Suspeito levou tiro no pé e foi capturado no hospital, diz polícia.
Ninguém sabe de onde partiu o tiro, afirma integrante do grupo assaltado.
Um grupo de 15 pessoas foi assaltado na manhã deste domingo na Serra da Pacatuba, Região Metropolitana de Fortaleza. Segundo o promotor de vendas, William Oliveira, 34 anos, que fazia parte do grupo, em que havia mulheres e duas crianças, os suspeitos ameaçaram e agrediram alguns homens. "Mandaram todo mundo se deitar para ninguém olhar para eles. Eu levantei a cabeça e um deles me agrediu", explica. Um dos suspeitos levou um tiro no pé, mas nenhuma das testemunhas soube dizer de quem partiu o disparo.
De três suspeitos, um foi capturado quando estava no hospital de Pacatuba com ferimento a bala no pé, segundo a Polícia Militar. De acordo com o soldado Jardel Queiroz, do programa Ronda do Quarteirão, da PM, que prendeu o jovem de 24 anos, ele nega os fatos que as vítimas relataram e disse não saber de onde partiu o tiro que o atingiu no pé. O suspeito foi levado para a Delegacia Metropolitana de Maracanaú. Queiroz informa que vai continuar as buscas pelos outros dois suspeitos.
Abordagem
De acordo com William, a abordagem ocorreu por volta de 9h, quando os amigos se preparavam para subir a serra. Segundo ele, ninguém conseguiu ver de onde partiu o disparo que atingiu o suspeito no pé. "Na hora da ação, houve esse disparo, mas ninguém sabia se foi para cima ou se foi para o chão. Ninguém viu porque estava todo mundo olhando para baixo", lembra.
Os suspeitos, segundo o promotor de vendas, deviam estar escondidos, porque esperaram o grupo passar e o abordou por trás. " Agrediram uns de nós. Foram vasculhando carteiras, bolsas,celulares, sempre com violência", afirmou. Ele recorda que um dos suspeito o mandou se calar quando foi responder que o comparsa dele já havia pego o dinheiro.
Grupo evangélico
O grupo evangélico sai de Fortaleza para fazer retiro espiritual e se reúne em um lago para orar pelo menos uma vez por mês. De acordo com William, muitos moradores já os conhecem e nunca havia acontecido nada semelhante em mais de 10 anos de trilhas. "Logo no ínicio da subida nós fomos surpreendidos por três marginais. Dois com revólveres e um com facão", afirmou William.
William disse acreditar que os suspeitos permaneceriam mais tempo, mas foram obrigados a se retirar por conta do tiro em um dos homens. "Quando eles estavam descendo, disseram para a gente não ir atrás deles: 'não venham atrás da gente e contuinuem subindo. Se chamarem a polícia, a gente volta'", recorda.
Ele disse que ao perceber o assalto, jogou o telefone celular para trás de uma pedra, para poder pedir socorro depois. Mas, no final, eles ligaram para a polícia da casa de uma senhora que mora na região. O grupo foi para a Delegacia Metropolitana de Maracanaú e reconheceu um dos suspeitos por foto. "Disseram que havia uma pessoa baleada no pé e a gente reconheceu logo".
De três suspeitos, um foi capturado quando estava no hospital de Pacatuba com ferimento a bala no pé, segundo a Polícia Militar. De acordo com o soldado Jardel Queiroz, do programa Ronda do Quarteirão, da PM, que prendeu o jovem de 24 anos, ele nega os fatos que as vítimas relataram e disse não saber de onde partiu o tiro que o atingiu no pé. O suspeito foi levado para a Delegacia Metropolitana de Maracanaú. Queiroz informa que vai continuar as buscas pelos outros dois suspeitos.
Abordagem
De acordo com William, a abordagem ocorreu por volta de 9h, quando os amigos se preparavam para subir a serra. Segundo ele, ninguém conseguiu ver de onde partiu o disparo que atingiu o suspeito no pé. "Na hora da ação, houve esse disparo, mas ninguém sabia se foi para cima ou se foi para o chão. Ninguém viu porque estava todo mundo olhando para baixo", lembra.
Os suspeitos, segundo o promotor de vendas, deviam estar escondidos, porque esperaram o grupo passar e o abordou por trás. " Agrediram uns de nós. Foram vasculhando carteiras, bolsas,celulares, sempre com violência", afirmou. Ele recorda que um dos suspeito o mandou se calar quando foi responder que o comparsa dele já havia pego o dinheiro.
Grupo evangélico
O grupo evangélico sai de Fortaleza para fazer retiro espiritual e se reúne em um lago para orar pelo menos uma vez por mês. De acordo com William, muitos moradores já os conhecem e nunca havia acontecido nada semelhante em mais de 10 anos de trilhas. "Logo no ínicio da subida nós fomos surpreendidos por três marginais. Dois com revólveres e um com facão", afirmou William.
William disse acreditar que os suspeitos permaneceriam mais tempo, mas foram obrigados a se retirar por conta do tiro em um dos homens. "Quando eles estavam descendo, disseram para a gente não ir atrás deles: 'não venham atrás da gente e contuinuem subindo. Se chamarem a polícia, a gente volta'", recorda.
Ele disse que ao perceber o assalto, jogou o telefone celular para trás de uma pedra, para poder pedir socorro depois. Mas, no final, eles ligaram para a polícia da casa de uma senhora que mora na região. O grupo foi para a Delegacia Metropolitana de Maracanaú e reconheceu um dos suspeitos por foto. "Disseram que havia uma pessoa baleada no pé e a gente reconheceu logo".
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