Oi pessoal!
O nascimento de Jorge Ben Jor é um mistério. Há registros que apontam 1942 como seu ano de batismo, mas também há outros datados de 1945. Não há dúvidas, no entanto, sobre a relevância do artista e compositor carioca, assíduo torcedor do Flamengo, para a história da música brasileira.
Autor de uma série de hits conhecidos internacionalmente, entre eles “Taj Mahal”, “Mas Que Nada” e “Fio Maravilha”, Ben Jor presenteou a cultura nacional com um ritmo singular, resultado da mistura de referências africanas, samba, rock, bossa nova e uma batida particular de violão.
Aclamado pela crítica desde o início da carreira, nos anos 1960, o músico não se fixou em nenhum movimento musical. O que não o impediu de participar de icônicos programas da época, como “Jovem Guarda” e “O Fino da Bossa”, além de ter sua música associada ao Tropicalismo.
Sua trajetória é marcada também por grandes parcerias. “Menina Gata Augusta”, por exemplo, foi escrita junto com Erasmo Carlos. Ao lado de Gilberto Gil, o músico gravou, em 1975, o elogiado disco “Gil & Jorge: Ogum – Xangô”.
São 36 discos lançados em mais de 50 anos de carreira. Esoterismo, literatura, futebol e as belezas do Brasil são alguns dos inúmeros temas explorados pelo cantor e compositor. Para iniciantes e iniciados, o site oficial do artista disponibiliza trechos de todo esse material para audição online e gratuita, além de fotos e vídeos.
Da estreia em “Samba Esquema Novo”, em 1963, ao “Recuerdos de Assunción 443”, álbum de 2007, compilação de canções não lançadas durante a carreira, a página oferece um mergulho completo na arte Ben Jor. Arte com o colorido do Brasil.
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Fonte: Catraca Livre
FONTE: CANAL DO ENSINO
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