Aldaléia Aquino
Minha filha Evna surpreendeu-me agora, colocando no nosso Grupo Família Buscapé, essa publicação, nn. muito recente, em um dos Jornais de Firtaleza. Confesso que gostei.
Obrigada, filha.
E estou expondo-o aqui no Face.
Vejam-no.
Minha filha Evna surpreendeu-me agora, colocando no nosso Grupo Família Buscapé, essa publicação, nn. muito recente, em um dos Jornais de Firtaleza. Confesso que gostei.
Obrigada, filha.
E estou expondo-o aqui no Face.
Vejam-no.
DESCOBERTA
Caminhei descalça
Pelas ruas da vida
E sangrei meus pés,
Em busca de que?
Sonhei,
Adormeci ao balanço
inebriante
Da ilusão.
Da procura,
Do desejo.
Busquei
No mistério infinito
A certeza da verdade.
Do infalível,
Do real.
Briguei, de alma limpa,
Pelos meus ideais.
Até chorei
E sorri ao sabor do amor,
Apalpando a felicidade
Com minhas mãos,
Com meus lábios,
Quando me fiz mulher,
Quando me fiz mãe,
Quando pari!
*Adelino dedicou esta poesia a esposa
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