Problema afeta, em média, 37% dos brasileiros
De acordo com estudo liderado pela Sociedade Brasileira de Estudos da Dor (SBED), ao menos 37% da população brasileira, ou 60 milhões de pessoas, relatam sentir alguma dor crônica (que persiste por mais de três meses). A região sul é a mais afetada (42%), seguida pelo sudeste (38%), norte (36%), centro-oeste (24%) e do nordeste (28%). Foram entrevistadas 919 pessoas em todas as regiões.
Segundo Paulo Renato Fonseca, presidente da Sociedade Brasileira de Médicos Intervencionistas em Dor (Sobramid), a dor crônica é tão nociva que pode prejudicar a rotina do indivíduo e estar ligada à depressão, a transtornos de ansiedade e até ao suicídio. "A dor, de modo geral, talvez seja umas das situações humanas que mais causam sofrimento. Não só a dor causa um sintoma desagradável em quem está doente, mas traz repercussões biológicas, psicológicas, sociais, espirituais, isolamento, sentimento negativo e problemas de ordem familiar", comenta o especialista.
O médico lembra que é preciso tratar esse problema por meio de um trabalho que envolve vários profissionais da saúde e médicos intervencionistas que fazem procedimentos para melhorar o sintoma, que interfere diretamente na capacidade de trabalho do indivíduo. "Imagine uma pessoa que tem dor todo dia, o dia inteiro, durante meses. Certamente vai sofrer impacto. Existe um custo para o sistema de seguridade social que tem de arcar com a invalidez temporária, parcial ou definitiva desses pacientes severamente doentes", afirma Paulo Fonseca.
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(foto: Pixabay) |
Segundo Paulo Renato Fonseca, presidente da Sociedade Brasileira de Médicos Intervencionistas em Dor (Sobramid), a dor crônica é tão nociva que pode prejudicar a rotina do indivíduo e estar ligada à depressão, a transtornos de ansiedade e até ao suicídio. "A dor, de modo geral, talvez seja umas das situações humanas que mais causam sofrimento. Não só a dor causa um sintoma desagradável em quem está doente, mas traz repercussões biológicas, psicológicas, sociais, espirituais, isolamento, sentimento negativo e problemas de ordem familiar", comenta o especialista.
O médico lembra que é preciso tratar esse problema por meio de um trabalho que envolve vários profissionais da saúde e médicos intervencionistas que fazem procedimentos para melhorar o sintoma, que interfere diretamente na capacidade de trabalho do indivíduo. "Imagine uma pessoa que tem dor todo dia, o dia inteiro, durante meses. Certamente vai sofrer impacto. Existe um custo para o sistema de seguridade social que tem de arcar com a invalidez temporária, parcial ou definitiva desses pacientes severamente doentes", afirma Paulo Fonseca.
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