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segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Pesquisa: saúde e emprego são apontados como prioridades de brasileiro

Estudo mostra que 66% acreditam no aumento do desemprego em 2021

POR AGÊNCIA BRASIL - Saúde deve ser a principal prioridade do governo para 28% das pessoas entrevistadas na nova edição da pesquisa Perspectivas 2020: Expectativa dos Brasileiros com o Cenário Político & Social, realizada em parceria entre a Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi) e a Kantar. Em seguida aparece emprego, apontado como prioridade por 16% dos entrevistados.

A pesquisa também aponta que 56% dos entrevistados mostraram algum ponto de preocupação com o futuro do país. Pelo menos 66% acreditam que o desemprego aumentará em 2020, principalmente devido à pandemia de covid-19, 31% acreditam que a situação só vai melhor no segundo semestre de 2021, enquanto 28% estimam que se arraste para 2022. Para 51% dos entrevistados, a situação do Brasil é ruim ou péssima. Segundo os dados, 48% da população recebeu algum auxílio durante a pandemia.  

Quando questionados sobre o item que financiariam em 2021, o carro caiu 16% com relação ao ano passado, quando 40% dos participantes colocaram esse bem como prioridade. Já o imóvel foi citado por 43%. “Quem possui veículo próprio – até por uma necessidade-, talvez venda esse ativo em primeiro lugar. Os que puderem andar de bicicleta, patinete ou mesmo a pé  recorrerão a esse recurso. Mas até por segurança, no segundo momento, a compra do automóvel ganhará força”, disse o presidente da Acrefi, Luís Eduardo da Costa Carvalho.

Segundo o estudo, 58% das pessoas não têm contas em atraso, o que é positivo.  “Todos acreditavam que o cenário de retomada se alongaria, mas começou a acontecer um movimento de reversão. Isso até surpreendeu, positivamente, o mercado financeiro”, afirmou Carvalho. 

Outro dado da pesquisa que despertou atenção é que bancos digitais e fintechs não tiveram redução em seus serviços: 46% buscaram soluções em bancos digitais, enquanto outras opções registraram quedas, como é o caso de bancos tradicionais, onde 69% dos entrevistados deixaram de abrir conta .

Houve também redução muito significativa nos gastos com lazer, vestuário e transporte e aumentaram gastos com alimentação, segundo 84% dos entrevistados. O investimento em lazer despencou: 80% dos ouvidos afirmaram que reduziram drasticamente seus gastos. 

A pesquisa aponta ainda que, apesar de 66% pretenderem poupar mais, 40% pensam em novas alternativas de investimentos. Para metade da população, a taxa de juros também deve aumentar em 2021; 37% acreditam que a oferta de crédito piorará; e o número de atentos e preocupados ficou em 59%, o que indica que a minoria está tranquila com relação à sua fonte de renda.

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2020-11/pesquisa-saude-e-emprego-sao-apontados-como-prioridades-de-brasileiro

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Taxa de desemprego do país recua para 12% no trimestre

Foto: José Cruz/Agência Brasil
No segundo trimestre, a taxa de desemprego do país recuou para 12%, percentual inferior aos 12,7% do primeiro trimestre deste ano e aos 12,4% do segundo trimestre de 2018.

A taxa caiu em dez das 27 unidades da Federação na passagem do primeiro para o segundo trimestre deste ano, segundo os dados divulgados hoje (15) pelo IBGE. As maiores quedas ocorreram no Acre, de 18% para 13,6%, Amapá, de 20,2% para 16,9%, e em Rondônia, de 8,9% para 6,7%. Nas outras 17 unidades da Federação, a taxa se manteve.

Na comparação com o segundo trimestre de 2018, a taxa subiu em duas unidades, Roraima (de 11,2% para 14,9%) e Distrito Federal (de 12,2% para 13,7%), e caiu em três: Amapá (de 21,3% para 16,9%), Alagoas (de 17,3% para 14,6%) e Minas Gerais (de 10,8% para 9,6%). Nas demais unidades, a taxa ficou estável.

Busca por emprego

Um contingente de 3,35 milhões de desempregados no país procura trabalho há pelo menos dois anos. Isso equivale a 26,2% (ou cerca de uma em cada quatro) pessoas no total de desocupados no Brasil. Os números do segundo trimestre deste ano são recorde desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), em 2012.

Os dados foram divulgados hoje (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo os números, no segundo trimestre de 2018 o contingente de desempregados procurando trabalho há no mínimo dois anos tinha menos 196 mil pessoas, ou seja, era de 3,15 milhões.

No segundo trimestre de 2015, o total era de 1,43 milhão de pessoas, ou seja, menos da metade do segundo trimestre deste ano.

“A proporção de pessoas à procura de trabalho em períodos mais curtos está diminuindo, mas tem crescido nos mais longos. Parte delas pode ter conseguido emprego, mas outra aumentou seu tempo de procura para os dois anos”, avalia a analista da PNAD Contínua Adriana Beringuy.

domingo, 30 de junho de 2019

‘A gente não pode escolher’: desempregados encaram qualquer trabalho no Brasil

Fila de pessoas à procura de emprego
 no Rio de Janeiro - AFP
Enfrentando fila em frente a uma agência de emprego no Rio de Janeiro, Thaysa dos Santos se diz disposta a aceitar qualquer oferta de emprego. Como os mais de 13 milhões de desempregados no país, ela não pode se dar ao luxo de ser exigente.

Enquanto a maior economia da América Latina corre o risco de voltar à recessão dois anos depois de uma crise devastadora, encontrar trabalho está mais difícil do que nunca.

“Hoje em dia é muito difícil”, diz a jovem de 27 anos, auxiliar administrativa há três meses em busca de um emprego em tempo integral.

“A gente não pode escolher segundo nosso currículo. Tem que pegar qualquer vaga”, explica.

O desemprego no país, de 12,3%, é maior do que em qualquer momento da recessão que abalou o país entre 2015 e 2016 e fez a economia encolher mais de 7%.

Um crescimento letárgico desde então – a economia se expandiu 1,1% em 2017 e 2018, e analistas apontando para um crescimento ainda mais lento este ano – desencoraja as empresas a aumentar sua folha de pagamento, apesar do governo de viés liberal empossado em janeiro.

O presidente Jair Bolsonaro, que assumiu o mandato com a promessa de impulsionar a economia, diz que a chave para o crescimento é a aprovação da reforma da Previdência, que enfrenta a resistência de sindicatos e de um Congresso hostil.

Com a pouca ajuda formal disponível, muitos desempregados dependem do apoio da família ou aceitam empregos informais, apesar disto significar ganhar menos e abrir mão de benefícios, como seguro de saúde e INSS.

Wanderson César, de 32 anos, está em busca de um trabalho permanente de segurança há mais de quatro anos.

Ele se considera afortunado pela esposa trabalhar como recepcionista. Com o dinheiro que ganha fazendo bicos, o casal consegue sobreviver.

“Sou homem, então preciso trabalhar para levar alimento para minha casa, preciso ajudar”, conta César, enquanto espera para entrar na agência de empregos.

– Falta de investimento em educação –

O problema não é apenas a falta de oportunidades. Algumas empresas lutam para conseguir candidatos qualificados para as vagas disponíveis, afirma Aline Cardoso, secretária do Trabalho em São Paulo.

“Isso pode ser tanto no nível mais técnico, mais sofisticado, em profissões muito tecnológicas, mas às vezes até em profissões mais básicas faltam profissionais qualificados”, diz ela.

O lastimável sistema educacional no país é parcialmente responsável.

terça-feira, 9 de maio de 2017

Eleito com 66% dos votos, novo líder francês promete reformas

Emmanuel Macron, com 66% dos votos, comemorou
a vitória sobre Marine Le Pen (34%),
da extrema direita (Foto: AFP)
A partir do próximo domingo, Emmanuel Macron começa a enfrentar os desafios de reorganizar o país com taxa de desemprego em mais de 10% e com imagem política manchada por escândalos de corrupção

A partir do próximo domingo, o mais jovem presidente eleito na história da França, Emmanuel Macron, de 39 anos, começa a enfrentar os desafios de reorganizar o país com taxa de desemprego em mais de 10% e com uma imagem política manchada por escândalos de corrupção.
Essas devem ser as primeiras tarefas do centrista eleito anteontem, em segundo turno, com 66% dos votos contra Marine Le Pen, da extrema direita, que obteve 34%, de acordo com números oficiais do Ministério do Interior. Ex-ministro da Economia do presidente François Hollande, Macron nunca havia disputado uma eleição e, apesar da grande vantagem sobre sua adversária, pesquisas realizadas antes do segundo turno indicaram que grande parte dos eleitores franceses votou no centrista por falta de escolha e não por aderir às suas ideias. 
A intenção era evitar que a Frente Nacional de Le Pen chegasse ao poder. Isso porque as propostas liberais e o programa de governo, que inclui várias reformas, entre elas a da legislação trabalhista, fiscal, do seguro desemprego e da Previdência, não agradam a tantos franceses assim.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Índice que mede medo do desemprego chegou a 64,8 pontos em dezembro



Pesquisa foi divulgada nesta sexta-feira pela Confederação Nacional da Indústria

Os brasileiros continuam preocupados com a possibilidade de perder o emprego. O Índice de Medo do Desemprego voltou a subir e alcançou 64,8 pontos em dezembro, valor 3,6 pontos maior que o de setembro. Com isso, o indicador fechou o ano muito acima da média histórica de 48,4, segundo pesquisa divulgada nesta sexta-feira (6) pela CNI (Confederação Nacional da Indústria). As informações são da Agência Brasil.

Na comparação com dezembro de 2015, o índice também aumentou 3,6 pontos. O indicador varia de zero a cem pontos e, quanto mais alto, maior é o medo do desemprego.
Conforme a pesquisa, o medo do desemprego é maior na região Nordeste, onde o indicador subiu para 70 pontos em dezembro, valor 11,3 pontos acima do verificado no mesmo mês de 2015. No Sul, o medo do desemprego diminuiu de 63,2 pontos em dezembro de 2015 para 57,8 pontos em dezembro de 2016, e é o menor entre as regiões do país.
SATISFAÇÃO COM A VIDA
O Índice de Satisfação com a Vida ficou fechou 2016 em 66,8 pontos, 0,9 pontos acima do verificado em dezembro de 2015, mas continua abaixo da média histórica de 70 pontos. O índice varia de zero a cem pontos. Quanto maior o índice maior é a satisfação com a vida.
A satisfação com a vida é maior no Sul, onde o indicador subiu para 69,1 pontos no mês passado, 4,5 pontos a mais que o de dezembro de 2015. No mesmo período, o índice caiu 1,4 pontos na região Nordeste e fechou o ano em 66,9 pontos. A região Nordeste foi a única a apresentar retração da satisfação com a vida no período.
O levantamento foi feito com 2.002 pessoas em 141 municípios entre 1º e 4 de dezembro de 2016. Com informações da Folhapress.

domingo, 24 de julho de 2016

Desemprego e endividamento devem impedir aceleração da inflação



POR CEARÁ AGORA
O aumento do consumo no Brasil, que deverá vir quando a economia apresentar seus primeiros sinais de melhora, será insuficiente para interromper a trajetória de desaceleração da inflação. Segundo especialistas ouvidos pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, fatores que ainda comprometem a renda do brasileiro, como o desemprego e o endividamento devem retardar o avanço da demanda, impedindo os empresários de elevar os preços para recuperar prejuízos registrados durante a crise.
Desde que o dólar começou a se valorizar e a tarifa de energia elétrica ficou mais cara, em 2015, a indústria tem sofrido com o aumento dos custos de produção. O repasse ao preço, no entanto, esbarrou na queda da demanda dos consumidores. As empresas, como resultado, tiveram de reduzir seus lucros. Outras, em situação mais delicada, fecharam as portas ou fizeram pedidos de recuperação judicial. As que sobreviveram, agora, estão na expectativa de que a economia se recupere, para que possam correr atrás do tempo perdido e voltar a ter lucros mais confortáveis.

terça-feira, 31 de maio de 2016

Taxa de desemprego no Brasil atinge a pior marca desde 2012

Número de desempregados no país chegou a 11,4 milhões de pessoas, de acordo com o IBGE

O desemprego no Brasil alcançou uma média de 11,2% no primeiro trimestre deste ano, a maior taxa já registrada desde 2012, quando a pesquisa começou a ser feita pelo IBGE. Os dados apontam que, nesse período, o número de desempregados no país chegou a 11,4 milhões de pessoas.

A pesquisa faz parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua e foi divulgada nesta terça-feira (31). De acordo com o UOL, foram pesquisadas 211.344 casas em aproximadamente 3.500 municípios. O resultado foi finalizado contando o período de trimestres móveis, o que corresponde aos meses de fevereiro, março e abril.
Vale ressaltar que o IBGE considera desempregado aquele que não possui trabalho e procurou alguma ocupação nos 30 dias anteriores à semana em que os dados foram coletados pelos pesquisadores.

sábado, 14 de maio de 2016

Desemprego castiga os mais qualificados


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Via Ceará Agora

Os profissionais mais qualificados são os alvos prioritários da deterioração em curso no mercado de trabalho. A demissão de funcionários com curso superior completo saltou 10,8% nos 12 meses encerrados em março, o que significa um corte de 1,014 milhão de pessoas com alto nível de instrução no período de um ano. Os dados são de um levantamento exclusivo feito pelo economista Fabio Bentes, da Divisão Econômica da CNC, a pedido do ‘Broadcast’, serviço de notícias em tempo real da ‘Agência Estado’.
O movimento segue na contramão das demais faixas de instrução. Todas registraram recuo no total de demissões. Entre os empregados analfabetos, as demissões recuaram 9,3% em relação a março de 2015; na faixa com fundamental completo, a queda foi de 13,3%; e com o ensino médio completo, recuo de 4,0%.
“Quando você coloca a lupa no pessoal que precisa efetivamente do diploma para trabalhar, o estrago é monumental. Não está resistindo nenhuma profissão ligada ao aumento da produtividade. Pelo contrário, são essas que estão sendo cortadas”, alertou Fabio Bentes.

quinta-feira, 24 de março de 2016

Lula cobra combate à corrupção sem desemprego

"Quando tudo isso terminar pode ter muita gente presa, mas pode ter muito desempregado no país"


Jornal do Brasil

Em discurso de mais de uma hora a sindicalistas de São Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse quarta-feira (23) que pretende ajudar a presidenta Dilma Rousseff em seu governo mesmo sem ser ministro, que é preciso defender a democracia no país e evitar o que ele chamou de golpe contra o atual governo. Lula fez críticas à operação Lava Jato e disse que a investigação provoca prejuízos financeiros ao país. Ele pediu às centrais sindicais que cobrem do juiz Sérgio Moro a "estimativa" do suposto prejuízo econômico causado pela operação. "É possível combater a corrupção sem fechar empresa?", questionou. "A operação de combate à corrupção é uma necessidade para esse país. Mas é bom vocês se reunirem, fazerem uma pesquisa, por que quando tudo isso terminar pode ter muita gente presa, mas pode ter muito desempregado nesse país", disse o ex-presidente.
O evento, organizado pelas centrais sindicais na Casa de Portugal, na Liberdade, centro de São Paulo, foi convocado segundo as entidades para defender “a democracia e o Estado de Direito” e contra o processo de impeachment da presidenta Dilma. Durante sua fala, Lula destacou: “Nem que seja a última coisa que eu faça na vida, vou ajudar a Dilma a governar esse país com a decência que o povo merece.” 
“Nem que seja a última coisa que eu faça na vida, vou ajudar a Dilma a governar esse país com a decência que o povo merece”, disse Lula
“Nem que seja a última coisa que eu faça na vida, vou ajudar a Dilma a governar esse país com a decência que o povo merece”, disse Lula
Sobre o convite para integrar o governo Dilma, Lula disse que foi chamado pela primeira vez em agosto do ano passado, mas recusou. Com o agravamento da crise, Dilma insistiu e ele resolveu aceitar.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Brasil fecha 2015 com aumento no desemprego

Os dados consideram os números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

ECONOMIA TRABALHO


Tomando por base a média dos três primeiros trimestres deste ano, a taxa de desemprego prévia do Brasil em 2015 seria de 8,4%, superando as taxas médias registradas no mesmo período de 2014 (6,9%), 2013 (7,4%) e 2012 (7,5%).

“Porque tem mais pessoas procurando trabalho”, ressaltou o coordenador de Trabalho e Rendimento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estatístico Cimar Azeredo.
Os dados consideram os números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua). Isso significa, segundo ele, que em termos da taxa de desocupação, o Brasil fecha o ano com mais pessoas procurando emprego do que havia no ano passado.
Assim, a taxa se mostra mais alta. “Então, você tem mais pessoas na fila de desocupação do que em anos anteriores. A desocupação está crescendo em função de mudanças que ocorrem na estrutura do mercado de trabalho”.
Azeredo destacou que, no último trimestre de 2015, houve uma queda expressiva no número de pessoas trabalhando com carteira assinada. Foram 1,273 milhão de pessoas a menos em relação a 2014. Essas pessoas, que estavam sob uma rede de proteção do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do seguro-desemprego, usaram esses recursos e acabaram aumentando o contingente da população trabalhando por conta própria ou como pequenos empregadores, que montaram o próprio negócio.
“Houve uma queda do emprego, mas a queda da população ocupada não existiu”, assegurou. Essa mudança no mercado de trabalho traz uma perda de estabilidade dentro do domicílio e força filhos que estão no ensino médio ou superior e mesmo pessoas mais idosas a procurar emprego para tentar manter o nível de vida que foi perdido.
Esse processo fez a taxa de desocupação aumentar, indicou Azeredo. “Não houve redução do número de ocupados. Houve redução do número de empregados (formais), que começaram a trabalhar por conta própria. A mudança na estrutura desse mercado leva a uma quebra na estabilidade no domicílio e essa perda de estabilidade faz aumentar a fila da desocupação”, reiterou.
A análise do momento atual mostra que a população ocupada está estável, mas a fila de desocupação cresceu por conta da mudança na estrutura do mercado. Cimar Azeredo salientou, inclusive, que a força de trabalho no Brasil aumentou em 2015. O país tinha no terceiro trimestre 2 milhões a mais de pessoas na força de trabalho, que envolve a população ocupada mais a população desocupada, que está pressionando o mercado para entrar.
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FONTE: NOTÍCIAS AO MINUTO

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Desemprego fica em 8,1% no trimestre até maio, diz IBGE

A taxa é a maior da série histórica, que começou em 2012.
Houve procura intensa de trabalho, sem geração proporcional de vaga.


Cristiane Caoli e Marta CavalliniDo G1, no Rio e São Paulo


A taxa de desemprego subiu nos últimos três meses até maio deste ano e chegou a 8,1%, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa é a maior da série histórica, que começou em 2012, segundo o IBGE.

No mesmo trimestre do ano anterior, o índice ficou em 7%, já no trimestre encerrado em fevereiro, a taxa foi de 7,4%.
TAXA DE DESEMPREGO
em % (o mês apontado é quando acaba o trimestre)
76,86,96,96,86,66,56,56,87,47,988,1em %Mai/14Jun/14Jul/14Ago/14Set/14Out/14Nov/14Dez/14Jan/15Fev/15Mar/15Abr/15Mai/156,577,5868,5
Fonte: IBGE
“O contingente de desocupados em um ano subiu 18,4%, isso é recorde em toda a série da pesquisa. A taxa de 8,1% também é uma taxa recorde”, afirma Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.

“A taxa de desocupação aumentou por uma procura intensa de trabalho, sem geração proporcional de vaga. Você tem pressão em cima do mercado, as pessoas estão buscando trabalho e elas não estão conseguindo”, explica.

Havia 8,2 milhões de pessoas de 14 anos ou mais desocupadas no país, na semana em que foi feita a pesquisa, informou o IBGE. "Esta estimativa era de 7,4 milhões no trimestre terminado em fevereiro, apontando aumento de 756 mil pessoas, ou seja, 10,2% que não estavam ocupadas e procuraram trabalho", analisou o IBGE.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Taxa de desemprego cai 5% em Março

PESQUISA MENSAL DE EMPREGO

Taxa de desemprego cai 5% em Março

Agência Brasil | 15h16 | 17.04.2014

1,2 milhões de pessoas ficaram desempregadas em março deste ano. O número é o menor desde 2002


taxa de desemprego caiu e fechou o mês de março em 5%, a menor taxa para o mês desde o início da série histórica iniciada em 2002. O dado é da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) divulgado nesta quinta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em fevereiro a taxa foi 5,1% e 5,7% em março de 2013. 
 
O contingente de trabalhadores desocupados ficou em 1,2 milhão de pessoas em março, mantendo-se praticamente estável em relação a fevereiro, mas recuando 11,6% na comparação com março de 2013. A população ocupada, de 22,9 milhões de pessoas, também manteve-se praticamente estável comparada a fevereiro desse ano e março do ano passado.
 
Entre os setores da economia, houve geração de emprego, na comparação com fevereiro, nos segmentos da construção (1%) e serviços prestados à empresas (2,6%). Na comparação com março do ano passado, houve crescimento dos postos de trabalho em seis dos sete setores, com exceção da indústria, que teve queda de 0,5%. Os destaques positivos foram a construção (6,6%) e o comércio (6%). 
 
O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado ficou praticamente o mesmo de fevereiro, 11,7 milhões. Mas foi registrado um aumento de 2% em relação a março do ano passado.
 
O rendimento médio real do pessoal ocupado de R$ 2.026,60 em março é 0,3% inferior a fevereiro e 3% superior ao de março do ano passado.
 
A Pesquisa Mensal de Emprego (PME) é feita nas regiões metropolitanas do Recife, de Salvador, de Belo Horizonte, do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Porto Alegre.

FONTE: DIÁRIO DO NORDESTE

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Taxa de desemprego em dezembro de 2013 é a menor já medida pelo IBGE

Nova publicação em bloglimpinhoecheiroso

Taxa de desemprego em dezembro de 2013 é a menor já medida pelo IBGE

by bloglimpinhoecheiroso
Desemprego04_CarteiraTrabalho
Via Yahoo
A taxa de desocupação verificada em dezembro de 2013, de 4,3%, é a menor da série histórica do IBGE, iniciada em março de 2002. Em novembro de 2013, a taxa havia sido de 4,6%. Com o resultado, a taxa média de desemprego no ano de 2013 ficou em 5,4%, também a menor da história. O resultado foi 0,1 ponto porcentual abaixo da taxa média de 2012 (5,5%) e 7,0 pontos porcentuais inferior à taxa de 2003 (12,4%).
A população desocupada ficou 6,6% menor em dezembro de 2013 em relação a igual mês do ano anterior, o que significa um total de 75 mil pessoas. Em relação a novembro, os desocupados diminuíram em 6,2%, ou 70 mil pessoas.
Já a população ocupada teve queda de 0,5% em dezembro de 2013 em relação a dezembro de 2012, o que significa 106 mil pessoas a menos. Em relação a novembro, houve aumento de 0,2%, o que representa 37 mil pessoas.
O contingente de pessoas não economicamente ativas aumentou 3,9% em dezembro na comparação a igual mês de 2012, ou 707 mil pessoas. Em relação a novembro do ano passado, esse aumento foi de 0,4%, ou 82 mil pessoas.
bloglimpinhoecheiroso | 03/02/2014 às 15:27

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