(Foto: Reprodução) |
O malware Prilex foi identificado pela primeira vez em 2014, mas uma nova versão e modificada do vírus foi descoberta recentemente. Ele conta com alguns recursos adicionais que foram usados ​​para infectar terminais de pontos de vendas, ou seja, as maquininhas usadas em lojas, e coletar dados de cartão.
Ele, basicamente, se espalha por e-mail ou mensagens e modifica o software do terminal para permitir que um terceiro capture os dados transmitidos pela máquina para o banco. Com essas informações, os cibercriminosos são capazes de clonar os cartões para realizar compras indevidas.
A recomendação para evitar cair nesse tipo de golpe é sempre acompanhar o histórico de transações do cartão. Caso identifique um gasto indevido ou suspeito, entre em contato imediatamente com o banco. Além disso, ative as notificações via aplicativo ou SMS para saber sempre que uma compra for realizada com o seu cartão. Aplicativos de carteira virtual, como o Google Pay e o Apple Pay, e o uso de cartões virtuais também podem ajudar a driblar os cibercriminosos.
FONTE: OLHAR DIGITAL
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