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terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Extinção do Ministério do Trabalho contraria Constituição, diz parecer publicado pela pasta

Parecer da AGU foi aprovado pelo atual ministro do Trabalho; pasta será dividida em três ministérios.
MINISTÉRIO DO TRABALHO
Nesta segunda-feira, 3, o futuro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmou que, durante o governo do presidente eleito Jair Bolsonaro, o ministério do Trabalho será dividido entre as pastas de Justiça e Segurança Pública, Economia e Cidadania.

A decisão do futuro governo teve idas e vindas. Logo após ser eleito, Jair Bolsonaro anunciou que pretendia extinguir a pasta e anexá-la a outros ministérios. Em 13 de novembro, no entanto, recuou, afirmando que o Trabalho teria mantido seu status de ministério. Nesta segunda-feira, 3, a ideia de incorporar a pasta a outros três ministérios foi reafirmada por Lorenzoni.

A possível extinção da pasta gerou críticas. O atual ministro do Trabalho, Caio Vieira de Mello aprovou parecer da AGU que trata das atribuições constitucionais do Ministério do Trabalho. O parecer foi elaborado pelo advogado da União e consultou jurídico da pasta Francisco Moacir Barros, e publicado no DOU.
No relatório, os autores mencionam as atribuições da pasta, em especial no equilíbrio das relações de trabalho e na promoção de políticas públicas para o desenvolvimento do país. O documento lista deveres da pasta e artigos da Constituição Federal que seriam contrariados com a extinção do ministério.
De acordo com o relatório, a concentração de todas as atribuições atualmente exercidas pelo ministério do Trabalho em um único órgão "é um imperativo lógico do princípio da eficiência administrativa e do artigo 10 da Constituição".
O parecer ressalta que o princípio constitucional da eficiência exige que a atividade administrativa seja exercida com “presteza, perfeição e rendimento funcional” e que, sob a ótica desse princípio, a Administração deve buscar o melhor resultado possível no exercício de suas atribuições constitucionais.

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Advogado é preso por invadir gabinete de fórum e agredir juiz



Caso ocorreu em Paranatinga/MT, seccional da OAB lançou nota repudiando atitude do causídico.
Nesta quarta-feira, 26, o fórum de Paranatinga/MT foi palco de uma confusão: um advogado foi preso depois de invadir gabinete de juiz, discutir com ele e agredi-lo com socos no rosto.

De acordo com a PM, o advogado entrou no gabinete da 2ª vara Criminal, onde o magistrado estava. O advogado estava gritando e perguntando sobre a audiência que o juiz havia feito um dia antes com a filha de dele, que também é advogada.

Algumas testemunhas disseram que o causídico havia tentado enforcar o juiz e, diante da agressão, chamaram a polícia. O advogado, então, foi algemado e preso, além de ter sido encaminhado à polícia Civil. Um representante da OAB acompanhou o episódio e o momento em que o advogado era conduzido. Já o magistrado foi levado para fazer exame de corpo de delito e depois recebeu atendimento médico.

Repúdio

A seccional do Mato Grosso lançou nota de repúdio sobre o ato e informou que adotará com firmeza medidas administrativas perante seu Tribunal de Ética e Disciplina.
Veja a íntegra da nota.

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