Na semana passada, Morgan Armstrong estava em julgamento por ter assaltado uma loja de conveniência em outubro de 2009, na Flórida. O julgamento já foi adiado um montão de vezes, mas parece que agora vai.
No início, o caso ficou famoso porque o réu não quis um advogado e achou que faria um melhor trabalho se ele mesmo fizesse sua defesa, mas não é por causa disso que a gente resolveu falar neste caso.
Na primeira audiência, que rolou no começo deste mês, a balconista que trabalhava na loja e na noite do assalto e que teria sido ameaçada, foi chamada para testemunhar.
Falguni Patel, a balconista, ficou tão mexida ao ver Armstrong que teve um treco ali mesmo e caiu desmaiada na bancada das testemunhas.
Vendo a cena, um de seus familiares – que pareceu bem acostumado com esse tipo de comportamento – pediu licença para se aproximar do corpo desacordado de Patel e usou a estratégia Didi Mocó de reanimação – tirou o tênis da moça e fez com que ela cheirasse o próprio chulé.
Por mais incrível que isso possa parecer, o tratamento funcionou e Patel recobrou a consciência, mas não foi capaz de juntar lé com cré em um testemunho razoável. A sessão foi, então, adiada até o dia seguinte para que Patel pudesse se recompor apropriadamente.
Armstrong foi considerado culpado, mas sua sentença só será conhecida em novembro.
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