As doenças mais comuns deste tipo de propagação são herpes genital, gonorreia e sífilis, mas clamídia, VIH, hepatites A, B e C, verrugas genitais e parasitas genitais também podem ser transmitidos durante o sexo oral não protegido.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Carnaval: ginecologista dá dicas para mulheres cuidarem da saúde íntima

Nos dias de folia, elas devem levar na bolsa um kit básico com camisinhas, lenços de papel, lenços umedecidos e álcool em gel a fim de evitar doenças e infecções
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Carnaval está chegando, tempo de muita azaração, festas, bailes e trios elétricos. Mas atenção, mulheres! Redobrem os cuidados nos dias de folia, principalmente em razão da vida sexual mais ativa e da necessidade, muitas vezes, de uso de banheiros públicos, além do calor típico desta época do ano. Tudo isso junto é uma bomba relógio. Como é quase impossível saber, com certeza, se o crush de carnaval pode te passar o vírus da AIDS ou outra Doença Sexualmente Transmissível (DST); ou se naquele dia “X” você pode engravidar, a ginecologista Juliana Pierobon, da Altacasa Clínica Médica, na capital paulista, enfatiza que a prevenção é essencial.

“A questão não é confiar ou não no parceiro ou parceira com quem está se relacionando. Se a pessoa – homem ou mulher – foi infectado antes desse encontro no Carnaval, você não tem como saber e talvez nem ele mesmo saiba que tem uma doença venérea. Então, não dá para abrir mão da prevenção.

Além disso, existe o risco de uma gravidez indesejada. Os métodos mais comuns de prevenção são a camisinha e as pílulas anticoncepcionais. Mas vale ressaltar que o anticoncepcional não previne as DSTs e deve ser sempre receitado por um ginecologista, porque o uso de medicação indevida pode provocar diversos efeitos colaterais, como dores de cabeça, náuseas, tonturas e até aumento ou redução de peso”, explica a especialista.

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Higiene íntima: identifique seu erro e adote a atitude certa para evitar infecções

Ginecologista ensina como driblar o cheiro indesejável e as doenças íntimas


Você sabia que o excesso ou a falta de limpeza podem
prejudicar o pH da vagina — grau de acidez que impede a ação de bactérias — e resultar
em uma série de doenças? Para evitar infecções e odores indesejados, a
ginecologista e obstetra Bárbara Murayama listou 11 dicas sobre higiene íntima.
Está curiosa? Então, continue a leituraTexto e entrevista: Fabiana Grillo, do R7
Você sabia que o excesso ou a falta de limpeza podem prejudicar o pH da vagina — grau de acidez que impede a ação de bactérias — e resultar em uma série de doenças? Para evitar infecções e odores indesejados, a ginecologista e obstetra Bárbara Murayama listou 11 dicas sobre higiene íntima. Está curiosa? Então, continue a leitura

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