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segunda-feira, 18 de julho de 2022

Guia do Ministério da Saúde traz dicas para alimentação de crianças

Foco é em alimentação in natura ou minimamente processada

POR AGÊNCIA BRASIL - Um guia do Ministério da Saúde (MS) traz recomendações para a alimentação das crianças após o período de amamentação. Entre elas, a principal é evitar o consumo de alimentos ultraprocessados, como biscoitos recheados, salgadinhos, achocolatados, etc. É que a partir do segundo ano de vida, as crianças passam a ter mais contato com o mundo externo e sofrem maior exposição à publicidade desse tipo de produto, seja por meio da televisão, das mídias sociais, na escola ou na convivência com outras crianças.

O material, chamado de Guia Alimentar para a População Brasileira, visa auxiliar os pais na tarefa de estimular uma alimentação mais saudável para as crianças e ressalta que a alimentação saudável é importante em todos os momentos da vida.

Segundo dados do Relatório Público do Sistema Nacional de Vigilância Alimentar e Nutricional, das crianças acompanhadas na Atenção Primária à Saúde em 2020, 15,9% dos menores de 5 anos e 31,8% das crianças entre 5 e 9 anos tinham excesso de peso. Dessas, 7,4% e 15,8%, respectivamente, apresentavam obesidade, segundo o Índice de Massa Corporal (IMC) para a idade.

Os bons hábitos de alimentação devem começar a partir dos 6 meses, quando as crianças começam a ingerir outros alimentos além do leite materno. De acordo com o guia, é importante os adultos estimularem desde cedo as crianças a ingerirem alimentos in natura.

A partir dessa etapa, a alimentação deve ser composta por comida de verdade, isto é, refeições feitas com alimentos in natura ou minimamente processados, de diferentes grupos, como feijões, cereais, raízes e tubérculos, frutas, legumes e verduras, além de carnes.

Também é preciso evitar o consumo de bebidas adoçadas, ou seja, refrigerantes, sucos de caixinha, sucos em pó, refrescos, bebidas lácteas e achocolatados. O mesmo serve para lanches como hambúrgueres já prontos, embutidos (linguiças, salsicha, presunto, mortadela e salames), macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote, biscoitos e guloseimas.

domingo, 19 de junho de 2022

Covid-19 no Brasil

POR OLHAR DIGITAL - Após chegar ao Brasil em março de 2020, o vírus da Covid-19 se espalhou rapidamente. Pouco mais de dois anos e meio depois da chegada da pandemia no país, foi alcançada a assustadora marca de 600 mil mortes.

Com momentos de alta e de baixa nos novos casos e no número de mortes, o país só teve um cenário de melhora na pandemia após o avanço da vacinação. Segundo dados do Ministério da Saúde, quase 160 milhões de pessoas já estão com o esquema vacinal completo e 88 milhões já tomaram pelo menos a primeira dose de reforço.

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terça-feira, 25 de janeiro de 2022

Covid-19: portaria altera regras para afastamento do trabalho

Teletrabalho pode ser adotado, a critério do empregador

POR AGÊNCIA BRASIL - O Ministério da Saúde publicou hoje (25) portaria diminuindo de 15 para 10 dias o prazo de afastamento dos trabalhadores com casos confirmados do novo coronavírus, suspeitos ou que tiveram contato com casos suspeitos. O texto, assinado em conjunto com o Ministério do Trabalho e Previdência, diz ainda que o período de afastamento pode ser reduzido para sete dias, caso o funcionário apresente resultado negativo em teste por método molecular (RT-PCR ou RT-LAMP) ou teste de antígeno a partir do quinto dia após o contato.

A redução para sete dias também vale para os casos suspeitos desde que o trabalhador esteja sem apresentar febre há 24 horas, sem tomar remédios antitérmico e com a melhora dos sintomas respiratórios.

As novas regras alteram uma portaria de junho de 2020, que trouxe regras para a adoção prioritária do regime de teletrabalho, entre outros pontos. O documento atual diz que, na ocorrência de casos suspeitos ou confirmados da covid-19, o empregador pode adotar, a seu critério, o teletrabalho com uma das medidas para evitar aglomerações.

No caso dos trabalhadores com 60 anos ou mais ou que apresentem condições clínicas de risco para desenvolvimento de complicações da covid-19, o texto diz que eles devem receber atenção especial e também coloca a adoção do trabalho remoto como uma medida alternativa para evitar a contaminação, a critério do empregador. Antes, a indicação do governo era de que o trabalho remoto deveria ser priorizado.

Pela portaria, as empresas devem prestar informações sobre formas de prevenção da doença, como o distanciamento social, e reforçar a necessidade de procedimentos de higienização correta e frequente das mãos com utilização de água e sabonete ou, caso não seja possível a lavagem das mãos, com sanitizante adequado como álcool a 70%.

As empresas também devem disponibilizar recursos para a higienização das mãos próximos aos locais de trabalho, incluído água, sabonete líquido, toalha de papel descartável e lixeira, cuja abertura não demande contato manual, ou sanitizante adequado para as mãos, como álcool a 70%.

O texto diz que as empresas devem adotar medidas para evitar aglomerações nos ambientes de trabalho, como a manutenção da distância mínima de um metro entre os trabalhadores e entre os trabalhadores e o público e o uso de máscara.

A portaria determina ainda que as empresas devem manter registro atualizado à disposição dos órgãos de fiscalização das medidas tomadas para a adequação dos ambientes de trabalho para a prevenção da covid-19 e também dos casos suspeitos; casos confirmados; trabalhadores que tiveram contato com casos confirmados no ambiente de trabalho.

Nessa última situação, os trabalhadores que tiveram contato próximo de caso suspeito da covid-19 “devem ser informados sobre o caso e orientados a relatar imediatamente à organização o surgimento de qualquer sinal ou sintoma relacionado à doença”.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2022-01/covid-19-portaria-altera-regras-para-afastamento-do-trabalho

sábado, 15 de janeiro de 2022

Vacina contra Covid para crianças: veja quantas doses cada estado recebeu

1.248.000 doses da vacina da Pfizer já chegaram ao Brasil e foram distribuídas pelos estados.

POR G1O primeiro lote da vacina da Pfizer contra Covid-19 para crianças chegou ao Brasil na quinta-feira (13) e 1.248.000 doses já foram distribuídas pelos estados (confira a lista abaixo).

A segunda remessa foi antecipada e um lote de 1,2 milhão de doses chega no domingo (16), segundo o Ministério da Saúde. A terceira remessa deve chegar no dia 27 de janeiro, com mais 1,8 milhão de doses.

Em alguns estados, a vacinação de crianças de 5 a 11 deve ser iniciada neste fim de semanaA estimativa do governo é que esse público seja de 20 milhões de crianças. Em alguns estados, a vacinação de crianças de 5 a 11 deve ser iniciada neste fim de semanaA estimativa do governo é que esse público seja de 20 milhões de crianças.

Confira quantas doses cada estado recebeu:

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Primeira criança é vacinada no estado de São Paulo em evento simbólico na sexta-feira (14). — Foto: Aloisio Mauricio/Fotoarena/Estadão conteúdo

quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

Ministério prepara pedido à Anvisa para autorizar autoteste de Covid no Brasil

Esse tipo de teste é feito em casa pelo próprio paciente. Testes convencionais estão em falta no país diante do avanço da ômicron.

POR G1Ministério da Saúde preparou nesta quinta-feira (13) o pedido para autorizar o autoteste de Covid-19 no país. O documento deve ser enviado ainda nesta quinta à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Segundo a nota técnica, o público-alvo é qualquer indivíduo, sintomático ou assintomático, independentemente de seu estado vacinal ou idade, que tenha interesse em realizar a autotestagem.

O ministério orienta que o autoteste seja utilizado de forma complementar, como estratégia de triagem, e que pessoas que testarem positivo devem fazer o isolamento para prevenção de novas infecções. Além disso, a pasta reforça que "a prevenção por vacina e medidas não farmacológicas sejam devidamente recomendadas".

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segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

Brasil registra 1,4 mil casos de covid-19 e 49 mortes, em 24 horas

Dados são da atualização diária divulgada pelo Ministério da Saúde

POR AGÊNCIA BRASIL - Mais 1.419 pessoas foram infectadas pelo novo coronavírus, em 24 horas. Desde o início da pandemia, o total de infectados chegou a 22,213 milhões. Desse total, 21,48 milhões (96,7%) estão recuperados da doença, 113.636 estão em acompanhamento e 617.803 morreram.

As informações estão na atualização diária do Ministério da Saúde de hoje (19). O balanço consolida informações sobre casos e mortes enviadas pelas secretarias estaduais de Saúde. 

Leia Também: Intervalo da 3ª dose da vacina contra covid-19 será de quatro meses

Em 24 horas, foram confirmadas 49 mortes. Ainda há 2.726 mortes em investigação. Isso acontece por haver casos em que o paciente faleceu, mas a investigação sobre a causa ainda demanda exames e procedimentos.

Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 estão São Paulo (155.007), Rio de Janeiro (36.358) e Minas Gerais (56.567).

Alguns estados não atualizaram os dados hoje: Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul e Tocantins ainda apresentam dados do dia 9 deste mês; Mato Grosso, Distrito Federal e Roraima têm dados do dia 17 e Paraíba, do dia 18.

FONTEhttps://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-12/brasil-registra-14-mil-casos-de-covid-19-e-49-mortes-em-24-horas

sábado, 11 de dezembro de 2021

Homem levou 10 vacinas contra a Covid-19 em um único dia

O Ministério da Saúde não revelou onde ocorreu a administração da dezena de vacinas, mas está ciente do ocorrido tendo já iniciado uma investigação.

POR NOTÍCIAS AO MINUTO - Um homem que levou 10 vacinas num dia em diferentes postos de vacinação da Nova Zelândia foi chamado de “extremamente egoísta” pela vacinologista Helen Petousis-Harris, que o acusou de abusar da vantagem sobre os que precisam de dinheiro para se vacinar.

A vacinologista explicou que o homem provavelmente não terá nenhum problema sério, mas certamente sentiu-se bastante fraco no dia seguinte, resultado de uma resposta imunológica geral.

Petousis-Harris alertou para o fato deste comportamento poder causar “sérios danos às pessoas que não estão vacinadas”.

Segundo o jornal The New Zealand Herald, esclareceu que receber várias doses da vacina contra a Covid-19 não é o ideal, mencionando que quando as pessoas recebem doses mais fortes têm sintomas mais acentuados como febre alta, dores corporais e de cabeça.

Astrid Koornneef, gerente de operações do grupo para o programa de vacinação e imunização Covid-19, confessou que estão “muito preocupados com a situação e trabalhando com as entidades adequadas”.

FONTE: https://www.noticiasaominuto.com.br/mundo/1867986/homem-levou-10-vacinas-contra-a-covid-19-em-um-nico-dia

quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

Casos de covid-19 somam 22,1 milhões no Brasil

Pacientes recuperados são mais de chega a 21,4 milhões

POR AGÊNCIA BRASIL - O Ministério da Saúde divulgou, há pouco, novos números sobre a pandemia de covid-19 no país. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil tem, no acumulado, 22,1 milhões de casos confirmados da doença e 616,4 mil mortes registradas.

O número de pacientes de recuperados da covid-19 chega a 21,4 milhões (96,5% dos casos).

Em 24 horas, foram registrados no país 9.278 novos casos e mais 206 mortes pela doença.

O estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados desde o início da pandemia, com 4,4 milhões de casos e 154,6 mil óbitos. Em seguida, estão os estados de Minas Gerais (2,2 milhões de casose 56,3 mil óbitos); do Paraná (1,5 milhão casos e 40,8 mil óbitos) e do Rio Grande do Sul (1,4 milhão de casos e 36,2 mil óbitos).

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-12/casos-de-covid-19-somam-221-milhoes-no-brasil

terça-feira, 16 de novembro de 2021

Covid-19: Intervalo da dose de reforço da vacina passa de 6 para 5 meses para todos os adultos

Segundo Queiroga, nova etapa vai contemplar os maiores de 18 anos. Até então, a dose de reforço só estava aprovada para pessoas com mais de 60 anos, imunossuprimidos e profissionais da saúde. Ministro também falou sobre a vacina da Janssen.

POR G1Ministério da Saúde anunciou nesta terça-feira (16) a redução do intervalo da dose de reforço da vacina contra Covid-19. O intervalo passou de seis para cinco meses após o esquema vacinal completo (dose única ou duas doses). Além disso, a partir de agora, a dose adicional está liberada para qualquer pessoa com mais de 18 anos.

"Graças às informações que temos dos estudos científicos, nós decidimos ampliar a dose de reforço para todos acima de 18 anos que tenham tomado a segunda dose há mais de cinco meses", disse Marcelo Queiroga.

Até então, a dose de reforço estava aprovada para os maiores de 60 anos, pessoas imunossuprimidas e profissionais de saúde.

Queiroga explicou que o ministério não divulgará um calendário por faixa etária para a tomar a dose adicional.

"Acima de cinco meses da segunda dose, independentemente da idade, já se pode buscar a sala de imunização", disse o ministro da Saúde.

Para a dose de reforço, o Ministério da Saúde orienta que a pessoa tome um imunizante diferente do usado no esquema vacinal. "É preferencial que a dose adicional seja com uma vacina diferente. No Brasil usamos a Pfizer, mas em um eventual desabastecimento pode ser usada outra plataforma", explicou Queiroga.

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segunda-feira, 1 de novembro de 2021

Média móvel de óbitos por covid-19 é a menor desde abril de 2020

Base de dados da Fiocruz indica queda nas mortes desde junho

POR AGÊNCIA BRASIL - A ferramenta Monitora Covid-19, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que acompanha a evolução da pandemia da covid-19 no Brasil, registrou ontem (31) 311,43 óbitos na média móvel de sete dias. É a menor média desde 28 de abril do ano passado, logo após o início da pandemia no país, quando foram 325,14 mortes.

Até o momento, os dados oficiais do Ministério da Saúde mostram o acumulado de 607.824 óbitos pela doença desde março de 2020. No mundo, são 5,017 milhões de mortos por covid-19, segundo o site Worldometer.

Os picos dos óbitos pela doença ocorreram no dia 1º de abril deste ano, com 3.117,43 registros na média móvel, e no dia 12 de abril, com 3.123,57 mortes. Entre os dias 17 de março e 10 de maio, foram mais de duas mil mortes diárias por covid-19 no Brasil. Até o dia 6 de junho houve queda nos óbitos e entre 13 e 22 de junho os números voltaram a ficar na faixa das 2 mil mortes por dia, caindo desde então. Desde o dia 4 de outubro os registros estão abaixo de 500 óbitos diários.

No ano passado, após a ascensão da curva, o Brasil registrou na faixa de mil mortes por dia entre 25 de maio e 25 de agosto, tendo um pico de baixa no dia 11 de novembro, com 323,86 óbitos na média móvel de sete dias.

Casos

O monitor indica também o registro de 11.505 novos casos no dia 30 de outubro, em médias móveis. A curva ficou acima dos 60 mil casos entre os dias 6 de março e 29 de junho, com picos de 77.327 casos no dia 24 de junho e de 77.129 em 27 de março.

A queda nos registros vem ocorrendo desde 27 de julho, chegando a 15.052 no dia 17 de setembro e pico acima dos 30 mil casos na média móvel entre 18 e 24 de setembro, ficando abaixo dos 20 mil desde então. O registro de casos novos chegou a 9.806 no dia 17 de outubro, nível de 14 de maio do ano passado.

O país acumula 21,8 milhões casos da doença desde o início da pandemia e o mundo 247,6 milhões.

No mapa de tendências da Fiocruz, Roraima, São Paulo e Distrito Federal apresentam redução de casos nos últimos 14 dias, e o Rio Grande do Sul está com crescimento. Todos os demais estados estão com manutenção da tendência.

Nos óbitos, a tendência de aumento aparece em Mato Grosso do Sul e no Rio Grande do Norte, e a redução no Acre, Roraima, Pará, Amapá, Tocantins, Ceará e Sergipe. As demais unidades da federação estão com tendência de manutenção nas mortes por covid-19 nos últimos 14 dias.

FONTEhttps://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-11/media-movel-de-obitos-por-covid-19-e-menor-desde-abril-de-2020

sexta-feira, 3 de setembro de 2021

Brasil chega a 40% da população completamente vacinada contra covid-19

O número representa que 83,4% do público-alvo de 160 milhões de adultos no país

POR NOTÍCIAS AO MINUTO - Um balanço divulgado nesta sexta-feira (3) pelo Ministério da Saúde aponta que 40% da população brasileira - 64 milhões de pessoas - com mais de 18 anos já completaram o esquema de vacinação contra a covid-19. No caso de aplicação de primeira dose, 132 milhões já estão nos braços dos brasileiros. O número representa que 83,4% do público-alvo de 160 milhões de adultos no país.

Na avaliação do Ministério da Saúde, o avanço da vacinação traz resultados positivos. Um dos principais é a queda na taxa de ocupação dos leitos de covid-19, de enfermaria e UTI, que já está abaixo de 50% e dentro dos padrões de normalidade em 19 estados do país. As médias móveis de casos e óbitos também estão em queda e registraram, nos últimos dois meses, redução de 61% e 60%, respectivamente.

"Vamos continuar avançando e contando com apoio de todos. Quando assumi o Ministério da Saúde o objetivo era vacinar 1 milhão de pessoas por dia, número que estamos atingindo com normalidade. Se continuarmos nesse ritmo será possível vacinar todo público-alvo do país com as duas doses até o mês de outubro", destacou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

Desde o início da campanha, já foram distribuídas mais de 233,7 milhões de doses das vacinas contra covid-19 pelo Programa Nacional de Imunização. No mês de agosto, houve recorde na distribuição de doses de imunizantes. Foram mais de 60,8 milhões para todos os estados e o Distrito Federal.

FONTE: https://www.noticiasaominuto.com.br/brasil/1839250/brasil-chega-a-40-da-populacao-completamente-vacinada-contra-covid-19

terça-feira, 31 de agosto de 2021

Ministério admite instabilidade em emissão de certificado de vacinação contra Covid pelo Conecte SUS

Ministério diz que corrigiu parte das falhas e que a emissão do certificado já está disponível no sistema iOS e no site oficial, mas que falha ainda segue em celulares Android. Apesar da nota do governo, usuários de ambos os sistemas ainda apontavam que os problemas persistiam na noite desta segunda (30).

POR G1Ministério da Saúde admitiu nesta segunda-feira (30) que persiste a instabilidade no sistema Conecte SUS Cidadão, plataforma que emite o certificado de vacinação contra a Covid-19 de pessoas que completaram o esquema vacinal (duas doses ou dose única, no caso do imunizante da Janssen).

sistema demonstrava instabilidade desde a semana passada. No sábado (28), a pasta chegou a enviar nota para a TV Globo afirmando que o aplicativo ficou instável, mas que o problema já teria sido resolvido. Nesta segunda, os reclamações sobre a falha continuaram.

Após ser questionado pelo G1, o ministério admitiu que o problema persistia e indicava uma solução parcial.

"O Ministério da Saúde esclarece que a instabilidade apresentada na emissão do Certificado Nacional de Vacinação Covid-19, no Conecte SUS Cidadão, foi solucionada e está disponível nos sistemas iOS e por meio do acesso web. No entanto, as correções nos sistemas Android ainda não foram disponibilizadas pela loja. A pasta orienta aos usuários do sistema Android acessarem o Conecte SUS Cidadão pela Web", informou o governo em nota.

Apesar de o relato do ministério de que o problema seguia apenas para celulares Android, usuários do sistema iOS e também outros que tentaram acessar o site conectesus.saude.gov.br na noite desta segunda ainda apontavam que as falhas continuavam.

CONTINUE LENDO EMhttps://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/vacinas/noticia/2021/08/30/ministerio-admite-instabilidade-em-emissao-de-certificado-de-vacinacao-contra-covid-pelo-conecte-sus.ghtml

sábado, 3 de julho de 2021

Nenhuma dose de vacina vencida é repassada aos estados, diz ministério

Prazo de validade dos imunizantes é rigorosamente acompanhado

POR AGÊNCIA BRASIL - O Ministério da Saúde informou hoje (2), em Brasília, que nenhuma dose vencida de vacina contra a covid-19 é repassada aos estados e ao Distrito Federal. A pasta acrescentou que o prazo de validade dos imunizantes é rigorosamente acompanhado desde o recebimento até a distribuição.

A divulgação da informação foi motivada pela publicação de uma matéria do jornal Folha de S.Paulo. Segundo a publicação, cerca de 26 mil doses de vacinas da AstraZeneca teriam sido aplicadas após o vencimento em 1.532 municípios. 

Segundo o ministério, os estados são orientados a distribuírem imediatamente os imunizantes recebidos, sendo obrigação dos gestores locais do Sistema Único de Saúde (SUS) fazer o armazenamento correto e a aplicação das doses dentro do prazo de validade. 

Leia Também: Cruzamento de dados diz que 26 mil doses vencidas da AstraZeneca foram aplicadas; cidades negam

Divergências no preenchimento de dados

Em nota, a prefeitura de Maringá (PR), apontada pela reportagem como o município que mais teria aplicado doses vencidas, afirmou que nenhuma dose fora da validade foi usada. Segundo o secretário de Saúde, Marcelo Puzzi, há divergências no preenchimento de dados no sistema eletrônico do SUS. 

“O lançamento no Sistema Conect SUS está diferente do dia da aplicação da dose. Isso porque, no começo da vacinação, a transferência de dados demorava a chegar no Ministério da Saúde, levando até dois meses. Portanto, os lotes elencados são do início da vacinação e foram aplicados antes da data do vencimento. Concluindo, não houve vacinação de doses vencidas em Maringá e sim erro no sistema do SUS”, explicou. 

A Secretaria de Saúde do governo do Distrito Federal também disse que é improcedente a informação sobre aplicação de vacinas vencidas. 

“Ocorre que nem sempre a vacina aplicada é registrada no sistema do Ministério da Saúde na mesma data em que foi administrada no paciente. Caso o digitador não altere esta data de aplicação na hora de fazer o registro no sistema, corre-se o risco de a vacina ser registrada como uma aplicação fora do prazo de validade”, afirmou a secretaria. 

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-07/nenhuma-dose-de-vacina-vencida-e-repassada-aos-estados-diz-ministerio

segunda-feira, 10 de maio de 2021

Campanha de vacinação contra gripe termina 1ª fase com 8% imunizados

Iniciativa tem por objetivo de vacinar 79,4 milhões de pessoas

POR NOTÍCIAS AO MINUTO - A Campanha de Vacinação contra a Influenza de 2021 encerra a sua 1ª fase hoje com 8% do público-alvo vacinado. A iniciativa tem o objetivo de imunizar 79,4 milhões de pessoas em todo o país. Mas em um mês desde o seu início foram vacinadas 7,6 milhões de pessoas.

A campanha começou no dia 12 de abril. A 1ª fase teve como foco crianças entre 6 meses e 6 anos, povos indígenas, trabalhadores da área da saúde, gestantes e mulheres puérperas (que estão no período de até 45 dias após o parto).

Foram distribuídas 27,3 milhões de doses aos estados. Foram imunizadas 5,5 milhões de crianças na faixa etária indicada, 1,1 milhão de trabalhadores de saúde, 617,7 mil gestantes, 120 mil indígenas e 114 mil puérperas.

Os estados com maiores coberturas vacinais, conforme o painel do Ministério da Saúde, são: Sergipe (11,5%), Maranhão (10,9%), Goiás (10,5%), Mato Grosso do Sul e Paraíba (10,4%).

O radialista aposentado Luis Lima, que mora em Brasília, não estava entre o público prioritário para a 1ª fase mas já se vacinou. Ele tomou a tetravalente, como faz a cada campanha há vários anos para buscar a proteção contra o vírus influenza.

“Desde que comecei a vacinar há muito tempo, nunca mais gripei. Aliás, aproveitei e ainda me vacinei contra a pneumonia. A vacinação é conhecimento a favor da melhor condição do ser humano”, diz Lima.

Próximas fases

A segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe influenza começa amanhã (11) e prossegue até o dia 8 de junho. Essa etapa é destinada a idosos com mais de 60 anos e professores. A expectativa do Ministério é que 33 milhões de pessoas sejam imunizadas nessa fase.

A terceira fase, entre 9 de junho e 9 de julho, abrangerá cerca de 22 milhões de pessoas. Compõem esse público-alvo integrantes das Forças Armadas, de segurança e de salvamento; pessoas com comorbidades, condições clínicas especiais ou com deficiência permanente; caminhoneiros; trabalhadores de transporte coletivo rodoviário; trabalhadores portuários; funcionários do sistema de privação de liberdade; população privada de liberdade; e adolescentes em medidas socioeducativas.

Covid-19

Pessoas que tomaram a primeira ou a segunda dose da vacina contra a covid-19 devem esperar pelo menos 14 dias para tomar o imunizante contra a gripe.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-05/campanha-de-vacinacao-contra-gripe-termina-1a-fase-com-8-imunizados

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Vacinas Oxford/AstraZeneca já estão com Ministério da Saúde

O avião com o imunizante vindo do Instituto Serum chegou ontem

Por Agência Brasil - A remessa de 2 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca contra a covid-19 que chegou ontem (23) da Índia já está com o Ministério da Saúde após ter passado por conferência de temperatura e integridade da carga e receber etiquetas com informações em português no Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz).

Segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o último caminhão com lotes do imunizante saiu às 00h20 desta quarta-feira (24) do prédio de Bio-Manguinhos.

O avião com o imunizante vindo do Instituto Serum, na Índia, aterrissou na manhã de ontem (23) no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo, e depois os lotes foram encaminhados para a Fiocruz no Rio de Janeiro.

O material já veio pronto para ser aplicado e foi apenas rotulado na Fiocruz. A importação de doses prontas é uma estratégia paralela à produção de imunizantes a partir da chegada do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), para acelerar o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19.

Não há data prevista para o recebimento de mais 8 milhões de doses pelo acordo com os parceiros AstraZeneca e Instituto Serum. Em janeiro deste ano, a Fiocruz já havia recebido 2 milhões de doses da vacina.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-02/vacinas-oxfordastrazeneca-ja-estao-com-ministerio-da-saude

quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Ao vivo: ImunizaSUS capacitará profissionais de saúde para vacinação

Iniciativa do Conasems tem apoio do Ministério da Saúde

Por Agência Brasil - Após a aprovação pela Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) das vacinas da Fiocruz e do Instituto Butantan contra a covid-19 para uso emergencial em todo o território brasileiro, o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) com apoio do Ministério da Saúde, lança hoje o programa ImunizaSUS, que vai transformar as unidades Básicas de Saúde (UBSs) em salas de aula.

O objetivo é capacitar mais de 94 mil profissionais de saúde que atuam diretamente nas ações de imunização em municípios de todo o país. O lançamento ocorre nesta quinta-feira (21), em Brasília, e conta com a presença do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.

Acompanhe ao vivo:  


FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-01/ao-vivo-imunizasus-capacitara-profissionais-de-saude-para-vacinacao

quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

Vacinação contra a Covid-19: veja o que se sabe sobre os planos de cada país

Reino Unido deve começar a imunizar a população na semana que vem; Rússia já havia anunciado aplicação em massa, mas ainda não começou. No Brasil, idosos, profissionais da saúde e indígenas terão prioridade, segundo Ministério da Saúde, mas ainda não há data prevista para o início da aplicação das vacinas.

POR G1O Reino Unido anunciou, nesta quarta-feira (2), que deve começar a vacinar sua população na semana que vem contra a Covid-19. Profissionais de saúde deverão estar entre os primeiros a serem vacinados.

A Rússia já havia anunciado a imunização de equipes de saúde e, ao mesmo tempo, da população como um todo. Nesta quarta, o presidente russo, Vladimir Putin, pediu que a vacinação em massa comece na próxima semana.

No Brasil, o Ministério da Saúde anunciou, na segunda (1°), que idosos, profissionais da saúde e indígenas terão prioridade de imunização, mas ainda não há data prevista para o início da aplicação das vacinas.

Veja, abaixo, o que se sabe sobre os planos de vacinação contra a Covid-19 de cada país que já fez anúncios:

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terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Dia Mundial de Luta contra a Aids: Brasil tem 920 mil pessoas com HIV

 Maioria dos casos se concentra em pessoas de 25 a 39 anos

POR AGÊNCIA BRASIL - No Dia Mundial de Luta contra a Aids, celebrado nesta terça-feira (1°), o Ministério da Saúde (MS) apresentou o Boletim Epidemiológico HIV/Aids 2020, que traz os dados de diagnósticos e infectados consolidados do ano de 2019 e um comparativo dos casos nos últimos anos no país.

Segundo a pasta, atualmente cerca de 920 mil pessoas vivem com HIV no Brasil: 89% delas foram diagnosticadas, 77% fazem tratamento com antirretroviral e 94% das pessoas em tratamento não transmitem o HIV por via sexual, por terem atingido carga viral indetectável. Até outubro deste ano cerca de 642 mil pessoas estavam em tratamento com antirretroviral, enquanto em 2018, eram 593.594 pessoas em tratamento.

Jovens

O Ministério da Saúde estima que cerca de 10 mil casos de Aids foram evitados no país, no período de 2015 a 2019. Os jovens, de 25 a 39 anos, de ambos os sexos, com 492,8 mil registros, concentraram o maior número de casos. Nessa faixa etária, 52,4% são do sexo masculino e 48,4% são mulheres.

Queda

Durante a apresentação dos dados na manhã de hoje, especialistas comemoram o fato do Brasil ter registrado queda no número de casos de infecção por Aids nos últimos anos. Desde 2012 houve uma diminuição na taxa de detecção de Aids no país. O número passou de 21,9 casos por 100 mil habitantes, em 2012; para 17,8 casos por 100 mil habitantes em 2019, representando um decréscimo de 18,7%.

A taxa de mortalidade por Aids também apresentou queda de 17,1% nos últimos cinco anos. Em 2015, foram registrados 12.667 óbitos pela doença e em 2019 foram 10.565. Na avaliação do Ministério da Saúde, ações como a testagem para a doença e o início imediato do tratamento, em caso de diagnóstico positivo, são fundamentais para a redução do número de casos e óbitos por Aids.

Campanha

Como tradicionalmente faz no Dia Mundial de Luta Contra a Aids o ministério lançou a Campanha de Prevenção ao HIV/Aids. Com o slogan: HIV/Aids. Faça o teste. Se der positivo, inicie o tratamento.

A campanha terá filme para TV, peças de mídia, internet e mídias sociais, cartazes e spot para rádio.

Neste ano, a ação incentiva a busca pelo diagnóstico e tratamento da doença, reforçando que a camisinha é a forma mais fácil e simples de se prevenir contra o HIV. Caso não tenha utilizado camisinha, é de extrema importância realizar o teste de HIV, gratuito no Sistema Único de Saúde (SUS).

Em caso de diagnóstico positivo, a orientação é iniciar o tratamento o mais rápido possível para evitar o adoecimento por Aids. Com o tratamento adequado, o vírus HIV fica indetectável, ou seja, não pode ser transmitido.

domingo, 18 de outubro de 2020

Brasil confirma mais 461 mortes por covid-19

Desde o início da pandemia, país registra 153,6 mil óbitos

POR BLOG NOTÍCIAS DO PARCEIRO - O Brasil confirmou mais 461 mortes decorrentes de complicações causadas pelo novo coronavírus. Com isso, o país atingiu a marca de 153.675 óbitos causados pela covid-19 desde que o primeiro caso da doença foi registrado no país, no fim de fevereiro deste ano.

Os números constam do balanço diário que o Ministério da Saúde divulgou no início da noite de hoje (17). Repassados pelas secretarias de saúde dos estados, o boletim leva em consideração as informações registradas em um período de 24 horas. 

Segundo a pasta, mais 24.062 diagnósticos positivos foram contabilizados no último período, elevando para 5.224.362 o total de casos confirmados da doença em todo o país. A população brasileira supera os 210,1 milhões de habitantes – o que significa dizer que a presença do vírus foi atestado em menos de 3% da população.

Entre os casos já confirmados, 4.635.315 pacientes se recuperaram da doença, o que equivale a 88,7% do total de pessoas cujos testes confirmaram a infecção pelo novo coronavírus. Outros 435.372 pacientes seguem em tratamento.

Covid-19 nos estados

Em termos absolutos, as unidades da federação com mais mortes são São Paulo (37.992, para 1.062.634 casos); Rio de Janeiro (19.715, para 289.569 casos), Ceará (9.207 para 264.245 casos), Pernambuco (8.480 para 155.923 casos) e Minas Gerais (8.405, para 333.998 casos).

LEIA MAIS EM: https://blognoticiasdoparceiro.blogspot.com/2020/10/brasil-confirma-mais-461-mortes-por.html

quarta-feira, 5 de agosto de 2020

Ministério da Saúde atualiza informações sobre covid-19

Novo coronavírus já infectou mais de 2,8 milhões de brasileiros
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O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Medeiros; o diretor do Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis, Eduardo Macário; a diretora substituta do Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde, Greice Madeleine do Carmo; participaram de entrevista online nesta quarta (5) e atualizam informações sobre o cenário epidemiológico da covid-19. 
Veja na íntegra:
https://www.facebook.com/agenciabrasil.ebc/videos/947278665774443/


De acordo o boletim divulgado pelo ministério ontem (4), desde o início da pandemia, 2.801.921 de brasileiros contraíram o novo coronavírus, 1.970.767 pessoas se recuperaram, 95.819 morreram e 735.335 pacientes estão em acompanhamento. 

Secretário adianta pontos da estratégia de vacinação para covid-19

O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Correia, adiantou nesta quarta-feira (5) a preparação está sendo feita para a estratégia nacional de imunização de brasileiros quando a vacina contra a covid-19 estiver disponível no país. O assunto foi discutido na Comissão Externa da Câmara dos Deputados destinada a acompanhar o enfrentamento à pandemia.
Segundo Correia, está sendo feito o mesmo cálculo usado para a vacina contra influenza, cerca de 100 milhões de doses no país. O secretário disse que, tendo em vista as taxas de letalidade desse grupo, idosos e pessoas com comorbidades, como cardiopatia e obesidade, estarão entre os primeiros a receber a vacina. Também estarão no grupo prioritário os profissionais de saúde.

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