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quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Relembre os 32 consoles da Nintendo

Por Redação Olhar Digital - em 23/09/2014 às 15h09



Super Nintendo

A Nintendo completa 125 anos nesta terça-feira, dos quais "apenas" 37 dedicados aos videogames. A pedido do Olhar Digital, o colecionador Cleidson Lima, que é curador do Museu do Videogame, resgatou grande parte dos consoles lançados pela empresa no Japão e no mundo em quase quatro décadas.

Confira abaixo:

 
Color TV-Game 6 . 1977

Reprodução 
 Quem pensa que o primeiro videogame lançado pela Nintendo foi o conhecido Nintendinho 8 bits, está totalmente enganado. Bem antes disso, em 1977, a empresa anunciou no Japão o TV-Game 6, modelo CTG-6V. Ele não passava de mais um Pong, só que com seis jogos coloridos na memória. Na verdade eram só três jogos ( handball, tennis e hockey), mas eles anunciavam dobrado porque eles podiam ser jogados por um ou dois jogadores ao mesmo tempo. Vendeu mais de 1 milhão de unidades. Há versões nas cores amarela e laranja.

Color TV-Game 15 . 1977 
 
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 O Color TV Game 15, lançado pela Nintendo em 1977, era uma evolução do Color TV Game 6. A diferença eram os 15 jogos coloridos variantes do pong e os controles que podiam ser destacados do console. Foram lançadas versões nas cores amarela, branca e laranja.

Block Kuzushi . 1978 
 
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Embora não tenha sido o pioneiro, o Block Kuzushi, lançado em 1978 no Japão, foi o primeiro a estampar a logomarca da Nintendo. Na época nem dava para imaginar que seria uma potência no futuro. Ele trazia apenas um jogo: uma versão parecida com Breakout e, mesmo assim, fez sucesso e vendeu mais de 400 mil unidades no Japão.

Color TV Game Racing . 1978 
 
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O visual do Nintendo Color TV Game Racing, lançado em 1978, no Japão, já deixava claro o seu objetivo. O seu volante era para controlar o carrinho em uma das 112 combinações de jogos coloridos de corrida. Dois controles destacados, com botões giratórios, permitiam disputas entre dois jogadores.

Game & Watch . 1980 
 
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Os consoles da série Game & Watch foram talvez os principais responsáveis pelo sucesso da Nintendo no mundo dos portáteis e os percussores do Game Boy. Lançados em 1980, foram quase 60 aparelhos divididos em dez séries: Silver (1980); Gold (1981); Multi Screen (1982–1989); Tabletop (1983); Panorama (1983–1984); New Wide Screen (1982–1991); Super Color (1984); Micro Vs. System (1984); Crystal Screen (1986) e
Nintendo Mini Classics (1998).

Nintendo Famicom . 1983 
 
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Lançado no Japão em 1983, o Nintendo Famicom é uma abreviação de Family Computer (Computador da Família). Ele era relativamente pequeno se comparado ao Atari e vinha nas cores branca e vermelha, o que o tornava muito parecido com um brinquedo. Por dentro, no entanto, seu poder de fogo era muito maior que os consoles disponíveis no mercado. Ele vinha com processador de 8 bits Motorola 6502, com velocidade de 1,79 MHz, 64 kb de RAM, 2 Kb de VRAM, cinco canais de áudio e resolução de 256 x 254 pixels. Isso garantia gráficos muito melhores que dos concorrentes.

NES - Nintendo Entertainment System . 1985 
 
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Com o sucesso no Japão, a Nintendo lançou nos Estados Unidos, em 1985, o NES - Nintendo Entertainment System. Conhecido como Nintendinho 8 bits, esse console chegou em uma época na qual o mercado norte-americano ainda sofria o crash dos consoles de videogames e uma rápida ascensão dos computadores também como equipamentos para games. Por isso, não foi fácil convencer o público. Por fora, era bem diferente do seu irmão japonês; por dentro, no entanto, era praticamente idêntico, só mudando o número de trilhas para os cartuchos. Tornou-se um dos mais bem sucedidos consoles da história e um dos mais clonados do mundo.

Game Boy . 1989 
 
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O Game Boy surgiu em 1989 com tela de cristal líquido monocromática de fundo verde, jogos em preto e branco, gráficos em 8-Bit e possibilidade de ser jogado por mais de uma pessoa, utilizando o Cabo Game Link. Era acompanhado com o jogo Tetris e foi fabricado entre 1989 e 1995. Apesar da limitação tecnológica, foi um dos portáteis mais vendidos da história, pois era barato, tinha muitos jogos e funcionava por muito tempo com apenas duas pilhas AA.

Super Famicom . 1990
 
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Com visual mais moderninho para a época, o Super Famicom foi lançado no Japão em 1990 para deter o crescimento do Mega Drive e do PC Engine. Embora menos potente que o rival da Sega, ele compensava a deficiência pela grande quantidade de jogos e sequências de títulos já consagrados no NES. Os controles com seis botões (quatro frontais e dois nos ombros) foram um dos diferenciais. A Nintendo lançou o console na europa com o mesmo visual, mas utilizou o nome Super Nintendo.

Super Nintendo . 1991

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Com visual quadradão, o SNES - Super Nintendo Entertainment System, sucessor do Nintendinho 8 bits, era idêntico internamente ao Super Famicom. Nos Estados Unidos, foi lançado em 1991 e, aqui no Brasil, em 1993. Utilizava cartuchos também quadradões. Por meio de adaptador, era possível usar cartuchos japoneses, que eram menores e tinham cantos arredondados. Na parte traseira, trazia conexões RF e Multi OUT, pela qual era possível conectar nas entradas de áudio e vídeo.

Famicom AV . 1993
 
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O Famicom AV ( HVC-101) foi uma evolução do Famicom japonês. Por dentro, ainda continuava o bom e velho console 8 bits; por fora, no entanto, teve muitas mudanças do design, seu tamanho foi reduzido pela metade e a entrada de cartuchos passou a ficar em cima, em vez de frontal. NES

Toploader . 1993
 
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Embora tenha o controle parecido com o do Super Nintendo, o NES Toploader (NES-101) era, na verdade, um Nintendinho 8 bits lançado quase 10 anos depois da primeira versão. Ele aceitava cartuchos padrão 72 pinos. Além disso, ele vinha apenas com saída RF e os controles, muito parecidos com o do SNES, ganharam apelido de dog bone (osso de cachorro). Este console é quase igual ao modelo japonês, Famicom AV.

Virtual Boy. 1995

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Este foi o primeiro console portátil" de 32 bits e 3D da história. Por dentro, ele trazia processador NEC V810 RISC de 32 bits 20 MHz e duas telas LCD que geravam imagens monocromáticas em vermelho. O efeito de três dimensões era possível a um sistema de vibração de espelhos. O controle foi projetado para ser usado por destros e canhotos. O console causava tonturas, enjoos e dor no pescoço para quem jogasse por muito tempo. Foi um fracasso nas vendas e isso o torna um item valioso para os colecionadores.


Nintendo 64 . 1996

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O Nintendo 64 foi um bom videogame, lançado às pressas, em 1996, com apenas três jogos: Super Mario 64, Wave Race 64 e PilotWings 64. Foi o último console doméstico a fazer uso de cartuchos de memória ROM, enquanto as concorrentes utilizavam CD-ROM nos seus consoles. Uma das atrações era o controle, que trazia uma boa empunhadura e vinha com uma alavanca direcional analógica no centro. Atrás, tinha entrada para acessórios.

Game Boy Pocket . 1996
 
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Em 1996, surgiu o Game Boy Pocket , 30% menor que o Game Boy e tela monocromática cinza e não mais esverdeada, trazendo melhor definição. Funcionava com 2 pilhas AAA, possibilitando que o jogo coubesse na palma da mão, mantendo o mesmo tamanho de tela, porém com mais brilho e nitidez. Tinha o mesmo chip e aceitava os mesmos jogos.  
 
SNES Baby . 1997
 
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Conhecido como Snes Baby, Snes 2, Snes Jr. ou Snes Mini, essa nova versão 
do Super Nintendo era mais compacta, trazia apenas um tipo de saída de vídeo (alguns multi OUT e outros RF) e era compatível com todos os jogos lançados para a primeira versão (SNS-001). O grande diferencial é que o console custava US$ 99,00, o que era uma boa pedida para quem não podia pagar o equivalente a US$ 250,00 nos Estados Unidos pelo Nintendo 64. No Brasil, a Gradiente utilizou o modelo com saída RF.

Game Boy Light . 1997
 
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 O Game Boy Light, lançado em 1997, no Japão, tinha alguns milímetros a 
mais do que o Game Boy Pocket, só que com um adicional: a tela tinha iluminação, o que era uma novidade em se tratando de Game Boy, pois possibilitava jogar no escuro. Mesmo compacto, utilizava pilhas AA, enquanto o Pocket usava pilhas AAA. O legal é que ele aceitava todos os jogos do Game Boy e Game Boy Pocket, com a vantagem de ser iluminado.

Game Boy Color . 1998

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Em 1998, surge o Game Boy Color, com tela colorida e capacidade de 
reproduzir os antigos jogos Game Boys. Sua nova tecnologia trouxe uma tela LCD reflexiva com baixo consumo de energia e transmissão de dados por infra-vermelho em jogos compatíveis. Ele gerava até 52 cores e tinha capacidade de processamento duplicado, o que melhorava o sistema de adaptação dos gráficos dos jogos antigos.

Game Boy Advance . 2001 
 
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Em 2001, a Nintendo inova com o Game Boy Advance. Ele foi criado usando duas CPUs e com tela de 2.9"; em uma resolução de 240 x 160 pixels e paleta com 32.000 cores. O console tinha formato horizontal e recebeu a adição dos botões L e R. A energia era obtida por meio de duas pilhas AA. Permitia conexão com 4 jogadores e GameCube. Era compatível com todos os jogos anteriores de Game Boy e Game Boy Color.

Game Cube . 2001
 
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Lançado em 2001 no Japão, o Game Cube foi o sucessor do N64. Com visual diferenciado e resistente, o console destacava-se dos demais por utilizar mini DVD, em vez de discos do tamanho normal, a fim de evitar a pirataria. O Game Cube primeiramente vinha em 3 cores: preto, azul e prata. Mais tarde, no entanto, foram lançadas dezenas de versões em várias cores. Tinha entrada para quatro controles que, aliás, tinham uma das melhores ergonomias do mercado na época. Só não foi bem nas vendas porque era caro se comparado com o Playstation 2 e dificultava muito a pirataria.

Game Boy Advance SP . 2003
 
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Em 2003, foi lançado o Game Boy Advance SP, que pesava apenas 142 gramas. Tinha iluminação própria e bateria com duração de 10 horas. Era compatível com jogos do Game Boy e Game Boy Color. Este novo GBA apresentava um novo design com formato de concha, no qual a tela é dobrada sobre os botões, dependendo da versão tinha frontlight ou backlight e era possível girar a tela 180º.

Nintendo DS . 2004

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Em 2004, a Nintendo apresentou seu novo portátil: o Nintendo DS. O novo console contava com um design “abre e fecha” e a presença de duas telas, sendo uma delas sensível ao toque. O sistema permitia uma conexão sem fio (Wireless local ou Nintendo Wi-fi Connection) e era até capaz de executar homebrews como mensageiros, leitor de-books e organizadores a partir de um flash card. Oficialmente, havia compatibilidade com os cartuchos de GBA.

Game Boy Micro . 2005
 
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No ano de 2005, a Nintendo lançou o Game Boy Micro, que possui a mesma tecnologia do Game Boy Advance, mas remodelado com linhas futuristas, frente destacável e tela menor, mas bem nítida e iluminada.O Game Boy Micro também tinha uma alavanca de dois lados na parte direita para ajustar o volume para cima ou para baixo. Era compatível com jogos do GBA, mas não do Game Boy e Game Boy Color.

Nintendo Wii . 2006
 
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O Nintendo Wii, lançado em 2006, é um marco na indústria de games, 
inaugurando a geração movimento. O maior diferencial era o Wiimote, um controle sem fio que exige do jogador mexer os braços para interagir no jogo. A tecnologia fez com que os concorrentes tivessem que se mexer, criando suas próprias soluções de movimento, como PS Move e Kinect. O Wii roda jogos por meio de um tipo de DVD, mas também é capaz de executar games dos seus antecessores a partir de um serviço on-line onde o jogador pode baixá-los.

Nintendo DS Lite . 2006

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O Nintendo DS Lite, lançado em 2006, é mais leve que o DS, tem três níveis de intensidade de luz, a caneta fica abaixo  do Power dando uma acessibilidade melhor do que no DS, onde a caneta ficava na parte traseira do portátil. Seu microfone é direcionado entre as duas telas, a bateria é mais eficiente do que a anterior e algumas outras características.

Nintendo DSi . 2008
 
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O Nintendo Dsi, lançado em 2008, chegou com novos recursos em relação ao DS Lite, como duas câmeras (uma dianteira e outra traseira), um microfone e diversas outras funções que permitiam aos usuários criar conteúdo e compartilhá-lo com outras pessoas. A bateria do Dsi, no entanto, durava de 9 a 14 horas, sendo que a do Lite durava de 15 a 19 horas.

Nintendo DSi XL . 2009
 
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O Nintendo DSi XL, lançado em 2009, tinha uma tela de 4,2 polegadas na diagonal, enquanto o DSI tem 3,25. A Dsi XL, como qualquer outro DS, inclui uma caneta que se encaixa dentro da unidade. Além disso, pela primeira vez na linha DS, dois modelos de DS partilhavam um mesmo modelo de carregador de energia.

Nintendo 3DS . 2011
 
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Lançado em 2011, o Nintendo 3DS trazia como novidade o visor 3D que  gerava games em três dimensões sem a necessidade de óculos. O botão regulador 3D e o Sensor de movimento e sensor de giroscópio, que possibilitam que o jogador controle a intensidade do 3D e consiga movimentar e inclinar jogos compatíveis com os sensores. Ele também tinha melhor interatividade online, as câmeras tiravam fotos também em 3D e tinha recurso de realidade aumentada.

Nintendo 3DS XL . 2012
 
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A Nintendo 3DS XL, lançado em 2012, tinha tela de 4,88 polegadas e uma inferior, sensível ao toque, de 4,18 polegadas (contra 3,53 e 3,02 polegadas do 3DS), além de 4 Gb de capacidade de armazenamento (o dobro do 3DS). Para não perder em autonomia, o aparelho também vinha com uma bateria maior, que garantia até seis horas e meia de gameplay em jogos 3D e até 10 horas, em jogos 2D. Por causa disso, o 3DS XL pesa 336 gramas — cerca um terço mais pesado que o antecessor.

Wii Mini . 2012
 
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Lançado em 2012 no Canadá, o Wii Mini chega como uma versão compacta e enxuta do Wii. No entanto, o console não traz recurso de wi-fi e também não tem retrocompatibilidade com jogos do Game Cube. O pacote vem com um Wii Remote e um Nunchuk na cor do console.

Wii U . 2012
 
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Lançado em 2012 nos EUA, Europa e Japão, o Wii U é o mais novo console da Nintendo. Comporta vídeos FullHD (1080p) e tem como principal destaque o seu Gamepad, um controle com tela sensível ao toque embutida. Foi lançado nas versões de 8 GB e 32 GB. 
 
Nintendo 2DS . 2013
 
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Lançado em 2013, o Nintendo 2DS é um portátil que roda jogos do 3DS, mas sem o recurso 3D. Diferente do atual 3DS, o 2DS não é dobrável. Suas telas têm as mesmas dimensões das telas do Nintendo 3DS normal, mas a pegada lembra mais a de um tablet. O portátil tem duas câmeras que podem ser usadas para tirar fotos e gravar vídeos. Esse conteúdo poderá ser gravado em 3D, mas pra ver o resultado é preciso ter um 3Ds.
FONTE:
OLHAR DIGITAL

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