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domingo, 5 de abril de 2020

Veja as NOTÍCIAS que foram DESTAQUE NA SEMANA no Blog do Parceiro: 29/03/2020 a 04/04/2020

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CONFIRA OS DESTAQUES DA SEMANA ANTERIOR:

Veja as NOTÍCIAS que foram DESTAQUE NA SEMANA no Blog do Parceiro: 22/03/2020 a 28/03/2020


10º LUGAR:

É #FAKE mensagem que fala em cadastro para receber de R$ 600 a R$ 1.200 de auxílio emergencial por causa do coronavírus

Texto que circula em redes sociais coloca link para que a pessoa clique e fique vulnerável a golpes. Auxilio ainda depende de aprovação e atende a público específico.
Foto: G1
Por Roney Domingos, POR G1
Circula pelas redes sociais uma mensagem que diz que o governo acaba de liberar o cadastramento do auxílio emergencial no valor de R$ 600 a R$ 1.200. O texto afirma que o agendamento deve ser feito no app oficial e ordena ao leitor que "faça o agendamento" apontando um link que não tem nenhuma relação com o governo federal. Também afirma que o cadastramento deve ser feito até o dia 28 de março. É #FAKE.
LEIA TAMBÉM:Auxílio Emergencial: Quanto é? Quem pode? Recebo Bolsa Família, tenho direito?

9º LUGAR:

"Se eu tiver que errar, que seja pelo excesso e não pela omissão", diz Camilo sobre renovação de quarentena

Camilo teve encontros virtuais com representantes do setor produtivo, que pressionam o governador a autorizar a retomada dos trabalhos
Governador deu entrevista exclusiva ao O POVO
 neste sábado, 28 (Foto: REPRODUÇÃO)
Em entrevista exclusiva ao O POVO neste sábado, 28, após reunião com autoridades de saúde do Ceará, o governador Camilo Santana (PT) falou que as decisões que serão tomadas no Estado “levarão em conta aspectos econômicos”, “mas, em primeiro lugar, será considerada a saúde das pessoas”.
Questionado se deve renovar o decreto de quarentena que suspendeu as atividades do comércio e o transporte intermunicipal, o chefe do Executivo respondeu: “Não podemos aumentar o risco da nossa população. Ela precisa ser protegida. E disso não abrirei mão. Se tiver que errar, que seja pelo excesso e não pela omissão”.
De ontem para hoje, Camilo teve encontros virtuais com representantes do setor produtivo, que pressionam o governador a autorizar a retomada dos trabalhos a partir desta segunda-feira, 30. Nessa sexta-feira, o presidente da República Jair Bolsonaro afirmou que eventual responsabilidade por danos financeiros seria dos gestores estaduais.
O governador deve decidir amanhã se prorroga ou não a validade do documento que determinou isolamento e suspensão temporária por dez dias, publicado no dia 20/3. O prazo expira na segunda.
Sobre a postura de Bolsonaro diante das ações de combate ao novo coronavírus no País, o petista declarou: “Eu diria que tem havido graves equívocos na condução dessa crise. Defendo uma coordenação nacional das ações por parte do Governo Federal. Na ausência disso, cada estado age de forma diferente e toma medidas diferentes tentando proteger a população do seu estado”.
Apenas no Ceará, já são 282 casos confirmados da infecção. Três pessoas morreram. O estado tem o maior número de contágios do Nordeste e o terceiro do Brasil.
Leia abaixo a íntegra da entrevista com o governador Camilo Santana:

8º LUGAR:

Atenção: 5 alimentos que vão fazer com que engorde na quarentena

Estar em casa de quarentena equivale a um maior sedentarismo, e por conta disso é fundamental que evite comer determinados alimentos que além de engordarem são prejudiciais à saúde.
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De elevado teor calórico e pobres em nutrientes, um estudo da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, divulgou, segundo o jornal Metro, cinco alimentos que não devemos consumir ou apenas muito raramente.
Eis os alimentos que deve evitar, sobretudo se está atualmente em casa e não pratica atividade física.
1. Refrigerantes
Em média um refrigerante contém o equivalente a oito cubos de açúcar, o que excede o limite diário recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Adicionalmente, a bebida não tem qualquer contribuição nutricional para o organismo e não proporciona qualquer sensação de saciedade após o seu consumo. 
2. Produtos embutidos e carne processada
A OMS alerta que alimentos como chouriço, fiambre, presunto, bacon, paio, salame, mortadela, salsichas ou carne vermelha podem ser cancerígenos a longo prazo, além de terem um elevado teor calórico. 
3. Fast food
O suspeito do costume, não podia deixar de integrar esta lista. Extremamente tentadores, a verdade é que são alimentos altamente ricos em calorias. O modo como são preparados e os ingredientes com os quais são acompanhados (molhos, fritos, refrigerantes, etc.) são um menu que favorece a obesidade e o aparecimento de doenças cardíacas, sendo que esta é a principal causa de morte em todo o mundo. 
4. Fritos
Evite cozinhar e comer alimentos fritos em óleo ou azeite. Estes absorvem muita gordura, o que por sua vez faz com que pequenas quantidades, por exemplo de batatas fritas, tenham muitas calorias.
5. Sucos com açúcar
Comer fruta faz bem à saúde, contudo deve ingerir o alimento ao natural e não em suco. O alimento na forma de suco perde fibras e aumenta os níveis de açúcar no sangue. 
POR NOTÍCIAS AO MINUTO

7º LUGAR:

Ministério da Saúde descobre caso letal de Covid-19 no Brasil em janeiro

Até agora, primeiro caso conhecido datava do fim de fevereiro, mas investigação retroativa confirmou morte em Minas Gerais
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POR OLHAR DIGITAL
Até esta quinta-feira (2), o Ministério da Saúde anunciava que o primeiro caso de Covid-19 no Brasil havia acontecido no fim de fevereiro. No entanto, isso mudou agora, com a descoberta de um caso letal da doença no fim de janeiro, que não havia sido diagnosticado até então.
Brasil teve caso letal de Covid-19 em janeiro
O Ministério da Saúde confirmou nesta quinta-feira (2) que o novo coronavírus chegou ao Brasil antes do que se imaginava. Os dados oficiais até o momento apontavam o primeiro caso confirmado, mas uma investigação retroativa confirmou uma morte por Covid-19 em Minas Gerais no fim de janeiro. Confira mais detalhes no link abaixo:
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6º LUGAR:

Bolsonaro afirma que se trabalho não for retomado vai tomar medidas

O presidente defendeu que as políticas de isolamento podem levar ao aumento do número de mortes por causa das políticas de quarentena.
© Reuters
O presidente Jair Bolsonaro reforçou que as questões do "vírus e desemprego não podem ser tratadas de forma dissociada" no Brasil e defendeu o afrouxamento das regras de quarentena. Segundo o presidente, se a partir da próxima semana "não começar a voltar o emprego, vou ter de tomar uma decisão".
Entre as alternativas, Bolsonaro, em entrevista à rádio Jovem Pan sugeriu "numa canetada" autorizar o retorno às atividades dos comerciantes, que, segundo o presidente, "levaram uma paulada no meio da testa com as medidas tomadas por alguns governadores". "Eu tenho um projeto de decreto pronto para ser assinado, se for preciso, que considera como atividade essencial toda aquela indispensável para levar o pão para casa todo dia", afirmou o presidente.
Segundo o presidente, "enquanto o Supremo ou o Legislativo não suspender os efeitos do meu decreto, o comércio vai ser aberto. É assim que funciona". Bolsonaro ainda disse que não montou um Ministério "colado" ao Legislativo e descartou que os militares possam atuar na reabertura do comércio.
O presidente voltou a pedir que os governadores e prefeitos revejam as posições sobre o isolamento. "Mais prudente seria abrir de forma paulatina o comércio a partir da próxima semana", disse o presidente.
Bolsonaro defendeu que as políticas de isolamento podem levar ao aumento do número de mortes por causa das políticas de quarentena. "Quando você isola e leva ao desemprego, junto do desemprego vem a subnutrição, o organismo fica mais debilitado. Essa pessoa vai ficar mais propensa a contrair um vírus - esse próprio aí, o coronavírus -, que terá uma letalidade até maior", defendeu o presidente. "Entre morrer de vírus e uma parcela maior que poderá morrer de fome, depressão e suicídio, há uma diferença muito grande", disse.
POR NOTÍCIAS AO MINUTO

5º LUGAR:

Bolsonaro sanciona com vetos auxílio de R$ 600 mensais a trabalhadores informais

Projeto aprovado no Congresso prevê pagamento de benefício para até duas pessoas da mesma família, por três meses. Auxílio é voltado para quem teve a renda mais afetada pelo coronavírus.

POR G1
O presidente Jair Bolsonaro sancionou com vetos, nesta quarta-feira (1º), a lei que estabelece um auxílio de R$ 600 mensais, por três meses, a trabalhadores informais.
O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira, anunciou a sanção em rede social. A medida não tinha sido publicada no "Diário Oficial da União" até o início da manhã desta quinta-feira (2). A publicação é necessária para oficializar o auxílio e permitir que o benefício seja concedido.
O auxílio tem o objetivo de diminuir o impacto da pandemia do coronavírus na renda dessas pessoas – que não têm carteira assinada e, por isso, foram mais afetadas pelas medidas de isolamento social.
Pela manhã, Bolsonaro anunciou em pronunciamento que sancionaria o texto ainda nesta quarta. Segundo ele, o auxílio deverá beneficiar 54 milhões de pessoas, com custo aproximado de R$ 98 bilhões. O governo ainda não anunciou o calendário oficial de pagamento.

LEIA TAMBÉM: Senado aprova benefício de R$ 600 a autônomos e informais

No início da noite, o presidente da República afirmou que já tinha assinado a sanção da lei, mas só enviaria o texto à publicação junto com uma medida provisória (MP) para indicar a fonte dos R$ 98 bilhões. A MP deve criar um crédito extraordinário nesse valor.
"Para publicar, eu preciso de uma outra medida provisória com crédito. Se não, fica um cheque sem fundo na praça. Está certo? Daí, sim, deve terminar, deve terminar. Aí talvez traz em casa e eu assino, publico. No caso, agora não adianta publicar em Diário [Oficial da União] extra. Eu público no Diário ordinário de amanhã", declarou.
Enviado ao Congresso Nacional pelo governo, o projeto foi aprovado pela Câmara na semana passada e pelo Senado na última (30). A proposta original previa um auxílio de R$ 200 mas os parlamentares, com o aval do Executivo, aumentaram o valor para R$ 600.
Segundo o projeto, o auxílio será limitado a duas pessoas da mesma família. O texto aprovado ainda definiu que a trabalhadora informal que for mãe e chefe de família terá direito a duas cotas, ou seja, receberá R$ 1,2 mil mensais por três meses.

Vetos ao texto
O presidente Jair Bolsonaro vetou três itens do texto aprovado pelo Congresso Nacional. Segundo o Planalto, esses vetos foram orientados pelos ministérios da Economia e da Cidadania.
Com o veto, essas condições ficam excluídas do texto que entrará em vigor. Os vetos serão analisados pelo Congresso, que pode derrubar os trechos em definitivo ou restaurar a validade dessas regras.
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4º LUGAR:

Pesquisa sobre coronavírus indica baixa consciência da crise

Trabalho é do Instituto de Ciências Médicas da Universidade de Tóquio
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POR AGÊNCIA BRASIL
Pesquisa realizada por uma equipe liderada pela professora Muto Kaori, do Instituto de Ciências Médicas da Universidade de Tóquio, mostra que a maioria das pessoas toma medidas contra o coronavírus, como lavar as mãos, mas somente cerca de 40% sabem como proceder em caso de se infectarem com o vírus.
O grupo conduziu uma pesquisa online, no fim do mês de março, com 11 mil pessoas com idade entre 20 e 69 anos.
Perguntadas sobre o que estão fazendo para se proteger contra o vírus, 76,4% responderam que estão tomando algumas medidas, enquanto, 4,5% disseram que não estão fazendo nada. A taxa de pessoas que tomam medidas preventivas é mais alta entre os idosos e mais baixa entre aquelas na faixa dos 20 anos.
Sobre medidas preventivas que estão tomando, 86,8% disseram que não vão a grandes eventos; 86,4% responderam que lavam as mãos frequentemente; e 80,5% que evitam lugares com ventilação precária ou com aglomeração de pessoas, assim como locais onde pessoas conversam próximas umas das outras.
A pesquisa também revela que somente 41,5% disseram que sabem a quem consultar e que meios de transporte usar quando adoecem. Apenas 26,3% responderam que evitam contato com pessoas idosas.
*Emissora pública de televisão do Japão
3º LUGAR:

Coronavírus: A vacina brasileira


FONTE DO VÍDEO:
Em movimento inédito, cientistas do mundo, inclusive do Brasil, buscam a vacina para a Covid-19
Liderado pelo imunologista Jorge Kalil, coordenador do Laboratório de Imunologia do Instituto do Coração (Incor) da Universidade de São Paulo (USP), estudo desenvolve uma vacina com as chamadas “cascas virais”, sem material genético, e, portanto, não infecciosas, para induzir respostas do sistema imune. “Esse mecanismo deverá se mostrar ainda mais forte que outras propostas que têm surgido, que injetam uma porção sintética de material genético do vírus no organismo, diz Kalil. A busca por uma vacina é uma das frentes da corrida global contra o novo coronavírus. Mais de trinta empresas e instituições acadêmicas também estão na corrida para criar um imunizante. Dessas, ao menos quatro encontram-se na fase de testes em animais, necessária para garantir uma proteção química capaz de gerar anticorpos contra o vírus, e duas — uma nos Estados Unidos e a outra na China — já iniciaram os testes em humanos. #Coronavírus #Vacina

2º LUGAR:

Identificado medicamento antiparasitário que 'mata' Covid-19 em 48hs

Medicamento é conhecido pelo nome de Ivermectin, mas cientistas avisam que, "realisticamente, demorará algum tempo para que uma vacina esteja amplamente disponível".
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Um estudo conjunto levado realizado pelo Monash Biomedicine Discovery Institute e pelo Peter Doherty Institute of Infection and Immunity, na Austrália, identificou um medicamento antiparasitário capaz de 'matar' a Covid-19 nos testes laboratoriais no espaço de 48 horas.
Kylie Wagstaff, uma das responsáveis pelo estudo, sublinhou, no entanto, em declarações ao jornal australiano The Canberra Times, que ainda é preciso saber qual a dosagem correta de Ivermectin a usar em humanos para curar por completo a infecção.
"Descobrimos que, mesmo uma dose única, poderia remover, essencialmente, todo o RNA viral no espaço de 48 horas, e que, mesmo num período de 24 horas, é possível haver uma redução verdadeiramente significativa", afirmou.
"Num período em que temos uma pandemia global e em que não há qualquer tratamento aprovado, se tivéssemos um composto que estivesse já disponível em todo o mundo, isso poderia ajudar as pessoas mais cedo", acrescentou.
Kylie Wagstaff deixou, no entanto, um aviso: "Realisticamente, demorará algum tempo para que uma vacina esteja amplamente disponível". 

DESTAQUE CAMPEÃO:

Como saber se estou no Cadastro Único?

Consulta pode ser feita pelo site, aplicativo ou telefone.
Foto: Reprodução do Ministério da Cidadania
POR G1
O governo anunciou que vai pagar um auxílio emergencial de R$ 600 a trabalhadores informais, desempregados e MEIs nesta quarta-feira (1) para os inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) do Ministério da Cidadania até o último dia 20 de março.
O CadÚnico vai auxiliar na verificação da renda de quem está inscrito. Quem não estiver também poderá receber o benefício, mas a verificação será feita por meio de autodeclaração em plataforma digital. Ainda não foi informado como essa declaração será feita.

Você pode saber se está inscrito no CadÚnico de três maneiras: pelo site do Ministério da Cidadania, pelo aplicativo Meu CadÚnico e pelo telefone.
Na manhã desta quinta-feira (2), diversos usuários relatavam instabilidade e dificuldade para acessar o sistema por meio do site. Procurado pelo G1, o Ministério da Cidadania informou que está trabalhando para aumentar a disponibilidade de acessos múltiplos ao site Consulta Cidadão. A previsão é de que ao longo do dia o site esteja em pleno funcionamento.

Pelo site
Para saber se o seu nome está no CadÚnico, é preciso acessar este link: aplicacoes.mds.gov.br/sagi/consulta_cidadao/. Segundo a assessoria de imprensa do Ministério da Cidadania, o site apresentava instabilidade na quarta-feira (1º).
No endereço acima, você irá encontrar essa página:

Página da Consulta Cidadão — Foto: Reprodução do Ministério da Cidadania
Nessa página, rolando a tela para baixo, você encontrará este formulário:
Formulário Cadúnico — Foto: Reprodução do Ministério da Cidadania
Neste formulário, é preciso preencher o nome completo, data de nascimento, o nome da mãe e selecionar o estado e o município onde que você mora. Após preencher, é só clicar em "Emitir" e, assim, saber se o seu nome está ou não inscrito no CadÚnico.
O planejador financeiro da Par Mais, Jailon Giacomelli, diz que se uma pessoa lembra que foi cadastrado, mas não encontra, uma dica é buscar por várias versões do seu nome. Segundo ele, muitas vezes, quando um assistente de uma secretaria municipal vai até a casa de uma família de baixa renda fazer o cadastro, a pessoa não lembra qual foi o nome que ela informou ao assistente. "Então é importante tentar várias versões", diz.

Aplicativo
É possível também fazer a consulta pelo aplicativo Meu CadÚnico. Clique aqui para baixar o aplicativo no seu celular.
Após baixar e abrir o app, é só clicar em 'entrar'.
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