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quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Funcionários que são satifesteitos no trabalho produzem mais

ECONOMIA

Funcionários que são satifesteitos no trabalho produzem mais

Práticas para garantir a satisfação entre os funcionários e resultados são fatores que toda empresa deve se atentar
Naiana Ribeiro (naiana.ribeiro@redebahia.com.br)
Atualizado em 24/09/2014 15:31:29
Um ambiente de trabalho saudável e harmonioso é muito importante para a produtividade e para o sucesso de qualquer empresa. Isto acontece porque colaboradores felizes e motivados trabalham mais e, sobretudo, melhor. Práticas para garantir a satisfação entre os funcionários e resultados são fatores que toda empresa deve se atentar. Além disso, eles fazem parte dos critérios que serão avaliados na lista de Melhores Empresas para Trabalhar feita anualmente pelo Great Place do Work (GPTW). “Devem ser implementadas práticas que mostrem aos colaboradores o quão importante eles são na organização. Este conjunto de ações gera a satisfação. Pessoas satisfeitas são mais felizes”, explica o analista do GPTW - Brasil 2014, Bruno Mendonça.Para os funcionários se sentirem melhor nos ambientes de trabalho e estejam comprometidos com as metas da empresa, Bruno recomenda que sejam desenvolvidas as relações interpessoais. “A chave para uma organização é a confiança entre as pessoas: uma boa relação com os colegas gera comprometimento, mais produtividade e, consequentemente, funcionários mais engajados”, complementa.

SatisfaçãoJá para a conselheira regional da Associação Brasileira de Recursos Humanos Seção Bahia (ABRH-BA), Margot Azevedo, felicidade não se mede. “Felicidade é um estado de espírito que envolve muito mais  do que o próprio ambiente de trabalho. Ser feliz no trabalho é consequência de uma série de coisas e, sobretudo, da satisfação”.

Segundo Margot, que também é diretora da empresa Véli Soluções em RH, existem pilares que podem mensurar satisfação e servem para que as empresas  comecem a pensar em qualidade de vida no trabalho. “Deve-se notar a relação com as lideranças, colegas e subordinados; a remuneração, incluindo salários fixos, variados e benefícios; as condições de trabalho, que envolvem os recursos disponíveis e, além disso, o reconhecimento dos funcionários. Em primeiro lugar devem ser levadas em conta as oportunidades reais de crescimento da pessoa”. 

Para Margot, a adesão do perfil profissional dos funcionários com a cultura da empresa é um fator preponderante para a satisfação. “Se você não se adapta ao ambiente jamais será feliz no seu trabalho. Os valores da instituição têm que estar emparelhados com os da pessoa”, explica.
MarcaAos 24 anos, além de aplicar práticas de meritocracia e reconhecimento na própria empresa, a estudante de produção cultural Ticiana Amorim trabalha com a felicidade como algo tangível para a marca dos clientes. A Move!, empresa que ela criou em dezembro de 2012, tem hoje duas sócias e quatro funcionários e faz a ativação da marca na mente do consumidor por meio da felicidade.
Ticiana Amorim, 24, tem uma empresa que vende felicidade
Foto: Marina Silva/ Correio
“Vivemos na era da felicidade. É importante para a pessoa se mostrar feliz e compartilhar momentos felizes como atributo social”, explica.  “Partindo do pressuposto de uma nova psicologia de consumo, a Move! tem como objetivo entender a felicidade para o cliente e transmitir isso através de práticas de marketing sensorial, experiência de marca, ações promocionais, eventos, campanhas internas e externas, dentre outros”, complementa Ticiana.

Internamente, ela desenvolve planos de negócio para que os membros da empresa estejam sempre satisfeitos. “Trabalhamos com a meritocracia e entendemos que as melhores ações são aquelas que geram os melhores resultados. Ao mesmo tempo, cada um tem uma forma de trabalho e um perfil. Temos ideologia de liberdade: próxima semana, por exemplo, tem reunião na praia. Já que a gente vende felicidade, no mínimo a gente tem que ser feliz”, exemplifica.

O objetivo de longo prazo da Move! é que seja criado o primeiro polo de felicidade do país, envolvendo as 14 áreas da economia criativa, com produtos diferentes. “A gente quer industrializar a felicidade. Para uma empresa de advocacia, por exemplo, felicidade pode significar transmitir confiança para os clientes. Nós ajudamos a empresa a alcançar isso”. 

Fonte: Associação Brasileira de Recursos Humanos Seção Bahia (ABRH-BA)
FONTE: CORREIO

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