Com provável volta de Marta, ainda a ser confirmada por Vadão, a Seleção Brasileira lutará para se classificar de forma antecipada para as oitavas de final do Mundial
A Seleção Brasileira chegou para a disputa do Mundial Feminino da França com uma série de nove derrotas consecutivas. A vitória por 3 a 0 sobre a Jamaica na estreia serviu para diminuir a pressão sobre as jogadoras comandadas pelo técnico Vadão, mas o grande teste está marcado para hoje, a partir das 13 horas (de Brasília), diante da Austrália, pela 2ª rodada do Grupo C, em Montpellier. Marta está recuperada da lesão muscular na coxa esquerda, sofrida há três semanas, na cidade portuguesa de Portimão, onde a Seleção encerrou a sua preparação para o Mundial.
A estrela mostrou evolução nos últimos dias, mas deverá voltar ao time, embora Vadão tenha evitado confirmar sua escalação. "Quem escala a Marta neste momento é o departamento médico. Espero o aval do médico e da preparação física". Marta, assim, vai reeditar a dupla de ataque com Cristiane, autora dos três gols na vitória sobre a Jamaica na 1ª rodada. A expectativa é para que o talento individual do Brasil supere o melhor jogo coletivo das australianas.
O Brasil lidera o Grupo C, com três pontos, ao lado da Itália, que derrotou surpreendentemente a Austrália por 2 a 1. O jogo tem status de decisão, pois uma vitória praticamente garante a classificação do Brasil às oitavas de final, enquanto a derrota torna o prosseguimento na competição muito difícil. Jamaica e Itália vão se enfrentar amanhã, às 13 horas, no outro duelo da 2ª rodada da chave.
Confrontos
Brasileiras e australianas, conhecidas como as maltidas, têm se confrontado com frequência ultimamente. Nos últimos cinco anos, foram nove jogos, com seis vitórias australianas. No Mundial de 2015, no Canadá, a vitória, por 1 a 0, foi da Seleção da Oceania, nas oitavas de final. As brasileiras deram o troco na Olimpíada de 2016, ao conquistarem a vaga na semifinal na disputa por pênaltis (7 a 6), após empate sem gols no tempo normal.
Nos últimos três encontros, em amistosos, o time australiano saiu vitorioso em todos: 2 a 1, 3 a 2 e 2 a 1. "É um jogo gostoso, pois virou um clássico", disse a meia Andressa Alves, jogadora do Barcelona.
O destaque do time australiano é a capitã Sam Kerr, que em 2018 disputou o prêmio da Bola de Ouro. Marta, eleita a melhor do mundo pela 6ª vez, votou na australiana. Atuando na Liga Americana pela equipe de Chicago, Kerr conquistou a Chuteira de Ouro de artilheira. Foi dela o gol na derrota para a Itália
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A estrela mostrou evolução nos últimos dias, mas deverá voltar ao time, embora Vadão tenha evitado confirmar sua escalação. "Quem escala a Marta neste momento é o departamento médico. Espero o aval do médico e da preparação física". Marta, assim, vai reeditar a dupla de ataque com Cristiane, autora dos três gols na vitória sobre a Jamaica na 1ª rodada. A expectativa é para que o talento individual do Brasil supere o melhor jogo coletivo das australianas.
O Brasil lidera o Grupo C, com três pontos, ao lado da Itália, que derrotou surpreendentemente a Austrália por 2 a 1. O jogo tem status de decisão, pois uma vitória praticamente garante a classificação do Brasil às oitavas de final, enquanto a derrota torna o prosseguimento na competição muito difícil. Jamaica e Itália vão se enfrentar amanhã, às 13 horas, no outro duelo da 2ª rodada da chave.
Confrontos
Brasileiras e australianas, conhecidas como as maltidas, têm se confrontado com frequência ultimamente. Nos últimos cinco anos, foram nove jogos, com seis vitórias australianas. No Mundial de 2015, no Canadá, a vitória, por 1 a 0, foi da Seleção da Oceania, nas oitavas de final. As brasileiras deram o troco na Olimpíada de 2016, ao conquistarem a vaga na semifinal na disputa por pênaltis (7 a 6), após empate sem gols no tempo normal.
Nos últimos três encontros, em amistosos, o time australiano saiu vitorioso em todos: 2 a 1, 3 a 2 e 2 a 1. "É um jogo gostoso, pois virou um clássico", disse a meia Andressa Alves, jogadora do Barcelona.
O destaque do time australiano é a capitã Sam Kerr, que em 2018 disputou o prêmio da Bola de Ouro. Marta, eleita a melhor do mundo pela 6ª vez, votou na australiana. Atuando na Liga Americana pela equipe de Chicago, Kerr conquistou a Chuteira de Ouro de artilheira. Foi dela o gol na derrota para a Itália
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