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segunda-feira, 27 de julho de 2020

Especialista alerta para a obesidade infantil na pandemia

FOTO: Reprodução / Youtube
CONFIRA O VÍDEO AQUI
Por TV Brasil
O Sem Censura começa a semana discutindo a obesidade infantil. Vamos receber a diretora do Instituto Desiderata, Roberta Marques. Por causa do confinamento, ela lembra que as crianças diminuem a rotina de exercícios físicos, há aumento da ansiedade, do tempo em frente às telas e de lanches nem sempre saudáveis. Esses são sinais de alerta para o ganho de peso.

Também vamos saber mais sobre o futuro do turismo e das viagens, no contexto da pandemia. Receberemos o casal de influenciadores digitais Manuela Denardin e Matheus Kelmer. A frente do @WeLove, perfil considerado referência em viagens, no Instagram, a dupla compartilha experiências em diversos destinos.

Confira ainda informações atualizadas da covid-19 com jornalistas no Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo.

FONTE: TV BRASIL
https://www.youtube.com/watch?v=X6t_233FIRA

quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

Vamos falar sobre obesidade infantil e bullying?

Crianças com obesidade têm sua saúde física e mental comprometidas
@

POR SAÚDE BRASIL
Como resultado de hábitos não saudáveis, a obesidade tem sido assunto frequente nos consultórios médicos. Trata-se de uma doença crônica caracterizada pelo acúmulo de gordura corporal, que possui múltiplas causas e tem feito parte da vida dos brasileiros cada vez mais cedo.

Falando sobre os hábitos atuais, uma importante correlação é o aumento da obesidade em decorrência do consumo elevado de alimentos ultraprocessados e da redução de práticas de atividade física. Mas a preocupação não para por aí: a obesidade ainda é fator de risco para diversas doenças, como hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares e câncer.

Quando falamos de obesidade na infância, as consequências podem ser por toda a vida. Isso porque o peso elevado pode continuar durante a fase adulta. Segundo o Ministério da Saúde, crianças acima do peso possuem 75% mais chances de serem adolescentes obesos, e adolescentes obesos têm 89% de chances de serem adultos obesos.

Menos apelidos, mais acolhimento
Além de consequências para a saúde, uma criança com obesidade ainda pode sofrer com as práticas de bullying. Esse comportamento é muito presente especialmente na infância, principalmente quando relacionado a alguma característica física, sendo muito pior no caso das crianças obesas.

Segundo Monique Pimentel, psicóloga organizacional da Maternidade Escola Januário Cicco, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e vinculada à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), bullying é uma intimidação sistemática, que envolve agressões físicas e psicológicas com atos de humilhação ou discriminação.

As consequências disso podem ser muito sérias durante a infância e também na fase adulta. A psicóloga explica que estudos já atestam que crianças vítimas de bullying apresentam maior risco de desenvolver problemas de saúde na vida adulta, como algum tipo de transtorno psiquiátrico, compulsão alimentar, vício do cigarro/álcool e diagnóstico de doenças graves, além dos efeitos nas relações sociais e profissionais.

A profissional orienta que a melhor maneira para lidar com o problema é a conscientização e o diálogo. “É preciso que a rede de apoio (pais, professores, colegas e demais atores sociais) esteja alinhada para prestar o cuidado adequado tanto à vítima do bullying como também ao agressor, pois essa agressividade pode estar camuflando outras necessidades”, completa.
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terça-feira, 26 de novembro de 2019

A obesidade infantil é um problema sério e traz riscos para a saúde adulta

Brincadeiras são fundamentais para as crianças fazerem atividade física de forma prazerosa, com benefícios à saúde e ao bem-estar
Foto: Erasmo Salomão/MS
Não é novidade que a prática de atividade física e uma boa alimentação são importantes para a saúde porque previne e até trata algumas doenças. Ou seja, ajuda-nos a ficar longe de muitos males e a ter mais qualidade de vida. Mas, quando falamos de crianças, é possível associar a boa alimentação com exercícios?

A boa notícia é que é possível sim! Crianças podem e devem usar os exercícios como aliados ao bem-estar e à saúde, mas sabe como? Brincando! “Uma coisa fundamental, principalmente na infância e no começo da adolescência, é que o movimento seja incorporado de uma forma lúdica, de uma forma prazerosa, não colocando a criança em uma atividade física forçada. É preciso incorporar o movimento para essas crianças e principalmente associar com bons hábitos como alimentação”, explica o preparador físico Marcio Atalla, que é o embaixador da campanha contra a obesidade infantil do Ministério da Saúde de 2019.

Os dados mostram que temos de estar em alerta. Uma em cada três crianças brasileiras está acima do peso, de acordo com o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan), de 2019. A obesidade na infância está associada à mudança de hábitos alimentares e à diminuição da atividade física. Os números sobre a obesidade infantil são tão preocupantes que a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima que, em 2025, crianças obesas no planeta chegarão a 75 milhões.

Benefícios da atividade física

Os benefícios de se fazer exercícios físicos para crianças são inúmeros. A brincadeira é um bom caminho para fazer a criançada se mexer, com desenvolvimento da parte física e da parte cognitiva, ou seja, de memória e aprendizagem. “O recomendado é que a criança brinque pelo menos uma hora por dia com movimento e longe das telas. Se ela faz isso, já vai garantir um bom desenvolvimento”, explica Atalla.

Outra orientação do preparador física é evitar ou reduzir o tempo das crianças em frente a telas, como televisão, tabletes e celulares, que são um dos grandes problemas dessa nova geração. “Existe uma relação direta desses aparelhos com a obesidade e o sedentarismo. E hoje a recomendação é que as crianças passem no máximo três horas por dia. Mas no Brasil esse tempo passa de cinco horas. Por isso, incentivar outros tipos de brincadeiras com movimento é fundamental”, orieta Atalla.

Criança acima do peso tem mais chances de ser um adulto obeso

Estudo recente aponta que crianças acima do peso possuem 75% mais chance de serem adolescentes obesos e 89% dos adolescentes obesos podem se tornar adultos obesos. Pesquisas do Ministério da Saúde indicam que 12,9% das crianças brasileiras de 5 a 9 anos são obesas e 18,9% dos adultos estão acima do peso.

Esses números só reforçam a importância dos pais e responsáveis incentivarem a brincadeira como prática regular de atividade física pelas crianças. Por isso, Atalla faz um alerta. “Hoje em dia, as crianças têm brincado cada vez menos, estão comendo em excesso porque estão tendo muito acesso a comidas industrializadas e o tempo de tela, quanto mais tempo na tela, menos movimento”.

Junto com a falta de atividade física, a má alimentação pode afetar não só o crescimento físico, mas também o seu desenvolvimento emocional. Por isso, as famílias também devem evitar oferecer e encorajar as crianças a reduzirem o consumo de bebidas açucaradas, estimular a prática de atividade física e diminuir o tempo gasto com o mundo virtual. E vale destacar que a prevenção da obesidade não terá resultados se o ambiente da criança não também modificado.

A consequência de obesidade na infância para a vida adulta é o aparecimento de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, que podem matar precocemente. “Uma criança obesa tende a ser um adulto obeso, com essas doenças crônicas que vão impactar não só no tempo de vida dela, mas também na qualidade de vida desses anos”, alerta.

Confira as dicas do Marcio Atalla para uma vida saudável
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domingo, 26 de agosto de 2018

Obesidade infantil: a culpa é de quem?

A obesidade é um tema cercado de polêmicas
© Reuters
O estigma do 'gordinho preguiçoso' infelizmente ainda faz parte do senso comum. Para uma parcela da população, o obeso deveria ser mais 'disciplinado', fazer exercícios físicos e 'entrar na linha'. No universo infantil, tantas críticas podem atrapalhar o desenvolvimento físico e psíquico das crianças.

No Brasil, 33% dos pequeninos estão acima do peso, segundo o Ministério da Saúde. "Uma criança que está obesa tem maior chance de se tornar um adulto obeso, então, é um problema de saúde pública", enfatiza a endocrinologista Lívia Marcela, mestre em Endocrinologia pela Unifesp. Ela relata que, nos últimos anos, observou uma mudança no diagnóstico das crianças que chegam ao consultório com suspeita de diabetes. De acordo com a médica, atualmente os casos que aparecem são do tipo 2 da doença. A médica observa que parte significativa da culpa é do comportamento inadequado dos pais: "Já vi casos extremos de alguns pais darem refrigerante até na mamadeira para a criança".

Jean Piaget, psicólogo que revolucionou o modo de encarar a educação, revela que as crianças constroem o próprio aprendizado. Além disso, começam a interagir por meio de ações cognitivas concretas, ou seja, a construir estruturas lógicas sobre os objetos ao redor, inclusive com os alimentos. É aí que o comportamento dos pais ganha destaque já na introdução alimentar dos bebês: "Não dá para o pai comer uma coxinha e oferecer uma maçã para a criança", destaca a nutricionista Luna Azevedo, da Clínica Nutrindo Ideais. A endocrinologista concorda e relata que é muito comum os pais tentarem compensar um dia inteiro de trabalho, longe dos filhos, com comidas prontas, como fast food ou pizza, por exemplo. A facilidade de acesso à produtos ultraprocessados, como bolachas e bolos prontos, também é um problema, segundo a especialista da Unifesp: "Quanto mais você desembalar, menos saudável você está sendo".

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de crianças e adolescentes de cinco a 19 anos com sobrepeso chega a 124 milhões em todo o mundo. Um estudo realizado pela Universidade do Colorado, em Denver, revela que pratos ilustrados com fotos das verduras e legumes ao fundo podem atrair as crianças. Os pesquisadores fizeram um teste em 235 creches e, na hora do almoço, ofereciam para metade das crianças um prato segmentado com fotos de frutas e legumes nos compartimentos. Os pequeninos deveriam colocar os alimentos conforme a indicação dos desenhos. A outra metade das crianças recebia pratos sem ilustração ao fundo. Aqueles que comeram em pratos com ilustração ingeriram 36% a mais de vegetais.

terça-feira, 14 de agosto de 2018

Obesidade infantil é fator de risco para doença renal

Sobrepeso pode causar diabetes e hipertensão, que ameaçam os rins
(foto: Pixabay)
A Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) faz um alerta sobre os riscos para os rins da obesidade infantil. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o número de crianças e adolescentes de 5 a 19 anos com sobrepeso chega a 124 milhões em todo o mundo. "Trata-se de uma epidemia, tendo como agravante a grande possibilidade de que mantenham o sobrepeso ou a obesidade quando chegarem à idade adulta", comenta Marcelo Mazza, diretor científico da SBN.

No Brasil, a estimativa do Ministério da Saúde é de que 33% das crianças brasileiras entre 5 a 9 anos estejam acima do peso. De acordo com o nefrologista, a obesidade traz complicações sérias para os rins, como diabetes e hipertensão, que danificam os órgãos e abrem as portas para a doença renal crônica. "A obesidade é um fator de risco já estabelecido para o desenvolvimento da doença renal, não só como um fator isolado, mas por, na maioria das vezes, estar acompanhado de hipertensão arterial e do diabetes", explica o médico.

Marcelo Mazza ressalta que, além do fator genético, na maioria dos casos a falta de atividade física e da alimentação desregrada e hipercalórica são os principais fatores que levam as crianças à obesidade, por isso é fundamental uma mudança de hábitos para evitar o aparecimento de doenças graves como a renal crônica. "Isso precisa envolver toda a família e a toda a sociedade, pois as crianças são influenciadas por elas na escolha do estilo de vida", diz o especialista.

A principal orientação da Sociedade Brasileira de Nefrologia para os pais é que incentivem a prática de exercícios, a alimentação equilibrada, a ingestão de quantidade adequada de água e ajudem os jovens a evitarem o tabagismo. "São medidas possíveis que, se tomadas desde cedo, conseguem impedir que a criança chegue à vida adulta como mais um obeso, sem saúde e com mais probabilidades de desenvolver doenças", afirma o nefrologista.

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Obesidade Infantil: Saiba Como Prevenir


Canal do Ensino

Olá,
obesidade infantil é um assunto muito delicado, infelizmente muitas crianças estão enfrentando esse problema atualmente. De acordo com os dados do IBGE, uma em cada três crianças brasileiras está acima do peso. Se o seu filho come de maneira errada, e está ganhando peso, não deixe de conferir nosso artigo. É importante entender o que é, como acontece e o que fazer para prevenir.
Junto com a obesidade aparecem muitas outras doenças, é por isso que você deve ficar atento. A obesidade infantil em si pode não ser um problema muito grave, mas combinada com outras doenças pode causar sérias consequências. Ela acontece quando a criança está acima do peso normal para a idade e altura dela.
Esses quilos a mais podem parecer inofensivos no início, mas com o tempo, se os pais não cuidarem os quilos vão aumentar e podem causar complicações. É bem comum um obeso ter doenças como hipertensão,  diabetes e colesterol alto. Além disso essa doença pode levar a baixa autoestima, depressão e em casos de crianças, elas podem sofrer com as brincadeiras de mau gosto dos colegas na escola. 

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