Quando participou do Big Brother Brasil 11, ganhou o apelido de "jabulani", uma referência a bola da Copa do Mundo, agora a sister afirma que o assédio é grande. "Escuto muito ‘gostosa’, ‘sua tesuda’, ‘que isso’”, declara
Paulinha brava que esbanja auto-estima desde que era "gordinha". Mas reconhece que - apesar de não se abalar com comentários maldosos sobre seu peso - foi quando perdeu 42 quilos que o assédio aumentou. "Recebo muito mais atenção agora, mas as gordinhas arrasam e sempre mandei muito bem. Minha autoestima continuou intacta como sempre foi. Sempre fui minha fã e continuo sendo. Se eu não fosse eu, montaria um fã-clube para mim”, diz, bem-humorada.
A roraimense é discreta quando o assunto é a identidade de seus namorados, e quando está com alguém costuma dizer que tem um “namorado secreto”. "Não gosto de sair de mão dada, me dá agonia. Não quero casar, nunca quis. Para mim, tem que morar em casas separadas", explica ela que teve cinco parceiros sexuais.
Contundo, ela se mostra mais desinibida ao falar de sexo. Revela que é adepta das fantasias sexuais e sempre usas brinquedinhos e acessórios. A ex-BBB também curte fazer sexo em lugares diferentes e já chegou a viajar com um ex-namorado apenas para realizar uma fantasia: transar em um avião. “Foi no banheiro do avião. Sempre quis e viajamos com essa finalidade".
Entre suas preferências, Paulinha diz que gosta que batam em sua cara. “Se tiver química, tudo me excita. Sou uma pessoa bem excitada (risos). Se ele usar linguagem mais pesada, eu curto. Só odeio tapa na bunda. Bateu na minha bunda acabou, esquece. Só gosto na cara. Não peço, mas insinuo. Fico numa posição e falo 'me bate', sendo que só tem lá para bater, aí...”.
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