“Comida inteligente” será capaz de “enganar” o cérebro
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“Sabemos que nutrientes interagem com as células do sistema digestivo, que disparam mensagens químicas – hormônios – para o cérebro para sinalizar que o estômago está cheio”, explica o endocrinologista Jens Hols, da Universidade de Copenhagen (Dinamarca). Ele descobriu uma pequena molécula envolvida no processo, a GLP-1, e agora está tentando descobrir exatamente como funciona esse “diálogo” entre o cérebro e o sistema digestivo.
A equipe espera, com isso, poder produzir futuramente aditivos capazes de desencadear o processo e fazer com que a pessoa se sinta satisfeita comendo menos. Enquanto a “comida inteligente” não sai do papel, a re-educação alimentar vai continuar dependendo da força de vontade de quem quer perder peso de modo saudável.
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