GASOLINA
Conselho a favor de manter preços
06.11.2014
São Paulo. A Petrobras divulgou comunicado, ontem, informando que o conselho de administração da estatal é a favor da manutenção dos níveis de preços dos combustíveis.
A companhia ressalta ainda, no comunicado, que durante as reuniões do conselho de administração a diretoria executiva apresenta os indicadores que servem de balizamento para eventuais ajustes nos preços, em conformidade com a política de preços da estatal aprovada em 29 de novembro de 2013.
A empresa confirma que está agendada uma reunião do conselho de administração para o próximo dia 14 de novembro, cuja pauta prevê a apresentação das demonstrações financeiras do terceiro trimestre de 2014.
A companhia diz também que “não procede a informação que a PriceWaterhouseCoopers (PWC) haveria se negado a aprovar as demonstrações financeiras da companhia”. “Neste momento, os trabalhos de auditoria independente da PWC estão em andamento”, afirma.
CPI
No âmbito político, questões relacionadas à companhia estão sob análise da CPI mista da Petrobras, que fizeram acordo para blindar os políticos citados em investigações do esquema de desvios e pagamentos de propina com recursos da estatal. O PT conseguiu barrar convocações consideradas incômodas, como a da senadora Gleisi Hoffmann - ex-ministra da Casa Civil, e a do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e a do tesoureiro do partido, João Vaccari Neto.
O doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa teriam afirmado, em delações premiadas, que abasteceram a campanha de Gleisi em 2010 com R$ 1 milhão do esquema.
Por outro lado, o PSDB agiu para evitar a ida à CPI de Leonardo Meirelles, apontado como laranja e que teria dito à Justiça Federal que parlamentares tucanos também receberam propina. O partido barrou a convocação de Aécio Neves (PSDB-MG).
A companhia ressalta ainda, no comunicado, que durante as reuniões do conselho de administração a diretoria executiva apresenta os indicadores que servem de balizamento para eventuais ajustes nos preços, em conformidade com a política de preços da estatal aprovada em 29 de novembro de 2013.
A empresa confirma que está agendada uma reunião do conselho de administração para o próximo dia 14 de novembro, cuja pauta prevê a apresentação das demonstrações financeiras do terceiro trimestre de 2014.
A companhia diz também que “não procede a informação que a PriceWaterhouseCoopers (PWC) haveria se negado a aprovar as demonstrações financeiras da companhia”. “Neste momento, os trabalhos de auditoria independente da PWC estão em andamento”, afirma.
CPI
No âmbito político, questões relacionadas à companhia estão sob análise da CPI mista da Petrobras, que fizeram acordo para blindar os políticos citados em investigações do esquema de desvios e pagamentos de propina com recursos da estatal. O PT conseguiu barrar convocações consideradas incômodas, como a da senadora Gleisi Hoffmann - ex-ministra da Casa Civil, e a do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e a do tesoureiro do partido, João Vaccari Neto.
O doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa teriam afirmado, em delações premiadas, que abasteceram a campanha de Gleisi em 2010 com R$ 1 milhão do esquema.
Por outro lado, o PSDB agiu para evitar a ida à CPI de Leonardo Meirelles, apontado como laranja e que teria dito à Justiça Federal que parlamentares tucanos também receberam propina. O partido barrou a convocação de Aécio Neves (PSDB-MG).
DN
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