Depois de 27 anos, o Volkswagen Gol perdeu o posto de carro mais vendido do Brasil para o Fiat Palio. A diferença entre os dois foi de apenas 385 unidades, com o Palio Somando 183.741 carros vendidos e o Gol, 183.356. O Gol encerrou o ano de 2013 com 255.070 unidades comercializadas, 71.382 unidades à frente do Palio. A terceira posição ficou com a Fiat Strada (153.130), e na sequência aparecem o Chevrolet Onix (150.829) e Fiat Uno (122.241). Entre as fabricantes, somando automóveis comerciais leves, a Fiat liderou mais uma vez, com 698.179 veículos vendidos em 2014, o que corresponde a 20,97% das vendas do mercado nacional. A segunda posição ficou com a General Motors, com 17,39%, e em terceiro a Volkswagen, com 17,32%. Na sequência vêm Ford (9,26%), Renault (7,13%), Hyundai (7,12%), Toyota (5,87%), Honda (4,14%), Nissan (2,17%) e Mitsubishi (1,78%).
Obituário
Ao contrário do que ocorreu em 2013, quando modelos como o Fiat Mille e a Volkswagen Kombi deixaram de ser produzidos por causa da obrigatoriedade dos equipamentos de segurança, as baixas do ano passado ocorreram devido à baixa procura. A Audi, por exemplo, deixou de vender os modelos A3 Sport e A1 de duas portas. Ambos, agora, só estão disponíveis em carrocerias com quatro portas. A General Motors foi outra que suspendeu a importação de veículos que estavam em baixa, como o Chevrolet Agile, que vinha da Argentina, e do Sonic, que estava sendo trazido do México. Na Citroën, o C4 hatch deixou de ser produzido há alguns meses e o C4 Picasso não está sendo importado. Na Peugeot, a lista é maior: 508, 207 e Hoggar. Na Ford, a saída do Fiesta Rocam é justificada com a chegada do novo Ka. Na Hyundai, a saída mais marcante foi a do esportivo Veloster. Equipado com um fraco motor, o modelo saiu de cena. Na Mitsubishi, quem saiu foi o TR4, que foi produzido por 12 anos em Catalão, Goiás. Na Volks, saiu o Polo, que ainda tem unidades à venda.
Ao contrário do que ocorreu em 2013, quando modelos como o Fiat Mille e a Volkswagen Kombi deixaram de ser produzidos por causa da obrigatoriedade dos equipamentos de segurança, as baixas do ano passado ocorreram devido à baixa procura. A Audi, por exemplo, deixou de vender os modelos A3 Sport e A1 de duas portas. Ambos, agora, só estão disponíveis em carrocerias com quatro portas. A General Motors foi outra que suspendeu a importação de veículos que estavam em baixa, como o Chevrolet Agile, que vinha da Argentina, e do Sonic, que estava sendo trazido do México. Na Citroën, o C4 hatch deixou de ser produzido há alguns meses e o C4 Picasso não está sendo importado. Na Peugeot, a lista é maior: 508, 207 e Hoggar. Na Ford, a saída do Fiesta Rocam é justificada com a chegada do novo Ka. Na Hyundai, a saída mais marcante foi a do esportivo Veloster. Equipado com um fraco motor, o modelo saiu de cena. Na Mitsubishi, quem saiu foi o TR4, que foi produzido por 12 anos em Catalão, Goiás. Na Volks, saiu o Polo, que ainda tem unidades à venda.
Mais um
Depois da Volkswagen e da Ford, a Nissan também irá produzir um propulsor de três cilindros no Brasil. O anúncio aconteceu essa semana, durante uma visita de Carlos Ghosn, presidente mundial e CEO da Nissan Motor Co. Ltd. De acordo com o comunicado, a empresa começará nos próximos dias a produção de um novo e moderno motor de três cilindros e 1.0 litro na Fábrica de Motores que integra o Complexo Industrial de Resende, no Rio de Janeiro. Para fabricar o novo propulsor no país, a empresa está investindo R$ 100 milhões. Para fabricá-lo, já foram contratados mais 25 profissionais, que se somam aos cerca de 200 funcionários que compõem a equipe de produção da unidade industrial de motores. O propulsor de três cilindros e 1.0 litro desenvolve 77 cv de potência e 10 kgfm de torque, tanto com gasolina como com etanol. Ele equipará o novo carro que começa a ser produzido em janeiro, no Complexo Industrial de Resende: o sedã Nissan New Versa – que dividirá as linhas de produção com o Nissan New March e o March Active. O Hyundai HB20 e o Kia Picanto utilizam propulsores de três cilindros, mas são equipamentos produzidos na Coreia do Sul.
Depois da Volkswagen e da Ford, a Nissan também irá produzir um propulsor de três cilindros no Brasil. O anúncio aconteceu essa semana, durante uma visita de Carlos Ghosn, presidente mundial e CEO da Nissan Motor Co. Ltd. De acordo com o comunicado, a empresa começará nos próximos dias a produção de um novo e moderno motor de três cilindros e 1.0 litro na Fábrica de Motores que integra o Complexo Industrial de Resende, no Rio de Janeiro. Para fabricar o novo propulsor no país, a empresa está investindo R$ 100 milhões. Para fabricá-lo, já foram contratados mais 25 profissionais, que se somam aos cerca de 200 funcionários que compõem a equipe de produção da unidade industrial de motores. O propulsor de três cilindros e 1.0 litro desenvolve 77 cv de potência e 10 kgfm de torque, tanto com gasolina como com etanol. Ele equipará o novo carro que começa a ser produzido em janeiro, no Complexo Industrial de Resende: o sedã Nissan New Versa – que dividirá as linhas de produção com o Nissan New March e o March Active. O Hyundai HB20 e o Kia Picanto utilizam propulsores de três cilindros, mas são equipamentos produzidos na Coreia do Sul.
Deu branco
Um levantamento da PPG Industries, uma das maiores fabricantes de tintas para a indústria automotiva, confirmou a preferência pelo branco. A cor esteve em 28% dos carros vendidos no mundo em 2014. O branco também liderou em 2013, mas com 25% dos carros vendidos. Ano passado, a segunda posição ficou para a cor preta, com 18%, seguido pela cor cinza, com 13%. Mas a predileção varia de acordo com o mercado, e o branco nem sempre domina sozinho. Nos Estados Unidos, por exemplo, 23% dos carros vendidos em 2014 eram brancos, 18% pretos e 16% cinza. Na Europa, o branco também dominou com 25%, seguido pelo preto (15%), e prata e cinza que, juntos, representaram 14%. Na Ásia, o branco ficou com 31% do mercado, seguido pelo preto (20%) e pelo prata (12%). Mas a situação muda na América do Sul, onde o prata e o branco ficaram empatados com 32%, seguidos pelo preto com 13% e o cinza, com 11%. Para 2015, as previsões da PPG apontam para uma alta nas cores de tons naturais, como laranja, castanho, bronze e dourado.
Um levantamento da PPG Industries, uma das maiores fabricantes de tintas para a indústria automotiva, confirmou a preferência pelo branco. A cor esteve em 28% dos carros vendidos no mundo em 2014. O branco também liderou em 2013, mas com 25% dos carros vendidos. Ano passado, a segunda posição ficou para a cor preta, com 18%, seguido pela cor cinza, com 13%. Mas a predileção varia de acordo com o mercado, e o branco nem sempre domina sozinho. Nos Estados Unidos, por exemplo, 23% dos carros vendidos em 2014 eram brancos, 18% pretos e 16% cinza. Na Europa, o branco também dominou com 25%, seguido pelo preto (15%), e prata e cinza que, juntos, representaram 14%. Na Ásia, o branco ficou com 31% do mercado, seguido pelo preto (20%) e pelo prata (12%). Mas a situação muda na América do Sul, onde o prata e o branco ficaram empatados com 32%, seguidos pelo preto com 13% e o cinza, com 11%. Para 2015, as previsões da PPG apontam para uma alta nas cores de tons naturais, como laranja, castanho, bronze e dourado.
Especialização
A USP está com inscrições abertas para o curso de Especialização em Engenharia Automotiva. A pós-graduação terá 372 horas/aula presenciais, ministradas às noites de sexta-feira e manhãs de sábado. Mais informações: (11) 3817-5488, mpauto@usp.br e www.automotiva-poliusp.org.br.
A USP está com inscrições abertas para o curso de Especialização em Engenharia Automotiva. A pós-graduação terá 372 horas/aula presenciais, ministradas às noites de sexta-feira e manhãs de sábado. Mais informações: (11) 3817-5488, mpauto@usp.br e www.automotiva-poliusp.org.br.
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